Livro Os Marxismos do Novo Século

Os marxismos do novo século propõe um balanço do debate marxista na virada do século XX para o século XXI. Um trabalho denso e detalhado que visa reconstituir as correntes de pensamento que renovaram e revisaram o marxismo ao longo dos últimos 50 anos - não mais o marxismo oficial ou ortodoxo, mas o debate marxista e, pois, os marxismos. - 201655 _PI5462219_

Livro usado bem conservado.

Livro encontra-se em ótimo estado de conservação, porem bordas com pequenas manchas.

Os marxismos do novo século propõe um balanço do debate marxista na virada do século XX para o século XXI. Um trabalho denso e detalhado que visa reconstituir as correntes de pensamento que renovaram e revisaram o marxismo ao longo dos últimos 50 anos - não mais o marxismo oficial ou ortodoxo, mas o debate marxista e, pois, os marxismos. - 2016634 _PI5458969_

Ótimo estado tem 459 paginas c, 27

Comunismo, filosofia marxista. Coleção A Política no Império. Brochura com 459 páginas, apresentando-se em bom estado geral de conservação.

Trata-se de um trabalho denso e detalhado que visa a reconstituir as mais importantes e criativas correntes de pensamento que renovaram e revisaram o marxismo ao longo dos últimos 50 anos. Absolutamente novo.

J-3**brochura, 459 pags, obra em bom estado, sem riscos. sinopse:quaisquer que sejam as vicissitudes do presente, um capitalismo pós-moderno exige necessariamente que se lhe contraponha um marxismo pós-moderno”, diz frederic jameson. os marxismos do novo sÉculo, de césar altamira, interpreta e concretiza esta afirmação, propondo um balanço do debate marxista na virada do século xx para o século xxi. trata-se de um trabalho denso e detalhado que visa a reconstituir as mais importantes e criativas correntes de pensamento que renovaram e revisaram o marxismo ao longo dos últimos 50 anos.**J-3

“Quaisquer que sejam as vicissitudes do presente, um capitalismo pós-moderno exige necessariamente que se lhe contraponha um marxismo pós-moderno”, diz Frederic Jameson. OS MARXISMOS DO NOVO SÉCULO, de César Altamira, interpreta e concretiza esta afirmação, propondo um balanço do debate marxista na virada do século XX para o século XXI. Trata-se de um trabalho denso e detalhado que visa a reconstituir as mais importantes e criativas correntes de pensamento que renovaram e revisaram o marxismo ao longo dos últimos 50 anos. O ponto de partida de Altamira é a crítica das apologias da pós-modernidade e de seu mundo paradoxal feito de “geografias sem distâncias, história sem tempo, valor sem matéria e transações sem dinheiro”. Com efeito, o autor nos oferece, em primeiro lugar, uma cartografia do marxismo contemporâneo, renovado em sua polêmica contra o capital pós-moderno. Nela vão sendo assinalados e estudados os blocos do pensamento econômico e político de origem marxista, que desenvolvem sua análise adotando a especificidade do capitalismo pós-moderno. Logo são descritos os blocos de pensamento que sustentam uma prática coletiva revolucionária, a partir da reconstrução das três escolas apontadas como as mais criativas e politicamente produtivas: o “operaismo” italiano de Mario Tronti, Raniero Panzieri e Antonio Negri, com as revistas Quaderni Rossi e Classe Operaia, e a autonomia operária; a escola francesa da “regulação”, com seus economistas heterodoxos, Michel Aglietta e Robert Boyer, e, as experimentações teóricas do que ele chama de Open Marxim, ligadas às revistas Capital & Class e Common Sense, e a autores como Bob Jessop, Werner Bonefeld e John Holloway. Esta obra nos apresenta, assim, uma reconstituição das diferentes contribuições que, no campo da crítica marxista e no âmbito do deslocamento pós-moderno, inovaram os instrumentos teóricos de análise e de luta.OS MARXISMOS DO NOVO SÉCULO é o quarto título da coleção A política no império, organizada por Giuseppe Cocco, que tem o objetivo de apresentar ao público brasileiro uma bibliografia de grande interesse para a apreensão dos desafios da política no império (conceito proposto por Antonio Negri e Michael Hardt, autores do consagrado Império, que definiu um novo horizonte de reflexão sobre a crise da modernidade).Um livro extremamente atual e não somente universalmente útil, que pode circular de forma global, mas que também introduz temáticas específicas e uma elevada qualidade de debate político, hoje bastante própria da América Latina.

