Livro Calor

RIL11092023/ GR39-113 / Livro em brochura / Em bom estado / Idioma Português / Capas com marcas de manuseio / Corte e bordas limpos / Miolo com páginas limpas / Texto sem grifos / 422 páginas numeradas / Formato: 21x14 cm / edição / Ano 2007 / ISBN 9788535910278 /

SKU: 28459510. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto com marcações de caneta em algumas páginas; capas com leves desgastes nas extremidades e leve amarelecimento, com sinais de tempo e uso; algumas folhas amarelecidas; laterais/corte levemente amarelecidos; contém rabisco de caneta preta na 1ª folha (frente e verso); brochura; 14x21cm 422 págs; isbn: 9788535910278; livro em português; cód.sep: 215243 / cód.int: 212888 Cód. Interno: 212888

SKU: 28401231. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ==== livro usado!! ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento; folhas limpas; laterais/corte amarelecidos pelo tempo; brochura; 14x21cm; 422 págs; isbn: 9788535910278; livro em português; cód.sep: 213344 / cód.int: 210989 Cód. Interno: 210989

Livro em bom estado de conservação. Brochura, formato 21 cm x 14 cm, 422 p., sem grifos ou anotações. Páginas e laterais das páginas amareladas (oxidadas pela ação do tempo). Carimbo de locadora e pequena anotação na folha de guarda.

livro em bom estado, 422pag, belo exemplar, capa ilustrativa, brochura, nao esta na loja, dat cad 05-08-22, nao esta na loja, ac27-146m

Brochura em bom estado. Miolo íntegro e firme, sem grifos, sinais de avaria ou anotações. 426p.

Exemplar em ótimo estado. Brochura muito bem conservada. Capa, miolo e lombada em muito bom estado de conservação. Bordas laterais muito bem preservadas. Páginas e textos íntegros, ótimo estado. *Livres de: anotações, sublinhado, rasuras, rabisco, assinatura, amassados, sem marcas internas, e nem marcas de carimbo. ; *Título: Calor – Aventuras de um cozinheiro amador como escravo da cozinha de um restaurante famoso, fazedor de macarrão e aprendiz de açougueiro na Toscana. ; Obra no formato: 14x21 centímetros (tamanho médio de um livro), com 424 páginas no total. *Foto original do exemplar. ; Obra elogiada por New York Times Book Review, e The Independent

Livro em bom estado, miolo intacto, brochura com marcas de amassado na capa mas nada que comprometa a mesma. Marcas amareladas no corte por conta da ação do tempo.

SKU: 27757573. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento; folhas limpas e preservadas; laterais/corte apresentam leves sinais de armazenamento/tempo; brochura; 14x21cm; 422 págs; isbn: 9788535910278; livro em português; cód.sep: 192860 / cód.int: 190505 Cód. Interno: 190505

Livro com medio estado de conservação. Capa e lombada estao um pouCo danificadas.

(Estoque F1303); Capa brochura e em bom estado de conservação; Miolo e lombada em bom estado; Quantidade de páginas 422; - 201619382

Bill Buford é adepto do que podemos chamar de “jornalismo participante”. Para escrever o elogiadíssimo "Entre os vândalos", um retrato detalhado da violência dos hooligans ingleses, acompanhou esses torcedores fanáticos durante quatro anos. Para traçar o perfil do extravagante Mario Batali, um dos chefs mais famosos dos Estados Unidos, decidiu literalmente pôr a mão na massa e participar do universo da alta cozinha como simples auxiliar de cozinheiro. Brochura usado, sem grifos ou rasuras, corte e páginas levemente com sujidades.

SKU: 26757585. Condição: USADO. . em ótimo estado.

