Livro Sou eu mais livre, então

*Brochura em bom estado . Lombada preservada . Contém leves pontilhados de oxidação nas bordas . Páginas intactas, sem grifos ou anotações*

-- Excelente Estado -- 276 páginas -- Dimensões 14x21cm -- Brochura -- 3p4 fla* - **** O diário de preso político que se tornou o ícone da liberdade em Angola. Em junho de 2015, Luaty Beirão e outros 16 ativistas foram detidos em Luanda por estarem lendo uma adaptação do livro Da ditadura à democracia, de Gene Sharp, e por questionarem publicamente a liderança de José Eduardo dos Santos. A história correu mundo, e provocou revolta contra a atitude des pótica do regime angolano. Na prisão de Calomboloca, Luaty Beirão iniciou uma greve de fome que durou 36 dias e o deixou em perigo de vida. Antes, manteve um diário, escrevendo para preservar a sanidade mental. Es-ses escritos são um testemunho único da resistência em pleno século XXI. Inclui entrevista conduzida por Carlos Vaz Marques...

Ótimo estado tem 276 paginas c, 160

Brochura com pouco desgaste e com carimbo de livraria na primeira página.

(Estoque N.C1076); Capa preservada e em brochura; Miolo preservado.; Livro em bom estado; Lombada preservada; Pág 276 - 201612691

(EL200420) MB18-53. Biografias. Livro em bom estado de conservação.Corte e borda em bom estado. Miolo com páginas limpas. 280 páginas em brochura.1º Edição.Ano 2017ISBN 9788565500319Sinopse: O diário de preso político que se tornou o ícone da liberdade em Angola. Em junho de 2015, Luaty Beirão e outros 16 ativistas foram detidos em Luanda por estarem lendo uma adaptação do livro Da ditadura à democracia, de Gene Sharp, e por questionar em publicamente a liderança de José Eduardo dos Santos. A história correu mundo, e provocou revolta contra a atitude despótica do regime angolano. Na prisão de Calomboloca, Luaty Beirão iniciou uma greve de fome que durou 36 dias e o deixou em perigo de vida. Antes, manteve um diário, escrevendo para preservar a sanidade mental. Esses escritos são u

O diário de preso político que se tornou o ícone da liberdade em Angola.Em junho de 2015, Luaty Beirão e outros 16 ativistas foram detidos em Luanda por estarem lendo uma adaptação do livro Da ditadura à democracia, de Gene Sharp, e por questionarempublicamente a liderança de José Eduardo dos Santos. A história correu mundo, e provocou revolta contra a atitude des¬pótica do regime angolano.Na prisão de Calomboloca, Luaty Beirão iniciou uma greve de fome que durou 36 dias e o deixou em perigode vida. Antes, manteve um diário, escrevendo para preservar a sanidade mental. Es-ses escritos são um testemunho único da resistência em pleno século XXI.Inclui entrevista conduzida por Carlos Vaz Marques, que nos revela como Luaty Beirão se transformou no "inimigo do medo", no "kamikaze angolano".

O diário de preso político que se tornou o ícone da liberdade em Angola. Em junho de 2015, Luaty Beirão e outros 16 ativistas foram detidos em Luanda por estarem lendo uma adaptação do livro Da ditadura à democracia, de Gene Sharp, e por questionarem publicamente a liderança de José Eduardo dos Santos. A história correu mundo, e provocou revolta contra a atitude des¬pótica do regime angolano. Na prisão de Calomboloca, Luaty Beirão iniciou uma greve de fome que durou 36 dias e o deixou em perigo de vida. Antes, manteve um diário, escrevendo para preservar a sanidade mental. Es-ses escritos são um testemunho único da resistência em pleno século XXI. Inclui entrevista conduzida por Carlos Vaz Marques, que nos revela como Luaty Beirão se transformou no “inimigo do medo”, no “kamikaze angolano”.

O diário de preso político que se tornou o ícone da liberdade em Angola. Em junho de 2015, Luaty Beirão e outros 16 ativistas foram detidos em Luanda por estarem lendo uma adaptação do livro Da ditadura à democracia, de Gene Sharp, e por questionarem publicamente a liderança de José Eduardo dos Santos. A história correu mundo, e provocou revolta contra a atitude des¬pótica do regime angolano. Na prisão de Calomboloca, Luaty Beirão iniciou uma greve de fome que durou 36 dias e o deixou em perigo de vida. Antes, manteve um diário, escrevendo para preservar a sanidade mental. Es-ses escritos são um testemunho único da resistência em pleno século XXI. Inclui entrevista conduzida por Carlos Vaz Marques, que nos revela como Luaty Beirão se transformou no “inimigo do medo”, no “kamikaze angolano”.

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