Livro Sejamos Todos Feministas

Ano: 2021. O livro está em Ótimo estado de conservação. O livro não possui outros complementos. LP793 VF _PI6471120_

Ano 2020. Livro de bolso. O livro está em Ótimo estado de conservação. O Livro não possui outros complementos. LP1666 EM _PI6530011_

Livro novo. 64pp.

Livro novo. 64pp.

Livro novo. 64pp.

Ano 2022. Livro de bolso. O livro está em Ótimo estado de conservação. O livro não possui outros complementos. LP989 EM _PI6447799_

Livro em capa dura bem preservado em estado de novo sem danos, grifos ou anotações. Com 80 páginas. Foto ilustrativa. 01 abr 24

Livro em bom estado! H0046 - Possui algumas marcações. Enviamos com seguro!

Livro usado. 1a edição. 11a reimpressão Brochura. edição de bolso. 11 x 16 cm. 63 páginas. Feminismo. O que significa ser feminista no século XXI? Por que o feminismo é essencial para libertar homens e mulheres? Eis as questões que estão no cerne de Sejamos todos feministas, ensaio da premiada autora de Americanah e Meio sol amarelo. "A questão de gênero é importante em qualquer canto do mundo. É importante que comecemos a planejar e sonhar um mundo diferente. Um mundo mais justo. Um mundo de homens mais felizes e mulheres mais felizes, mais autênticos consigo mesmos. E é assim que devemos começar: precisamos criar nossas filhas de uma maneira diferente. Também precisamos criar nossos filhos de uma maneira diferente." 07/01/2021. YL

SKU: 25931016. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. LIVRO NOVO, lacrado.loc: mais procurados.

SKU: 25931016. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. LIVRO NOVO, lacrado.loc: mais procurados.

# Livro novo. ISBN 9788535925470. Dimensão 11 x 15, 8, 64 págs. Sinopse: Chimamanda Ngozi Adichie ainda se lembra exatamente do dia em que a chamaram de feminista pela primeira vez. Foi durante uma discussão com seu amigo de infância Okoloma. Não era um elogio. Percebi pelo tom da voz dele; era como se dissesse: Você apoia o terrorismo!. Apesar do tom de desaprovação de Okoloma, Adichie abraçou o termo e - em resposta àqueles que lhe diziam que feministas são infelizes porque nunca se casaram, que são antiafricanas e que odeiam homens e maquiagem - começou a se intitular uma feminista feliz e africana que não odeia homens, e que gosta de usar batom e salto alto para si mesma, e não para os homens. Neste ensaio preciso e revelador, Adichie parte de sua experiência pessoal de m

SKU: 11725774. Livro novo!Livro de bolso.

Livro Novo. 1a edição. 16a reimpressão Brochura. edição de bolso 11 x 16 cm. 63 páginas. O que significa ser feminista no século XXI? Por que o feminismo é essencial para libertar homens e mulheres? Eis as questões que estão no cerne de Sejamos todos feministas, ensaio da premiada autora de Americanah e Meio sol amarelo. "A questão de gênero é importante em qualquer canto do mundo. É importante que comecemos a planejar e sonhar um mundo diferente. Um mundo mais justo. Um mundo de homens mais felizes e mulheres mais felizes, mais autênticos consigo mesmos. E é assim que devemos começar: precisamos criar nossas filhas de uma maneira diferente. Também precisamos criar nossos filhos de uma maneira diferente." 01/10/2020. YL

Brochura, novo. Embalado. 070820 h3664

excelente estado capa dura bordas da capa bem levemente amassadas maa102021

Exemplar em excelente estado de conservação, sem riscos, grifos ou anotações, capas, miolo e lombada íntegros, 1ª edição, 7ª reimpressão de 2017, brochura, formato de bolso, 63 páginas, etiqueta do sebo, imagem original do livro anunciado. (SOC) (B)

Chimamanda Ngozi Adichie ainda se lembra exatamente do dia em que a chamaram de feminista pela primeira vez. Foi durante uma discussão com seu amigo de infância Okoloma. “Não era um elogio. ‘Percebi pelo tom da voz dele; era como se dissesse: Vocêapoia o terrorismo!’.” Apesar do tom de desaprovação de Okoloma, Adichie abraçou o termo e – em resposta àqueles que lhe diziam que feministas são infelizes porque nunca se casaram, que são “antiafricanas” e que odeiam homens e maquiagem – começou a se intitular uma “feminista feliz e africana que não odeia homens, e que gosta de usar batom e salto alto para si mesma, e não para os homens”. Neste ensaio preciso e revelador, Adichie parte de sua experiência pessoal de mulher e nigeriana para mostrar que muito ainda precisa ser feito até que alcancemos a igualdade de gênero. Segundo ela, tal igualdade diz respeito a todos, homens e mulheres, pois será libertadora para todos: meninas poderão assumir sua identidade, ignorando a expectativa alheia, mas também os meninos poderão crescer livres, sem ter que se enquadrar em estereótipos de masculinidade.

