Livro O Dom da História

40 páginas, livro em bom estado, formato de bolso, foto do próprio livro. Necessitando de mais fotos para decidir a compra, basta solicitar por e-mail ou whatsapp antes de realizar a compra. Sua satisfação é nossa meta e sua compra consciente ajudará a tornar este mundo melhor. Antigoporto acredita, divulga e participa da Economia Circular.

Livro em bom estado de conservação, possui alguns pontos de oxidaçao nas laterais e/ou internamente. Leitura perfeita.

Infelizmente havia uma etiqueta colada na capa que foi arrancada e que deixou está avariada. Mas o miolo tá 0 km

Livro em bom estado de conservação, possui alguns pontos de oxidaçao nas laterais e/ou internamente. Leitura perfeita.

SKU: 29681821. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 39. Livro em otimo estado de conservação, sem anotações ou grifos.

Livro em bom estado geral, amarelado comum do tempo. Est caixote 2

brochura 42 páginas - formato 13x18 exemplar em excelente aspecto, qua- se como novo.

Livro em excelente estado, apresenta nome do antigo dono, grifos com marcador na última página. Cod. 37775 Dúvidas wats: 48 991431059

Brochura, Livro novo, Capa e paginas integras, Sem grafias ou rasuras nas paginas, Paginas brancas, 39 paginas, 22/12/21

OBS: Livro em bom estado, porém com dedicatória na primeira página, alguns pontos de oxidação no corte, nada que comprometa a obra!!!

A presente obra encontra-se em bom estado de conservação sem anotações ou rasuras.

Novo.

novo e lacrado

novo e lacrado

novo e lacrado

SKU: 29554672. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 39. Livro em bom estado.

brochura 42 páginas formato 13x18 exemplar perfeito, sem manuseio.

39 p. 18 cm. brochura original, assinatura do ex dono. parte interna da capa com grifos a caneta.

Livro 100% novo - EAN 9788532508201

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Clarissa Pinkola Estés tem encantado leitores do mundo inteiro com histórias simples e de grande sensibilidade, um talento moldado pela influência de duas tradições culturais distintas (hispano-americana por nascimento e húngara por adoção), mas com um elemento forte em comum: o cultivo de histórias orais, consideradas uma prática espiritual básica. Segundo a autora, nessas culturas as histórias, fábulas e mitos são aprendidos, elaborados, numerados e conservados da mesma forma que se mantém uma farmacopéia: "Desde criança eu fui ensinada a reconhecer as histórias como uma prática medicinal".A partir dessa herança, a autora se tornou uma cantadora (guardiã de velhas histórias) que mantém viva a tradição oral. Depois de tantos sucessos como Mulheres que correm com os lobos e O jardineiro que tinha fé, a autora apresenta O dom da história: uma fábula sobre o que é suficiente.Nesse livro, ela recorre à farmacopéia familiar de cativantes histórias para nos responder a angustiante questão sobre o que constitui "o suficiente". Como as bonecas russas que se encaixam umas dentro das outras, a autora nos apresenta uma seqüência de histórias que resultam em insights profundos.Mais do que nos contar algo, Clarissa Pinkola Estés nos estimula a perceber as histórias como uma doação generosa, que tem generatividade e genealogia, e a oferecer o dom de nossas próprias histórias às pessoas que amamos: "As histórias que as pessoas contam entre si criam um tecido forte que pode aquecer as noites espirituais e emocionais mais frias. Portanto, as histórias que vêm à tona no grupo vão se tornando, ao longo do tempo, tanto extremamente pessoais quanto eternas, pois assumem vida própria quando são repetidas muitas vezes".