Quaisquer que sejam as vicissitudes do presente, um capitalismo pós-moderno exige necessariamente que se lhe contraponha um marxismo pós-moderno, diz Frederic Jameson. OS MARXISMOS DO NOVO SÉCULO, de César Altamira, interpreta e concretiza esta afirmação, propondo um balanço do debate marxista na virada do século XX para o século XXI. Trata-se de um trabalho denso e detalhado que visa a reconstituir as mais importantes e criativas correntes de pensamento que renovaram e revisaram o marxismo ao longo dos últimos 50 anos. O ponto de partida de Altamira é a crítica das apologias da pós-modernidade e de seu mundo paradoxal feito de geografias sem distâncias, história sem tempo, valor sem matéria e transações sem dinheiro. Com efeito, o autor nos oferece, em primeiro lugar, uma cartografia do marxismo contemporâneo, renovado em sua polêmica contra o capital pós-moderno. Nela vão sendo assinalados e estudados os blocos do pensamento econômico e político de origem marxista, que desenvolvem sua análise adotando a especificidade do capitalismo pós-moderno. Logo são descritos os blocos de pensamento que sustentam uma prática coletiva revolucionária, a partir da reconstrução das três escolas apontadas como as mais criativas e politicamente produtivas o operaismo italiano de Mario Tronti, Raniero Panzieri e Antonio Negri, com as revistas Quaderni Rossi e Classe Operaia, e a autonomia operária a escola francesa da regulação, com seus economistas heterodoxos, Michel Aglietta e Rober

Quaisquer que sejam as vicissitudes do presente, um capitalismo pós-moderno exige necessariamente que se lhe contraponha um marxismo pós-moderno, diz Frederic Jameson. OS MARXISMOS DO NOVO SÉCULO, de César Altamira, interpreta e concretiza esta afirmação, propondo um balanço do debate marxista na virada do século XX para o século XXI. Trata-se de um trabalho denso e detalhado que visa a reconstituir as mais importantes e criativas correntes de pensamento que renovaram e revisaram o marxismo ao longo dos últimos 50 anos. O ponto de partida de Altamira é a crítica das apologias da pós-modernidade e de seu mundo paradoxal feito de geografias sem distâncias, história sem tempo, valor sem matéria e transações sem dinheiro. Com efeito, o autor nos oferece, em primeiro lugar, uma cartografia do marxismo contemporâneo, renovado em sua polêmica contra o capital pós-moderno. Nela vão sendo assinalados e estudados os blocos do pensamento econômico e político de origem marxista, que desenvolvem sua análise adotando a especificidade do capitalismo pós-moderno. Logo são descritos os blocos de pensamento que sustentam uma prática coletiva revolucionária, a partir da reconstrução das três escolas apontadas como as mais criativas e politicamente produtivas o operaismo italiano de Mario Tronti, Raniero Panzieri e Antonio Negri, com as revistas Quaderni Rossi e Classe Operaia, e a autonomia operária a escola francesa da regulação, com seus economistas heterodoxos, Michel Aglietta e Rober

Quaisquer que sejam as vicissitudes do presente, um capitalismo pós-moderno exige necessariamente que se lhe contraponha um marxismo pós-moderno, diz Frederic Jameson. OS MARXISMOS DO NOVO SÉCULO, de César Altamira, interpreta e concretiza esta afirmação, propondo um balanço do debate marxista na virada do século XX para o século XXI. Trata-se de um trabalho denso e detalhado que visa a reconstituir as mais importantes e criativas correntes de pensamento que renovaram e revisaram o marxismo ao longo dos últimos 50 anos. O ponto de partida de Altamira é a crítica das apologias da pós-modernidade e de seu mundo paradoxal feito de geografias sem distâncias, história sem tempo, valor sem matéria e transações sem dinheiro. Com efeito, o autor nos oferece, em primeiro lugar, uma cartografia do marxismo contemporâneo, renovado em sua polêmica contra o capital pós-moderno. Nela vão sendo assinalados e estudados os blocos do pensamento econômico e político de origem marxista, que desenvolvem sua análise adotando a especificidade do capitalismo pós-moderno. Logo são descritos os blocos de pensamento que sustentam uma prática coletiva revolucionária, a partir da reconstrução das três escolas apontadas como as mais criativas e politicamente produtivas o operaismo italiano de Mario Tronti, Raniero Panzieri e Antonio Negri, com as revistas Quaderni Rossi e Classe Operaia, e a autonomia operária a escola francesa da regulação, com seus economistas heterodoxos, Michel Aglietta e Rober

Quaisquer que sejam as vicissitudes do presente, um capitalismo pós-moderno exige necessariamente que se lhe contraponha um marxismo pós-moderno, diz Frederic Jameson. OS MARXISMOS DO NOVO SÉCULO, de César Altamira, interpreta e concretiza esta afirmação, propondo um balanço do debate marxista na virada do século XX para o século XXI. Trata-se de um trabalho denso e detalhado que visa a reconstituir as mais importantes e criativas correntes de pensamento que renovaram e revisaram o marxismo ao longo dos últimos 50 anos. O ponto de partida de Altamira é a crítica das apologias da pós-modernidade e de seu mundo paradoxal feito de geografias sem distâncias, história sem tempo, valor sem matéria e transações sem dinheiro. Com efeito, o autor nos oferece, em primeiro lugar, uma cartografia do marxismo contemporâneo, renovado em sua polêmica contra o capital pós-moderno. Nela vão sendo assinalados e estudados os blocos do pensamento econômico e político de origem marxista, que desenvolvem sua análise adotando a especificidade do capitalismo pós-moderno. Logo são descritos os blocos de pensamento que sustentam uma prática coletiva revolucionária, a partir da reconstrução das três escolas apontadas como as mais criativas e politicamente produtivas o operaismo italiano de Mario Tronti, Raniero Panzieri e Antonio Negri, com as revistas Quaderni Rossi e Classe Operaia, e a autonomia operária a escola francesa da regulação, com seus economistas heterodoxos, Michel Aglietta e Rober

