Livro A Cachoeira das Eras

livro com 213 paginas, lateral de cor branca com letras vermelhas e verdes, capa e lateral com manchas e marcas de uso. Com marca de carimbo na folha de rosto. Capa Brochura Fil. B/ Est. 1/ Pra. 6

RIL05072023 /LB07-69 / Estado de conservação: bom/ Tipo de encadernação: brochura / Capa: com marcas de manuseio/ Contracapa: amarelada/ Corte e bordas: amarelada/ Miolo: paginas amareladas / texto: sem grifos / Lombada : com rasgos nas exyremidades / Formato: 21 x14 / Observações finais: / Nº de páginas: 213 numeradas/ Ano: 1979 / Edição: / Idioma:

213 páginas numeradas sem grifos ou rasuras. Livro brochura usado em bom estado de conservação.com marcas de uso. Possui capa e lombada com suaves sinais de desgaste. Possui corte levemente amarelado pelo tempo. Possui sinais de manuseio. Foto original do livro anunciado.sua qualificação é de fundamental importância para esse humilde livreiro.

Páginas amarelecidas pela ação do tempo. Capa com desgastes de uso e lombada restaurada por fita mágica. Bordas amarelecidas. Ao analisar a noção de identidade presente no romance “A Cachoeira das Eras”, do escritor cearense Carlos Emílio Corrêa Lima, a partir da oposição entre Jari e Juripari (entre o “demônio das trevas” e o “deus da luz”, respectivamente), defendemos que tal oposição representa uma tentativa da Coluna de Clara Sarabanda afirmar uma identidade universal entre as espécies e, mais especificamente, uma identidade nacional primitiva centrada no modo de vida indígena, e, ao mesmo tempo, negar outra identidade, aquela resultante do processo de colonização que se deu no Brasil com a chegada do homem branco.