Livro A Ideologia da Competência

Código: 2536303 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo e leves desgastes nas extremidades da capa e da lombada e assinatura feita com caneta na primeira página. Ano: 1981 Nº de páginas: 125 Formato: 11 x 16 Editora: Brasiliense Conservação da capa: Bom Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

Escritos de Marilena Chaui, Volume 3; André Rocha (org.); ótimo estado geral, levemente amarelado, 224 pág.

Livro usado, em ótimo estado de conservação, sem nenhuma marcação ou rasuras, lombada, capa e contra capa firmes. "A Ideologia da Competência", de Marilena Chaui, aborda as transformações no mundo do trabalho e na educação, criticando a ideia de competência como valor central na sociedade contemporânea. Chaui argumenta que a ênfase na competência contribui para a precarização do trabalho, a desigualdade social e a alienação dos indivíduos. Ela questiona o discurso meritocrático e neoliberal que legitima as desigualdades sociais e defende uma reflexão crítica sobre os conceitos de trabalho, educação e sucesso na sociedade atual.

SKU: 29084538. Livro seminovo, capa brochura, cortes amassados, na parte superior, 221pp. Nos ensaios aqui reunidos, Marilena Chaui interroga a gênese e o sentido da ideologia da competência desde o momento da regulação fordista ao momento neoliberal, concentrando-se na análise de duas instituições: a universidade e a indústria cultural. Cód. Barras: 1000290845380 Cód. Interno: 432176

SKU: 29084524. Livro seminovo capa brochura, orelha da contra capa amassada, 221pp. Nos ensaios aqui reunidos, Marilena Chaui interroga a gênese e o sentido da ideologia da competência desde o momento da regulação fordista ao momento neoliberal, concentrando-se na análise de duas instituições: a universidade e a indústria cultural. Cód. Barras: 1000290845243 Cód. Interno: 432175

Livro 100% novo - EAN 9788582171318

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SKU: 27315691. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 221. Livro novo.

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SKU: 27315691. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 221. Livro novo.

SKU: 27843812. BROCHURA LIVRO NOVO LACRADO.| 224 págs |Nos ensaios aqui reunidos, Marilena Chaui interroga a gênese e o sentido da ideologia da competência desde o momento da regulação fordista ao momento neoliberal, concentrando-se na análise de duas instituições: a universidade e a indústria cultural. Na medida em que é adaptada pela estrutura autoritária e hierarquizada da sociedade brasileira, a ideologia da competência, tornando-se princípio de organização das universidades, não só justifica a estrutura social vigente, como também contribui para reproduzi-la sem transformações de base. Chaui desmascara o discurso modernizador dos neoliberais ao mostrar que, longe de promover a democratização da sociedade brasileira, não estavam senão acentuando sob vestes moderninhas a dominação tecnocrática..

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SKU: 27851738. Livro novo. Lacrado.Nos ensaios aqui reunidos, Marilena Chaui interroga a gênese e o sentido da ideologia da competência desde o momento da regulação fordista ao momento neoliberal, concentrando-se na análise de duas instituições: a universidade e a indústria cultural.

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STK - Livro novo. ISBN 9788582171318. Dimensão 15,5 x 22,5, 224 págs. Sinopse: Nos ensaios aqui reunidos, Marilena Chaui interroga a gênese e o sentido da ideologia da competência desde o momento da regulação fordista ao momento neoliberal, concentrando-se na análise de duas instituições: a universidade e a indústria cultural. Na medida em que é adaptada pela estrutura autoritária e hierarquizada da sociedade brasileira, a ideologia da competência, tornando-se princípio de organização das universidades, não só justifica a estrutura social vigente, como também contribui para reproduzi-la sem transformações de base. Chaui desmascara o discurso modernizador dos neoliberais ao mostrar que, longe de promover a democratização da sociedade brasileira, não estavam senão acentuando sob vestes m

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STK - Livro novo. ISBN 9788582171318. Dimensão 15,5 x 22,5, 224 págs. Sinopse: Nos ensaios aqui reunidos, Marilena Chaui interroga a gênese e o sentido da ideologia da competência desde o momento da regulação fordista ao momento neoliberal, concentrando-se na análise de duas instituições: a universidade e a indústria cultural. Na medida em que é adaptada pela estrutura autoritária e hierarquizada da sociedade brasileira, a ideologia da competência, tornando-se princípio de organização das universidades, não só justifica a estrutura social vigente, como também contribui para reproduzi-la sem transformações de base. Chaui desmascara o discurso modernizador dos neoliberais ao mostrar que, longe de promover a democratização da sociedade brasileira, não estavam senão acentuando sob vestes m

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Nos ensaios aqui reunidos, Marilena Chaui interroga a gênese e o sentido da ideologia da competência desde o momento da regulação fordista ao momento neoliberal, concentrando-se na análise de duas instituições: a universidade e a indústria cultural. Na medida em que é adaptada pela estrutura autoritária e hierarquizada da sociedade brasileira, a ideologia da competência, tornando-se princípio de organização das universidades, não só justifica a estrutura social vigente, como também contribui para reproduzi-la sem transformações de base. Chaui desmascara o discurso modernizador dos neoliberais ao mostrar que, longe de promover a democratização da sociedade brasileira, não estavam senão acentuando sob vestes moderninhas a dominação tecnocrática autoritária que se iniciara com a “modernização conservadora” da ditadura. Na análise da indústria cultural, Chaui mostra como a programação televisiva forma sujeitos narcisistas que não conseguem exercer uma cidadania democrática e construir um espaço público de debates e ações políticas por estarem condicionados a avaliar tudo o que é público segundo os critérios da vida privada das classes senhoriais. Os sujeitos-consumidores, absortos no narcisismo ou na depressão, confiam aos profissionais competentes o poder de decidir sobre política, cultura, vida profissional, lazer, etc. Em outras palavras, sob a imagem da “sociedade de conhecimento”, a indústria cultural contemporânea instaura um processo de controle de internautas e telespectadores que lutam por sua servidão como se lutassem por sua liberdade.Pela leitura dos ensaios, percebe-se de que maneira a tecnociência mais avançada e a cultura de massas mais estúpida têm uma lógica comum que lhes é dada não apenas pelos interesses da classe dominante, mas também pelo processo de fragmentação social que é próprio das décadas de “acumulação flexível”.

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