Quaisquer que sejam as vicissitudes do presente, um capitalismo pós-moderno exige necessariamente que se lhe contraponha um marxismo pós-moderno, diz Frederic Jameson. OS MARXISMOS DO NOVO SÉCULO, de César Altamira, interpreta e concretiza esta afirmação, propondo um balanço do debate marxista na virada do século XX para o século XXI. Trata-se de um trabalho denso e detalhado que visa a reconstituir as mais importantes e criativas correntes de pensamento que renovaram e revisaram o marxismo ao longo dos últimos 50 anos. O ponto de partida de Altamira é a crítica das apologias da pós-modernidade e de seu mundo paradoxal feito de geografias sem distâncias, história sem tempo, valor sem matéria e transações sem dinheiro. Com efeito, o autor nos oferece, em primeiro lugar, uma cartografia do marxismo contemporâneo, renovado em sua polêmica contra o capital pós-moderno. Nela vão sendo assinalados e estudados os blocos do pensamento econômico e político de origem marxista, que desenvolvem sua análise adotando a especificidade do capitalismo pós-moderno. Logo são descritos os blocos de pensamento que sustentam uma prática coletiva revolucionária, a partir da reconstrução das três escolas apontadas como as mais criativas e politicamente produtivas o operaismo italiano de Mario Tronti, Raniero Panzieri e Antonio Negri, com as revistas Quaderni Rossi e Classe Operaia, e a autonomia operária a escola francesa da regulação, com seus economistas heterodoxos, Michel Aglietta e Rober

Livro Novo, Impresso

?Quaisquer que sejam as vicissitudes do presente, um capitalismo pós-moderno exige necessariamente que se lhe contraponha um marxismo pós-moderno?, diz Frederic Jameson. OS MARXISMOS DO NOVO SÉCULO, de César Altamira, interpreta e concretiza esta afirmação, propondo um balanço do debate marxista na virada do século XX para o século XXI. Trata-se de um trabalho denso e detalhado que visa a reconstituir as mais importantes e criativas correntes de pensamento que renovaram e revisaram o marxismo ao longo dos últimos 50 anos. O ponto de partida de Altamira é a crítica das apologias da pós-modernidade e de seu mundo paradoxal feito de ?geografias sem distâncias, história sem tempo, valor sem matéria e transações sem dinheiro?. Com efeito, o autor nos oferece, em primeiro lugar, uma cartografia do marxismo contemporâneo, renovado em sua polêmica contra o capital pós-moderno.

?Quaisquer que sejam as vicissitudes do presente, um capitalismo pós-moderno exige necessariamente que se lhe contraponha um marxismo pós-moderno?, diz Frederic Jameson. OS MARXISMOS DO NOVO SÉCULO, de César Altamira, interpreta e concretiza esta afirmação, propondo um balanço do debate marxista na virada do século XX para o século XXI. Trata-se de um trabalho denso e detalhado que visa a reconstituir as mais importantes e criativas correntes de pensamento que renovaram e revisaram o marxismo ao longo dos últimos 50 anos. O ponto de partida de Altamira é a crítica das apologias da pós-modernidade e de seu mundo paradoxal feito de ?geografias sem distâncias, história sem tempo, valor sem matéria e transações sem dinheiro?. Com efeito, o autor nos oferece, em primeiro lugar, uma cartografia do marxismo contemporâneo, renovado em sua polêmica contra o capital pós-moderno.

?Quaisquer que sejam as vicissitudes do presente, um capitalismo pós-moderno exige necessariamente que se lhe contraponha um marxismo pós-moderno?, diz Frederic Jameson. OS MARXISMOS DO NOVO SÉCULO, de César Altamira, interpreta e concretiza esta afirmação, propondo um balanço do debate marxista na virada do século XX para o século XXI. Trata-se de um trabalho denso e detalhado que visa a reconstituir as mais importantes e criativas correntes de pensamento que renovaram e revisaram o marxismo ao longo dos últimos 50 anos. O ponto de partida de Altamira é a crítica das apologias da pós-modernidade e de seu mundo paradoxal feito de ?geografias sem distâncias, história sem tempo, valor sem matéria e transações sem dinheiro?. Com efeito, o autor nos oferece, em primeiro lugar, uma cartografia do marxismo contemporâneo, renovado em sua polêmica contra o capital pós-moderno.