Livro A metade que nunca foi contada

Livro nunca lido, apresentando pequenas manchinhas amareladas na lombada.

usado/seminovo - borda superior com pouquíssimos e pequenos pontos amarelos. páginas limpas, íntegras e sem qualquer marca de uso.

Livro em ótimo estado de conservação, praticamente novo. Capa e contracapa em perfeito estado. Páginas sem grifos ou rasuras.

tipo de capa: brochura; dimensão: 16 x 23 cm; descrição: este exemplar contém um carimbo de "por motivos contratuais de direito autoral, este exemplar distribuído em promoção tem a venda proibida, na folha de rosto. estes livros foram adquiridos em um lote grande e alguns vieram com esse carimbo.

Bom Estado Sinais Manuseio

Saiba qual é a parte da história do capitalismo que os conservadores não querem contar.<br />A escravidão tende a ser dissociada da ideia de sucesso e liberdade, intrínseca ao Sonho Americano. O historiador Edward E. Baptist revela em A metade que nunca foi contada como a prosperidade e a modernização dos Estados Unidos resultaram da expansão da escravidão de homens, mulheres e crianças negros, nas oito décadas seguintes à independência norte-americana. <br />Baseado em narrativas de pessoas escravizadas, registros comerciais, anotações de fazendeiros, artigos de jornal e discursos de políticos, este livro oferece uma nova e radical interpretação da história estadunidense. Suas páginas têm um significado especial para o Brasil, o país mais escravista na história moderna do capitalismo: oferecem a oportunidade de que se entenda o sentido profundo da dívida histórica com as pessoas negras e reforçam a necessidade de buscar os meios adequados para repará-la.

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Livro NOVO de loja. Não é livro meramente conservado. Traz 552 páginas. A metade que nunca foi contada a escravidão e a construção do capitalismo americano. Sinopse: A escravidão tende a ser dissociada da ideia de sucesso e liberdade, intrínseca ao “Sonho Americano”. Revela como a prosperidade e a modernização dos Estados Unidos resultaram da expansão da escravidão de homens, mulheres e crianças negros, nas 8 décadas seguintes à independência norte-americana. Uma nova e radical interpretação da história estadunidense com significado especial para o Brasil, o país mais escravista na história moderna do capitalismo: oferecem a oportunidade de que se entenda o sentido profundo da dívida histórica com as pessoas negras – e reforçam a necessidade de buscar os meios adequados para repará-la.