SKU: 24036159. Condição: USADO. . Brochura, com 422 paginas, em otimo estado, loja 03

SKU: 27352342. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas íntegras, porém com sinais de tempo e uso; folhas claras; laterais/corte em bom estado; brochura; 14x21cm; 422 págs; isbn: 9788535910278; livro em português; cód.sep: 181657 / cód.int: 179302 Cód. Interno: 179302

Cod. 238572 / Comunicação / Brochura / 422 páginas / L.vm. Bom estado de conservação. Livre de rabiscos, rasgos, furos ou grifos. Corte superior com pequenas manchas amareladas. Dim. 14x21 cm. Khauã

9788535910278/ 424 pág. Em estado de novo. Para traçar o perfil do extravagante Mario Batali, um dos chefs mais famosos dos Estados Unidos, Bill Buford decidiu literalmente pôr a mão na massa e participar do universo da alta cozinha como simples auxiliar de cozinheiro. O resultado é Calor, em que

Exemplar em perfeito estado, sem grifos, riscos ou anotações. Idioma em português, imagem original da capa do livro. 422 páginas, etiqueta do sebo. (BIOG)

Acabamento em Brochura, formato médio; Livro Novo, sem uso, mas não está lacrado; Em estoque, envio imediato; Dimensões: 14 x 21 cm. 422 páginas

Livro novo!

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Bill Buford é adepto do que podemos chamar de jornalismo participante. Para escrever o elogiadíssimo Entre os vândalos, um retrato detalhado da violência dos hooligans ingleses, acompanhou esses torcedores fanáticos durante quatro anos. Para traçar o perfil do extravagante Mario Batali, um dos chefs mais famosos dos Estados Unidos, decidiu literalmente pôr a mão na massa e participar do universo da alta cozinha como simples auxiliar de cozinheiro. O resultado é Calor, em que narra basicamente duas histórias a do gargantuesco Batali, capaz de entornar meia caixa de vinho durante um almoço, e as aventuras e desventuras do próprio Buford, um intelectual cinqüentão, como escravo de cozinha, aprendendo, entre talhos nos dedos e queimaduras, a cortar cenouras em cubos milimetricamente iguais, grelhar costeletas de carneiro e peixes ao mesmo tempo e fazer polenta para duzentas pessoas. De passagem, revela alguns segredos nem sempre confessáveis de um restaurante três estrelas (por exemplo, como fazer uma sopa de restos e cobrar 29 dólares por ela, ou como usar vinho barato em prato supostamente sofisticado). Mas além de passar quase um ano na cozinha do Babbo, considerado um dos vinte melhores restaurantes americanos, subindo penosamente na sua hierarquia, Buford resolve refazer o trajeto da formação de Batali. Em pequenos burgos da Itália, ele aprende os segredos do macarrão artesanal e, por fim, vai trabalhar num açougue muito peculiar, em que o dono recita Dante e escuta Mozart enquanto serve gente que veio do mundo inteiro para conhecê lo. No açougue, Buford se torna aprendiz do Maestro, um verdadeiro mestre zen da carniçaria, na arte de desossar porcos e vacas (Buford fica tão entusiasmado com suas novas habilidades que ao voltar para Nova York compra um porco inteiro e o leva na garupa de sua motoneta para casa).Entremeando casos engraçados, personagens fascinantes, curiosidades históricas e reflexões sobre o mundo da gastronomia, este livro satisfaz tanto aos leitores vorazes como àqueles que preferem saboreá lo aos poucos.Há muitos livros bons sobre gastronomia, mas o entusiasmo insano de Buford pela culinária resultou em um livro que é, de longe, o melhor sobre a vida dos profissionais da cozinha. The IndependentNão é pouca coisa para um ''civil'' com a idade relativamente avançada de Buford sobreviver aos rigores da cozinha profissional, muito menos narrá los de uma forma tão vívida e fascinante. [] Debrucei me sobre cada frase como s.

