Livro O Amor Natural

Miolo em ótimo estado de conservação, não possui grifos ou rasuras. Laterais amareladas. Brochura e laterais com marcas de manuseio. Dúvidas nos solicite fotos por email. NE020B

SKU: 24632536. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 139. Livro usado, cortes bastante amarelados, manchados e oxidados.

Livro usado em bom estado de conservação, sem rasuras ou grifos. Marcas leves de manuseio. Em perfeitas condições de uso e leitura.

Obra lançada após a morte de Drummond, no ano de 1987, relançada pelo Círculo do Livro no ano de 1993 100 páginas, capa dura, com apenas uma anotação do nome do antigo dono do livro, sem prejuízo para a leitura e sem danos, livro em muito bom estado de conservação. Observação importante: Como o livro está encapado com plástico transparente, com o tempo o durex deixou marcas, mas sem danos para o texto da obra

Livro brochura; páginas ligeirame te amareladas; Reunião dos poemas eróticos de Carlos Drumond de Andrade; Obra inquietante que revela uma nova face do poeta; 100 páginas

amarelamento e sinais de uso

São flores ou são nalgas.

ID=156298A. Conservação do produto: Condição geral: mediano, com desgastes pela ação do tempo e manuseio. Capa/Contracapa: com leves desgastes nas extremidades. Folha de rosto: com manchas de oxidacao. Páginas: levemente amareladas pela ação do tempo. amarelado na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Ilustração: MILTON DACOSTA. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

Brochura. 100 páginas. Com sobrecapa. Estado de conservação: Bom. Capa, lombada e contracapa levemente desgastadas devido à ação do tempo e ao manuseio. Cortes pouco escurecidos, porém, com manchas e desgastes. Páginas em bom estado. Capa, contracapa e lombada com vincos e desgastes. Lombada amarelada, capa e sobrecapa. Etiqueta na lombada, parte da capa e contracapa da sobrecapa. Lombada com 1 cm de espessura, na cor bege. Dimensão 14 x 21 cm. Livre de riscos, sublinhamentos, marcações ou qualquer coisa que possa comprometer a leitura. Catalogado por Marcela em 03/03/2023.

SKU: 29642283. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 139. Livro bom estado. Miolo bom estado. Sem grifos. Lombada amarelada pelo tempo. ME 16-2-24

Bem conservado; Capa com desgastes devido ao tempo; Miolo livre de grifos e riscos; Bordas pouco sujas e amareladas.

Livro Semi-Novo

Livro usado em bom estado de conservo para leitura, com folhas pouco amareladas devido a ação do tempo, podendo ser lido normalmente sem problemas (Estante Valentina 2)

Livro usado/ em bom estado/ embora envolva critérios subjetivos, nos esforçamos sempre para que a descrição ofertada de cada livro ofertado esteja, ao máximo, próxima daquilo que o cliente espera pelo livro. Eventuais suplementos ou itens adicionais não citados nesta oferta não estarão inclusos em sua compra lNN00110

Miolo em bom estado, lombada conservada um pouco torta, capa/traseira encardida, linha de corte com sujidade e oxidação, folha rosto com dedicatória á caneta, folhas amarelada. Global019A

Livro em excelente estado de conservação. Capa, contracapa e lombada íntegras. Miolo firme. Folhas brancas e limpas. Não possui grifos ou rasuras.

O amor natural, publicação póstuma de Drummond e livro de maior apelo erótico do poeta, retorna em novo projeto com posfácio de Manuel Graña Etcheverry. A poesia de motivação erótica tornou se mais presente na obra de Drummond em seus últimos anos de vida. Como se Eros estivesse jogando sua última cartada contra Tânatos, escreveu, certa vez, Affonso Romano de Sant’Anna. De fato, entre 1984 e 1985, Drummond publicou Corpo e Amar se aprende amando, livros que já abordavam, se bem que de forma não tão explícita, a complexa temática do sexo e do desejo físico. Um terceiro volume de poemas amorosos, porém, permaneceu inédito até sua publicação póstuma, em 1992. É este O amor natural.Aqui, desde o início, Drummond evoca o amor para que lhe sirva de guia. É o amor que em seus versos deverá reunir alma e desejo, membro e vulva. Segue se, então, um desfile de imagens eróticas, em que o poeta rememora ou reinventa felações e sodomias; incursões a um crespo jardim e a uma erma hospedaria; orgasmos que em si conteriam nada menos que a explicação do mundo. A própria eternidade, sugere Drummond, é puro orgasmo.A boca milvalente, a língua lambilonga e a bunda bundamel bundalis bundacor bundamor surgem, assim, como doces elementos de fantasia, libertando a sensualidade do poeta. Mas o que impera nestes versos, além do prazer físico, é certa saudade do amor, palavra essencial a integrar o chão, a cama e o cosmo.As novas edições da obra de Carlos Drummond de Andrade têm seus textos fixados por especialistas, com acesso inédito ao acervo de exemplares anotados e manuscritos que ele deixou. Em O amor natural, o leitor encontrará o posfácio do poeta e tradutor argentino Manuel Graña Etcheverry, e bibliografias selecionadas de e sobre Drummond.Bibliografias completas, uma cronologia de vida e obra do poeta e as variantes no processo de fixação dos textos encontram se disponíveis por meio do código QR localizado na quarta capa deste volume..