Clarissa Pinkola Estés tem encantado leitores do mundo inteiro com histórias simples e de grande sensibilidade, um talento moldado pela influência de duas tradições culturais distintas (hispano-americana por nascimento e húngara por adoção), mas com um elemento forte em comum: o cultivo de histórias orais, consideradas uma prática espiritual básica. Segundo a autora, nessas culturas as histórias, fábulas e mitos são aprendidos, elaborados, numerados e conservados da mesma forma que se mantém uma farmacopéia: "Desde criança eu fui ensinada a reconhecer as histórias como uma prática medicinal".A partir dessa herança, a autora se tornou uma cantadora (guardiã de velhas histórias) que mantém viva a tradição oral. Depois de tantos sucessos como Mulheres que correm com os lobos e O jardineiro que tinha fé, a autora apresenta O dom da história: uma fábula sobre o que é suficiente.Nesse livro, ela recorre à farmacopéia familiar de cativantes histórias para nos responder a angustiante questão sobre o que constitui "o suficiente". Como as bonecas russas que se encaixam umas dentro das outras, a autora nos apresenta uma seqüência de histórias que resultam em insights profundos.Mais do que nos contar algo, Clarissa Pinkola Estés nos estimula a perceber as histórias como uma doação generosa, que tem generatividade e genealogia, e a oferecer o dom de nossas próprias histórias às pessoas que amamos: "As histórias que as pessoas contam entre si criam um tecido forte que pode aquecer as noites espirituais e emocionais mais frias. Portanto, as histórias que vêm à tona no grupo vão se tornando, ao longo do tempo, tanto extremamente pessoais quanto eternas, pois assumem vida própria quando são repetidas muitas vezes".

Clarissa Pinkola Estés tem encantado leitores do mundo inteiro com histórias simples e de grande sensibilidade, um talento moldado pela influência de duas tradições culturais distintas (hispano-americana por nascimento e húngara por adoção), mas com um elemento forte em comum: o cultivo de histórias orais, consideradas uma prática espiritual básica. Segundo a autora, nessas culturas as histórias, fábulas e mitos são aprendidos, elaborados, numerados e conservados da mesma forma que se mantém uma farmacopéia: "Desde criança eu fui ensinada a reconhecer as histórias como uma prática medicinal".A partir dessa herança, a autora se tornou uma cantadora (guardiã de velhas histórias) que mantém viva a tradição oral. Depois de tantos sucessos como Mulheres que correm com os lobos e O jardineiro que tinha fé, a autora apresenta O dom da história: uma fábula sobre o que é suficiente.Nesse livro, ela recorre à farmacopéia familiar de cativantes histórias para nos responder a angustiante questão sobre o que constitui "o suficiente". Como as bonecas russas que se encaixam umas dentro das outras, a autora nos apresenta uma seqüência de histórias que resultam em insights profundos.Mais do que nos contar algo, Clarissa Pinkola Estés nos estimula a perceber as histórias como uma doação generosa, que tem generatividade e genealogia, e a oferecer o dom de nossas próprias histórias às pessoas que amamos: "As histórias que as pessoas contam entre si criam um tecido forte que pode aquecer as noites espirituais e emocionais mais frias. Portanto, as histórias que vêm à tona no grupo vão se tornando, ao longo do tempo, tanto extremamente pessoais quanto eternas, pois assumem vida própria quando são repetidas muitas vezes".

Clarissa Pinkola Estés tem encantado leitores do mundo inteiro com histórias simples e de grande sensibilidade, um talento moldado pela influência de duas tradições culturais distintas (hispano-americana por nascimento e húngara por adoção), mas com um elemento forte em comum: o cultivo de histórias orais, consideradas uma prática espiritual básica. Segundo a autora, nessas culturas as histórias, fábulas e mitos são aprendidos, elaborados, numerados e conservados da mesma forma que se mantém uma farmacopéia: "Desde criança eu fui ensinada a reconhecer as histórias como uma prática medicinal".A partir dessa herança, a autora se tornou uma cantadora (guardiã de velhas histórias) que mantém viva a tradição oral. Depois de tantos sucessos como Mulheres que correm com os lobos e O jardineiro que tinha fé, a autora apresenta O dom da história: uma fábula sobre o que é suficiente.Nesse livro, ela recorre à farmacopéia familiar de cativantes histórias para nos responder a angustiante questão sobre o que constitui "o suficiente". Como as bonecas russas que se encaixam umas dentro das outras, a autora nos apresenta uma seqüência de histórias que resultam em insights profundos.Mais do que nos contar algo, Clarissa Pinkola Estés nos estimula a perceber as histórias como uma doação generosa, que tem generatividade e genealogia, e a oferecer o dom de nossas próprias histórias às pessoas que amamos: "As histórias que as pessoas contam entre si criam um tecido forte que pode aquecer as noites espirituais e emocionais mais frias. Portanto, as histórias que vêm à tona no grupo vão se tornando, ao longo do tempo, tanto extremamente pessoais quanto eternas, pois assumem vida própria quando são repetidas muitas vezes".