livro novo nunca manuseado

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Para traçar o perfil de um grande chef de cozinha americano, Bill Buford troca o conforto do escritório de uma revista literária pelo calor estressante de uma cozinha. E depois de muito suor, dedos quase decepados, bolhas e mais bolhas de queimaduras, ele serve ao leitor uma narrativa saborosa, engraçada e reveladora dos segredos do mundo da alta gastronomia. Bill Buford é adepto do que podemos chamar de "jornalismo participante". Para escrever o elogiadíssimo Entre os vândalos, um retrato detalhado da violência dos hooligans ingleses, acompanhou esses torcedores fanáticos durante quatro anos. Para traçar o perfil do extravagante Mario Batali, um dos chefs mais famosos dos Estados Unidos, decidiu literalmente pôr a mão na massa e participar do universo da alta cozinha como simples auxiliar de cozinheiro. O resultado é Calor, em que narra basicamente duas histórias: a do gargantuesco Batali, capaz de entornar meia caixa de vinho durante um almoço, e as aventuras e desventuras do próprio Buford, um intelectual cinqüentão, como "escravo de cozinha", aprendendo, entre talhos nos dedos e queimaduras, a cortar cenouras em cubos milimetricamente iguais, grelhar costeletas de carneiro e peixes ao mesmo tempo e fazer polenta para duzentas pessoas. De passagem, revela alguns segredos nem sempre confessáveis de um restaurante três estrelas (por exemplo, como fazer uma sopa de restos e cobrar 29 dólares por ela, ou como usar vinho barato em prato supostamente sofisticado). Mas além de passar quase um ano na cozinha do Babbo, considerado um dos vinte melhores restaurantes americanos, subindo penosamente na sua hierarquia, Buford resolve refazer o trajeto da formação de Batali. Em pequenos burgos da Itália, ele aprende os segredos do macarrão artesanal e, por fim, vai trabalhar num açougue muito peculiar, em que o dono recita Dante e escuta Mozart enquanto serve gente que veio do mundo inteiro para conhecê-lo. No açougue, Buford se torna aprendiz do Maestro, um verdadeiro mestre zen da carniçaria, na arte de desossar porcos e vacas (Buford fica tão entusiasmado com suas novas habilidades que ao voltar para Nova York compra um porco inteiro e o leva na garupa de sua motoneta para casa). Entremeando casos engraçados, personagens fascinantes, curiosidades históricas e reflexões sobre o mundo da gastronomia, este livro satisfaz tanto aos leitores vorazes como àqueles que preferem saboreá-lo aos poucos. "Há muitos livros bons sobre gastronomia, mas o entusiasmo insano de Buford pela culinária resultou em um livro que é, de longe, o melhor sobre a vida dos profissionais da cozinha." - The Independent "Não é pouca coisa para um 'civil' com a idade relativamente avançada de Buford sobreviver aos rigores da cozinha profissional, muito menos narrá-los de uma forma tão vívida e fascinante. [...] Debrucei-me sobre cada frase como se fosse um risoto rico em trufas." - Anthony Bourdain, autor de Cozinha confidencial