O amor natural, publicação póstuma de Drummond e livro de maior apelo erótico do poeta, retorna em novo projeto com posfácio de Manuel Graña Etcheverry. A poesia de motivação erótica tornou se mais presente na obra de Drummond em seus últimos anos de vida. Como se Eros estivesse jogando sua última cartada contra Tânatos, escreveu, certa vez, Affonso Romano de Sant’Anna. De fato, entre 1984 e 1985, Drummond publicou Corpo e Amar se aprende amando, livros que já abordavam, se bem que de forma não tão explícita, a complexa temática do sexo e do desejo físico. Um terceiro volume de poemas amorosos, porém, permaneceu inédito até sua publicação póstuma, em 1992. É este O amor natural.Aqui, desde o início, Drummond evoca o amor para que lhe sirva de guia. É o amor que em seus versos deverá reunir alma e desejo, membro e vulva. Segue se, então, um desfile de imagens eróticas, em que o poeta rememora ou reinventa felações e sodomias; incursões a um crespo jardim e a uma erma hospedaria; orgasmos que em si conteriam nada menos que a explicação do mundo. A própria eternidade, sugere Drummond, é puro orgasmo.A boca milvalente, a língua lambilonga e a bunda bundamel bundalis bundacor bundamor surgem, assim, como doces elementos de fantasia, libertando a sensualidade do poeta. Mas o que impera nestes versos, além do prazer físico, é certa saudade do amor, palavra essencial a integrar o chão, a cama e o cosmo.As novas edições da obra de Carlos Drummond de Andrade têm seus textos fixados por especialistas, com acesso inédito ao acervo de exemplares anotados e manuscritos que ele deixou. Em O amor natural, o leitor encontrará o posfácio do poeta e tradutor argentino Manuel Graña Etcheverry, e bibliografias selecionadas de e sobre Drummond.Bibliografias completas, uma cronologia de vida e obra do poeta e as variantes no processo de fixação dos textos encontram se disponíveis por meio do código QR localizado na quarta capa deste volume..

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Novo, nunca manuseado, direto da editora!!!

O amor natural, publicação póstuma de Drummond e livro de maior apelo erótico do poeta, retorna em novo projeto com posfácio de Manuel Graña Etcheverry.   A poesia de motivação erótica tornou-se mais presente na obra de Drummond em seus últimos anos de vida. “Como se Eros estivesse jogando sua última cartada contra Tânatos”, escreveu, certa vez, Affonso Romano de Sant’Anna. De fato, entre 1984 e 1985, Drummond publicou Corpo e Amar se aprende amando, livros que já abordavam, se bem que de forma não tão explícita, a complexa temática do sexo e do desejo físico. Um terceiro volume de poemas amorosos, porém, permaneceu inédito até sua publicação póstuma, em 1992. É este O amor natural. Aqui, desde o início, Drummond evoca o amor para que lhe sirva de guia. É o amor que em seus versos deverá reunir “alma e desejo, membro e vulva”. Segue-se, então, um desfile de imagens eróticas, em que o poeta rememora ou reinventa felações e sodomias; incursões a um “crespo jardim” e a uma “erma hospedaria”; orgasmos que em si conteriam nada menos que a “explicação do mundo”. A própria eternidade, sugere Drummond, é “puro orgasmo”. A “boca milvalente”, a língua “lambilonga” e a bunda — “bundamel bundalis bundacor bundamor” — surgem, assim, como doces elementos de fantasia, libertando a sensualidade do poeta. Mas o que impera nestes versos, além do prazer físico, é certa saudade do amor, “palavra essencial” a integrar o chão, a cama e o cosmo. As novas edições da obra de Carlos Drummond de Andrade têm seus textos fixados por especialistas, com acesso inédito ao acervo de exemplares anotados e manuscritos que ele deixou. Em O amor natural, o leitor encontrará o posfácio do poeta e tradutor argentino Manuel Graña Etcheverry, e bibliografias selecionadas de e sobre Drummond. Bibliografias completas, uma cronologia de vida e obra do poeta e as variantes no processo de fixação dos textos encontram-se disponíveis por meio do código QR localizado na quarta capa deste volume.

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