Chimamanda Ngozi Adichie ainda se lembra exatamente do dia em que a chamaram de feminista pela primeira vez. Foi durante uma discussão com seu amigo de infância Okoloma. “Não era um elogio. ‘Percebi pelo tom da voz dele; era como se dissesse: Vocêapoia o terrorismo!’.” Apesar do tom de desaprovação de Okoloma, Adichie abraçou o termo e – em resposta àqueles que lhe diziam que feministas são infelizes porque nunca se casaram, que são “antiafricanas” e que odeiam homens e maquiagem – começou a se intitular uma “feminista feliz e africana que não odeia homens, e que gosta de usar batom e salto alto para si mesma, e não para os homens”. Neste ensaio preciso e revelador, Adichie parte de sua experiência pessoal de mulher e nigeriana para mostrar que muito ainda precisa ser feito até que alcancemos a igualdade de gênero. Segundo ela, tal igualdade diz respeito a todos, homens e mulheres, pois será libertadora para todos: meninas poderão assumir sua identidade, ignorando a expectativa alheia, mas também os meninos poderão crescer livres, sem ter que se enquadrar em estereótipos de masculinidade.

Chimamanda Ngozi Adichie ainda se lembra exatamente do dia em que a chamaram de feminista pela primeira vez. Foi durante uma discussão com seu amigo de infância Okoloma. “Não era um elogio. ‘Percebi pelo tom da voz dele; era como se dissesse: Vocêapoia o terrorismo!’.” Apesar do tom de desaprovação de Okoloma, Adichie abraçou o termo e – em resposta àqueles que lhe diziam que feministas são infelizes porque nunca se casaram, que são “antiafricanas” e que odeiam homens e maquiagem – começou a se intitular uma “feminista feliz e africana que não odeia homens, e que gosta de usar batom e salto alto para si mesma, e não para os homens”. Neste ensaio preciso e revelador, Adichie parte de sua experiência pessoal de mulher e nigeriana para mostrar que muito ainda precisa ser feito até que alcancemos a igualdade de gênero. Segundo ela, tal igualdade diz respeito a todos, homens e mulheres, pois será libertadora para todos: meninas poderão assumir sua identidade, ignorando a expectativa alheia, mas também os meninos poderão crescer livres, sem ter que se enquadrar em estereótipos de masculinidade.

Chimamanda Ngozi Adichie ainda se lembra exatamente do dia em que a chamaram de feminista pela primeira vez. Foi durante uma discussão com seu amigo de infância Okoloma. “Não era um elogio. ‘Percebi pelo tom da voz dele; era como se dissesse: Vocêapoia o terrorismo!’.” Apesar do tom de desaprovação de Okoloma, Adichie abraçou o termo e – em resposta àqueles que lhe diziam que feministas são infelizes porque nunca se casaram, que são “antiafricanas” e que odeiam homens e maquiagem – começou a se intitular uma “feminista feliz e africana que não odeia homens, e que gosta de usar batom e salto alto para si mesma, e não para os homens”. Neste ensaio preciso e revelador, Adichie parte de sua experiência pessoal de mulher e nigeriana para mostrar que muito ainda precisa ser feito até que alcancemos a igualdade de gênero. Segundo ela, tal igualdade diz respeito a todos, homens e mulheres, pois será libertadora para todos: meninas poderão assumir sua identidade, ignorando a expectativa alheia, mas também os meninos poderão crescer livres, sem ter que se enquadrar em estereótipos de masculinidade.

Exemplar em ótimo estado de conservação, sem riscos, sem grifos ou anotações, capa com leve marca de manuseio, idioma Português, 63 páginas, formato pequeno, imagem original do livro anunciado. Etiqueta sebo. 1ª Edição (SOC)

Exemplar em ótimo estado de conservação, sem riscos, sem grifos ou anotações, capa com leve marca de manuseio, idioma Português, 63 páginas, imagem original do livro anunciado. Etiqueta sebo. 1ª Edição (SOC)

Exemplar em ótimo estado de conservação, sem riscos, sem grifos ou anotações, capa com leve marca de manuseio, idioma Português, 63 páginas, imagem original do livro anunciado. Etiqueta sebo. 1ª Edição (SOC)

Exemplar em ótimo estado de conservação, sem riscos, sem grifos ou anotações, capa com leve marca de manuseio, idioma Português, 63 páginas, imagem original do livro anunciado. Etiqueta sebo. 1ª Edição (SOC)

Capa dura, em bom estado, páginas e bordas conservadas, sem marcações ( foto ilustrativa)

Neste ensaio preciso e revelador, Adichie parte de sua experiência pessoal de mulher e nigeriana para mostrar que muito ainda precisa ser feito até que alcancemos a igualdade de gênero. Segundo ela, tal igualdade diz respeito a todos, homens e mulheres, pois será libertadora para todos: meninas poderão assumir sua identidade, ignorando a expectativa alheia, mas também os meninos poderão crescer livres, sem ter que se enquadrar em estereótipos de masculinidade. Livro usado, edição em brochura, edição de bolso, com 63 páginas. Sem grifos ou anotações. Pontas e bordas da capa com sinais de manuseio. Etiqueta de identificação interna na lombada.

SKU: 27655972. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 64. Livro Novo.

SKU: 27655972. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 64. Livro Novo.

SKU: 28061606. LIVRO NOVO