Para traçar o perfil de um grande chef de cozinha americano, Bill Buford troca o conforto do escritório de uma revista literária pelo calor estressante de uma cozinha. E depois de muito suor, dedos quase decepados, bolhas e mais bolhas de queimaduras, ele serve ao leitor uma narrativa saborosa, engraçada e reveladora dos segredos do mundo da alta gastronomia. Bill Buford é adepto do que podemos chamar de "jornalismo participante". Para escrever o elogiadíssimo Entre os vândalos, um retrato detalhado da violência dos hooligans ingleses, acompanhou esses torcedores fanáticos durante quatro anos. Para traçar o perfil do extravagante Mario Batali, um dos chefs mais famosos dos Estados Unidos, decidiu literalmente pôr a mão na massa e participar do universo da alta cozinha como simples auxiliar de cozinheiro. O resultado é Calor, em que narra basicamente duas histórias: a do gargantuesco Batali, capaz de entornar meia caixa de vinho durante um almoço, e as aventuras e desventuras do próprio Buford, um intelectual cinqüentão, como "escravo de cozinha", aprendendo, entre talhos nos dedos e queimaduras, a cortar cenouras em cubos milimetricamente iguais, grelhar costeletas de carneiro e peixes ao mesmo tempo e fazer polenta para duzentas pessoas. De passagem, revela alguns segredos nem sempre confessáveis de um restaurante três estrelas (por exemplo, como fazer uma sopa de restos e cobrar 29 dólares por ela, ou como usar vinho barato em prato supostamente sofisticado). Mas além de passar quase um ano na cozinha do Babbo, considerado um dos vinte melhores restaurantes americanos, subindo penosamente na sua hierarquia, Buford resolve refazer o trajeto da formação de Batali. Em pequenos burgos da Itália, ele aprende os segredos do macarrão artesanal e, por fim, vai trabalhar num açougue muito peculiar, em que o dono recita Dante e escuta Mozart enquanto serve gente que veio do mundo inteiro para conhecê-lo. No açougue, Buford se torna aprendiz do Maestro, um verdadeiro mestre zen da carniçaria, na arte de desossar porcos e vacas (Buford fica tão entusiasmado com suas novas habilidades que ao voltar para Nova York compra um porco inteiro e o leva na garupa de sua motoneta para casa). Entremeando casos engraçados, personagens fascinantes, curiosidades históricas e reflexões sobre o mundo da gastronomia, este livro satisfaz tanto aos leitores vorazes como àqueles que preferem saboreá-lo aos poucos. "Há muitos livros bons sobre gastronomia, mas o entusiasmo insano de Buford pela culinária resultou em um livro que é, de longe, o melhor sobre a vida dos profissionais da cozinha." - The Independent "Não é pouca coisa para um 'civil' com a idade relativamente avançada de Buford sobreviver aos rigores da cozinha profissional, muito menos narrá-los de uma forma tão vívida e fascinante. [...] Debrucei-me sobre cada frase como se fosse um risoto rico em trufas." - Anthony Bourdain, autor de Cozinha confidencial

Para traçar o perfil de um grande chef de cozinha americano, Bill Buford troca o conforto do escritório de uma revista literária pelo calor estressante de uma cozinha. E depois de muito suor, dedos quase decepados, bolhas e mais bolhas de queimaduras, ele serve ao leitor uma narrativa saborosa, engraçada e reveladora dos segredos do mundo da alta gastronomia. Bill Buford é adepto do que podemos chamar de "jornalismo participante". Para escrever o elogiadíssimo Entre os vândalos, um retrato detalhado da violência dos hooligans ingleses, acompanhou esses torcedores fanáticos durante quatro anos. Para traçar o perfil do extravagante Mario Batali, um dos chefs mais famosos dos Estados Unidos, decidiu literalmente pôr a mão na massa e participar do universo da alta cozinha como simples auxiliar de cozinheiro. O resultado é Calor, em que narra basicamente duas histórias: a do gargantuesco Batali, capaz de entornar meia caixa de vinho durante um almoço, e as aventuras e desventuras do próprio Buford, um intelectual cinqüentão, como "escravo de cozinha", aprendendo, entre talhos nos dedos e queimaduras, a cortar cenouras em cubos milimetricamente iguais, grelhar costeletas de carneiro e peixes ao mesmo tempo e fazer polenta para duzentas pessoas. De passagem, revela alguns segredos nem sempre confessáveis de um restaurante três estrelas (por exemplo, como fazer uma sopa de restos e cobrar 29 dólares por ela, ou como usar vinho barato em prato supostamente sofisticado). Mas além de passar quase um ano na cozinha do Babbo, considerado um dos vinte melhores restaurantes americanos, subindo penosamente na sua hierarquia, Buford resolve refazer o trajeto da formação de Batali. Em pequenos burgos da Itália, ele aprende os segredos do macarrão artesanal e, por fim, vai trabalhar num açougue muito peculiar, em que o dono recita Dante e escuta Mozart enquanto serve gente que veio do mundo inteiro para conhecê-lo. No açougue, Buford se torna aprendiz do Maestro, um verdadeiro mestre zen da carniçaria, na arte de desossar porcos e vacas (Buford fica tão entusiasmado com suas novas habilidades que ao voltar para Nova York compra um porco inteiro e o leva na garupa de sua motoneta para casa). Entremeando casos engraçados, personagens fascinantes, curiosidades históricas e reflexões sobre o mundo da gastronomia, este livro satisfaz tanto aos leitores vorazes como àqueles que preferem saboreá-lo aos poucos. "Há muitos livros bons sobre gastronomia, mas o entusiasmo insano de Buford pela culinária resultou em um livro que é, de longe, o melhor sobre a vida dos profissionais da cozinha." - The Independent "Não é pouca coisa para um 'civil' com a idade relativamente avançada de Buford sobreviver aos rigores da cozinha profissional, muito menos narrá-los de uma forma tão vívida e fascinante. [...] Debrucei-me sobre cada frase como se fosse um risoto rico em trufas." - Anthony Bourdain, autor de Cozinha confidencial