Clarissa Pinkola Estés tem encantado leitores do mundo inteiro com histórias simples e de grande sensibilidade, um talento moldado pela influência de duas tradições culturais distintas (hispano-americana por nascimento e húngara por adoção), mas com um elemento forte em comum: o cultivo de histórias orais, consideradas uma prática espiritual básica. Segundo a autora, nessas culturas as histórias, fábulas e mitos são aprendidos, elaborados, numerados e conservados da mesma forma que se mantém uma farmacopéia: "Desde criança eu fui ensinada a reconhecer as histórias como uma prática medicinal".A partir dessa herança, a autora se tornou uma cantadora (guardiã de velhas histórias) que mantém viva a tradição oral. Depois de tantos sucessos como Mulheres que correm com os lobos e O jardineiro que tinha fé, a autora apresenta O dom da história: uma fábula sobre o que é suficiente.Nesse livro, ela recorre à farmacopéia familiar de cativantes histórias para nos responder a angustiante questão sobre o que constitui "o suficiente". Como as bonecas russas que se encaixam umas dentro das outras, a autora nos apresenta uma seqüência de histórias que resultam em insights profundos.Mais do que nos contar algo, Clarissa Pinkola Estés nos estimula a perceber as histórias como uma doação generosa, que tem generatividade e genealogia, e a oferecer o dom de nossas próprias histórias às pessoas que amamos: "As histórias que as pessoas contam entre si criam um tecido forte que pode aquecer as noites espirituais e emocionais mais frias. Portanto, as histórias que vêm à tona no grupo vão se tornando, ao longo do tempo, tanto extremamente pessoais quanto eternas, pois assumem vida própria quando são repetidas muitas vezes".

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Clarissa Pinkola Estés tem encantado leitores do mundo inteiro com histórias simples e de grande sensibilidade, um talento moldado pela influência de duas tradições culturais distintas (hispano-americana por nascimento e húngara por adoção), mas com um elemento forte em comum: o cultivo de histórias orais, consideradas uma prática espiritual básica. Segundo a autora, nessas culturas as histórias, fábulas e mitos são aprendidos, elaborados, numerados e conservados da mesma forma que se mantém uma farmacopéia: "Desde criança eu fui ensinada a reconhecer as histórias como uma prática medicinal".A partir dessa herança, a autora se tornou uma cantadora (guardiã de velhas histórias) que mantém viva a tradição oral. Depois de tantos sucessos como Mulheres que correm com os lobos e O jardineiro que tinha fé, a autora apresenta O dom da história: uma fábula sobre o que é suficiente.Nesse livro, ela recorre à farmacopéia familiar de cativantes histórias para nos responder a angustiante questão sobre o que constitui "o suficiente". Como as bonecas russas que se encaixam umas dentro das outras, a autora nos apresenta uma seqüência de histórias que resultam em insights profundos.Mais do que nos contar algo, Clarissa Pinkola Estés nos estimula a perceber as histórias como uma doação generosa, que tem generatividade e genealogia, e a oferecer o dom de nossas próprias histórias às pessoas que amamos: "As histórias que as pessoas contam entre si criam um tecido forte que pode aquecer as noites espirituais e emocionais mais frias. Portanto, as histórias que vêm à tona no grupo vão se tornando, ao longo do tempo, tanto extremamente pessoais quanto eternas, pois assumem vida própria quando são repetidas muitas vezes".