Livro Pena de Aluguel

Livro em regular estado de conservação, contendo sinais de uso pelo tempo como manuseio ,com uma pequena dedicatória a caneta , estA.D 2

Brochura em muito boa apresentação. Assinatura na folha de rosto. 397 pp

Livro Brochura. Bordas com marcas de manuseio todavia perfeitamente preservada. Miolo sem grifos e nem rasuras. . 397. páginas. Bom estado de conservação. ISBN:9788535906639 AM2343

Livro com 397 páginas, lateral de cor preta com letras brancas e laranjas, capa e lateral com manchas e marcas de uso. Capa Brochura. Fil. H/ Est. 2/ Pra. 2

ID=297473A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: preservada. Folha de rosto: com assinatura do antigo dono; com manchas de oxidacao. Páginas: conservadas.. levemente amarelado e sujo na lateral do miolo. Qtd. Páginas: 397. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

 livro seminovo, brochura, apenas com carimbos de colecinador nas duas primeiras folhas, miolo não manuseado, um bom exemplar, cad 25/05/20 est 50 HA - 51 -- Imagem ilustrativa B

SKU: 29631123. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 398. brochura, 14 x 21 cm, 398 pgs, com marcas do tempo; páginas e bordas amareladas; carimbo da editora na folha de rosto

(Livro Novo) O jornalismo ajuda ou atrapalha a atividade literária no Brasil? Esta pergunta é o ponto de partida desta história da encruzilhada entre literatura e jornalismo no país. Cristiane Costa faz dessa zona de fronteira, um ângulo privilegiado para observar a história da imprensa e da literatura no Brasil.

Livro novo- localização editora companhia das letras

Livro novo!

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O jornalismo ajuda ou atrapalha a atividade literária no Brasil? A pergunta que o escritor e jornalista João do Rio fez aos principais intelectuais brasileiros em 1904 é o ponto de partida desta história da encruzilhada entre literatura e jornalismo no país. Cem anos depois da enquete de João do Rio, publicada no livro O momento literário, Cristiane Costa levou a questão a 32 escritores jornalistas contemporâneos (a íntegra das entrevistas, analisadas no livro, está no site ) e reconstruiu a ponte entre os dois momentos literários.Entre 1904 e 2004, boa parte dos escritores brasileiros buscou seu ganha pão nas redações de jornais e revistas. Ao alugarem sua pena, levaram técnicas, práticas e idéias de um campo para o outro modernizaram o texto da imprensa e injetaram elementos da linguagem jornalística na ficção e na poesia. Cristiane Costa faz dessa zona de fronteira onde se cruzam questões culturais, econômicas, sociais, literárias, jornalísticas e do mercado editorial um ângulo privilegiado (e ainda pouco explorado) para observar a história da imprensa e da literatura no Brasil..

livro novo nunca manuseado

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Em Pena de aluguel, Cristiane Costa analisa cem anos da relação entre literatura e jornalismo no Brasil. A partir de entrevistas com 32 escritores jornalistas contemporâneos, a autora faz dessa encruzilhada um ângulo privilegiado para observar a história da imprensa e da literatura no país. O jornalismo ajuda ou atrapalha a atividade literária no Brasil? A pergunta que o escritor e jornalista João do Rio fez aos principais intelectuais brasileiros em 1904 é o ponto de partida desta história da encruzilhada entre literatura e jornalismo no país. Cem anos depois da enquete de João do Rio, publicada no livro O momento literário, Cristiane Costa levou a questão a 32 escritores jornalistas contemporâneos (a íntegra das entrevistas, analisadas no livro, está no site ) e reconstruiu a ponte entre os dois momentos literários. Entre 1904 e 2004, boa parte dos escritores brasileiros buscou seu ganha-pão nas redações de jornais e revistas. Ao alugarem sua pena, levaram técnicas, práticas e idéias de um campo para o outro: modernizaram o texto da imprensa e injetaram elementos da linguagem jornalística na ficção e na poesia. Cristiane Costa faz dessa zona de fronteira - onde se cruzam questões culturais, econômicas, sociais, literárias, jornalísticas e do mercado editorial - um ângulo privilegiado (e ainda pouco explorado) para observar a história da imprensa e da literatura no Brasil.