Para traçar o perfil de um grande chef de cozinha americano, Bill Buford troca o conforto do escritório de uma revista literária pelo calor estressante de uma cozinha. E depois de muito suor, dedos quase decepados, bolhas e mais bolhas de queimaduras, ele serve ao leitor uma narrativa saborosa, engraçada e reveladora dos segredos do mundo da alta gastronomia. Bill Buford é adepto do que podemos chamar de "jornalismo participante". Para escrever o elogiadíssimo Entre os vândalos, um retrato detalhado da violência dos hooligans ingleses, acompanhou esses torcedores fanáticos durante quatro anos. Para traçar o perfil do extravagante Mario Batali, um dos chefs mais famosos dos Estados Unidos, decidiu literalmente pôr a mão na massa e participar do universo da alta cozinha como simples auxiliar de cozinheiro. O resultado é Calor, em que narra basicamente duas histórias: a do gargantuesco Batali, capaz de entornar meia caixa de vinho durante um almoço, e as aventuras e desventuras do próprio Buford, um intelectual cinqüentão, como "escravo de cozinha", aprendendo, entre talhos nos dedos e queimaduras, a cortar cenouras em cubos milimetricamente iguais, grelhar costeletas de carneiro e peixes ao mesmo tempo e fazer polenta para duzentas pessoas. De passagem, revela alguns segredos nem sempre confessáveis de um restaurante três estrelas (por exemplo, como fazer uma sopa de restos e cobrar 29 dólares por ela, ou como usar vinho barato em prato supostamente sofisticado). Mas além de passar quase um ano na cozinha do Babbo, considerado um dos vinte melhores restaurantes americanos, subindo penosamente na sua hierarquia, Buford resolve refazer o trajeto da formação de Batali. Em pequenos burgos da Itália, ele aprende os segredos do macarrão artesanal e, por fim, vai trabalhar num açougue muito peculiar, em que o dono recita Dante e escuta Mozart enquanto serve gente que veio do mundo inteiro para conhecê-lo. No açougue, Buford se torna aprendiz do Maestro, um verdadeiro mestre zen da carniçaria, na arte de desossar porcos e vacas (Buford fica tão entusiasmado com suas novas habilidades que ao voltar para Nova York compra um porco inteiro e o leva na garupa de sua motoneta para casa). Entremeando casos engraçados, personagens fascinantes, curiosidades históricas e reflexões sobre o mundo da gastronomia, este livro satisfaz tanto aos leitores vorazes como àqueles que preferem saboreá-lo aos poucos. "Há muitos livros bons sobre gastronomia, mas o entusiasmo insano de Buford pela culinária resultou em um livro que é, de longe, o melhor sobre a vida dos profissionais da cozinha." - The Independent "Não é pouca coisa para um 'civil' com a idade relativamente avançada de Buford sobreviver aos rigores da cozinha profissional, muito menos narrá-los de uma forma tão vívida e fascinante. [...] Debrucei-me sobre cada frase como se fosse um risoto rico em trufas." - Anthony Bourdain, autor de Cozinha confidencial