Em Pena de aluguel, Cristiane Costa analisa cem anos da relação entre literatura e jornalismo no Brasil. A partir de entrevistas com 32 escritores jornalistas contemporâneos, a autora faz dessa encruzilhada um ângulo privilegiado para observar a história da imprensa e da literatura no país. O jornalismo ajuda ou atrapalha a atividade literária no Brasil? A pergunta que o escritor e jornalista João do Rio fez aos principais intelectuais brasileiros em 1904 é o ponto de partida desta história da encruzilhada entre literatura e jornalismo no país. Cem anos depois da enquete de João do Rio, publicada no livro O momento literário, Cristiane Costa levou a questão a 32 escritores jornalistas contemporâneos (a íntegra das entrevistas, analisadas no livro, está no site ) e reconstruiu a ponte entre os dois momentos literários. Entre 1904 e 2004, boa parte dos escritores brasileiros buscou seu ganha-pão nas redações de jornais e revistas. Ao alugarem sua pena, levaram técnicas, práticas e idéias de um campo para o outro: modernizaram o texto da imprensa e injetaram elementos da linguagem jornalística na ficção e na poesia. Cristiane Costa faz dessa zona de fronteira - onde se cruzam questões culturais, econômicas, sociais, literárias, jornalísticas e do mercado editorial - um ângulo privilegiado (e ainda pouco explorado) para observar a história da imprensa e da literatura no Brasil.

Em Pena de aluguel, Cristiane Costa analisa cem anos da relação entre literatura e jornalismo no Brasil. A partir de entrevistas com 32 escritores jornalistas contemporâneos, a autora faz dessa encruzilhada um ângulo privilegiado para observar a história da imprensa e da literatura no país. O jornalismo ajuda ou atrapalha a atividade literária no Brasil? A pergunta que o escritor e jornalista João do Rio fez aos principais intelectuais brasileiros em 1904 é o ponto de partida desta história da encruzilhada entre literatura e jornalismo no país. Cem anos depois da enquete de João do Rio, publicada no livro O momento literário, Cristiane Costa levou a questão a 32 escritores jornalistas contemporâneos (a íntegra das entrevistas, analisadas no livro, está no site ) e reconstruiu a ponte entre os dois momentos literários. Entre 1904 e 2004, boa parte dos escritores brasileiros buscou seu ganha-pão nas redações de jornais e revistas. Ao alugarem sua pena, levaram técnicas, práticas e idéias de um campo para o outro: modernizaram o texto da imprensa e injetaram elementos da linguagem jornalística na ficção e na poesia. Cristiane Costa faz dessa zona de fronteira - onde se cruzam questões culturais, econômicas, sociais, literárias, jornalísticas e do mercado editorial - um ângulo privilegiado (e ainda pouco explorado) para observar a história da imprensa e da literatura no Brasil.

Livro Novo, Impresso

Em Pena De Aluguel, Cristiane Costa Analisa Cem Anos Da Relacao Entre Literatura E Jornalismo No Brasil. A Partir De Entrevistas Com 32 Escritores Jornalistas Contemporaneos, A Autora Faz Dessa Encruzilhada Um Angulo Privilegiado Para Observar A H

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O jornalismo ajuda ou atrapalha a atividade literária no Brasil? A pergunta que o escritor e jornalista João do Rio fez aos principais intelectuais brasileiros em 1904 é o ponto de partida desta história da encruzilhada entre literatura e jornalismo no país. Cem anos depois da enquete de João do Rio, publicada no livro O momento literário, Cristiane Costa levou a questão a 32 escritores jornalistas contemporâneos (a íntegra das entrevistas, analisadas no livro, está no site ) e reconstruiu a ponte entre os dois momentos literários. Entre 1904 e 2004, boa parte dos escritores brasileiros buscou seu ganha-pão nas redações de jornais e revistas. Ao alugarem sua pena, levaram técnicas, práticas e idéias de um campo para o outro: modernizaram o texto da imprensa e injetaram elementos da linguagem jornalística na ficção e na poesia. Cristiane Costa faz dessa zona de fronteira - onde se cruzam questões culturais, econômicas, sociais, literárias, jornalísticas e do mercado editorial - um ângulo privilegiado (e ainda pouco explorado) para observar a história da imprensa e da literatura no Brasil.

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