Livro Maus - a História de um Sobrevivente

Livro usado em ótimo estado de conservação, sem grifos ou anotações, com leves manchas de uso, capa brochura, 295 páginas, formato 23x16 cm.

Usado em Muito bom estado de conservação. Brochura, 295 págs. Formato 22.4 x 15.6 x 2.6 cm. Não contém anotações, nome do ex dono ou grifos. (Foto do anúncio é real do livro) – GS

Ótimo estado geral, preto e branco, 296 pág.

Bom estado geral, preto e branco, assinatura na primeira folha, desgastes nas bordas da capa, contracapa e lombada, vinco de manuseio na lombada, leves sinais de manuseio na brochura, 296 pág.

Loja**08-04-24**Brochura, 296 pags, livro em bom estado, sem riscos, formato do livro 15x22 cm. Sinopse:Maus ("rato", em alemão) é a história de Vladek Spiegelman, judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz, narrada por ele próprio ao filho Art. O livro é considerado um clássico contemporâneo das histórias em quadrinhos. Foi publicado em duas partes, a primeira em 1986 e a segunda em 1991. No ano seguinte, o livro ganhou o prestigioso Prêmio Pulitzer de literatura.**Loja

Otimo!!com dedicatória!

Em ótimo estado de conservação: capa e lombada preservadas com levíssimos sinais de manuseio; sem grifos ou anotações; cortes brancos. LoJa

novo

Livro em quadrinhos brochura em ótimo estado , 295 páginas .

Livro em quadrinhos brochura em ótimo estado , 295 páginas .

Livro em quadrinhos brochura em ótimo estado , 295 páginas .

livro brochura com otimo estado, ilustrado preto e branco, codigo 41270, 264 paginas sem grifo

Clássico contemporâneo dos quadrinhos, Maus é um relato comovente sobre Auschwitz e um acerto de contas do artista com o pai. Única história em quadrinhos a receber o Prêmio Pulitzer. Maus ("rato", em alemão) é a história de Vladek Spiegelman, judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz, narrada por ele próprio ao filho Art. O livro é considerado um clássico contemporâneo das histórias em quadrinhos. Foi publicado em duas partes, a primeira em 1986 e a segunda em 1991. No ano seguinte, o livro ganhou o prestigioso Prêmio Pulitzer de literatura.A obra é um sucesso estrondoso de público e de crítica. Desde que foi lançada, tem sido objeto de estudos e análises de especialistas de diversas áreas - história, literatura, artes e psicologia. Em nova tradução, o livro é agora relançado com as duas partes reunidas num só volume.Nas tiras, os judeus são desenhados como ratos e os nazistas ganham feições de gatos; poloneses não-judeus são porcos e americanos, cachorros. Esse recurso, aliado à ausência de cor dos quadrinhos, reflete o espírito do livro: trata-se de um relato incisivo e perturbador, que evidencia a brutalidade da catástrofe do Holocausto.Spiegelman, porém, evita o sentimentalismo e interrompe algumas vezes a narrativa para dar espaço a dúvidas e inquietações. É implacável com o protagonista, seu próprio pai, retratado como valoroso e destemido, mas também como sovina, racista e mesquinho. De vários pontos de vista, uma obra sem equivalente no universo dos quadrinhos e um relato histórico de valor inestimável."Maus é um livro que ninguém consegue largar. Quando os dois ratos falam de amor, você se emociona; quando eles sofrem, você chora." — Umberto Eco"Um triunfo modesto, emocionante e simples - impossível descrevê-lo com precisão. Impossível realizá-lo em qualquer outro meio que não os quadrinhos." — Washington Post"Uma história épica contada em minúsculos desenhos." — New York Times"Uma obra de arte brutalmente tocante." — Boston Globe"A narrativa mais comovente e incisiva já feita sobre o Holocausto." — Wall Street Journal"Maus é uma obra-prima. Como todas as grandes histórias, diz mais sobre nós mesmos do que poderíamos imaginar." — The Guardian

Brochura em ótimo estado. Capa e corte em muito bom estado. Miolo em ótimo estado, sem grifos ou rasuras. 295 páginas. Todos os livros são higienizados antes de serem enviados. B0424Sl

História em quadrinhos. Brochura em ótimo estado de conservação; 296 páginas, formato 16 X 23 cm.; contém poucos sublinhados com marca-texto vermelho. MAUS ("rato", em alemão) é a história de Vladek Spiegelman, judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz, narrada por ele próprio ao filho Art. O livro é considerado um clássico contemporâneo das histórias em quadrinhos. Foi publicado em duas partes, a primeira em 1986 e a segunda em 1991. No ano seguinte, o livro ganhou o prestigioso Prêmio Pulitzer de literatura. A obra é um sucesso estrondoso de público e de crítica. Desde que foi lançada, tem sido objeto de estudos e análises de especialistas de diversas áreas - história, literatura, artes e psicologia.

Clássico contemporâneo dos quadrinhos, <em>Maus</em> é um relato comovente sobre Auschwitz e um acerto de contas do artista com o pai. Única história em quadrinhos a receber o Prêmio Pulitzer.

Clássico contemporâneo dos quadrinhos, <em>Maus</em> é um relato comovente sobre Auschwitz e um acerto de contas do artista com o pai. Única história em quadrinhos a receber o Prêmio Pulitzer.

Clássico contemporâneo dos quadrinhos, <em>Maus</em> é um relato comovente sobre Auschwitz e um acerto de contas do artista com o pai. Única história em quadrinhos a receber o Prêmio Pulitzer.

Clássico contemporâneo dos quadrinhos, <em>Maus</em> é um relato comovente sobre Auschwitz e um acerto de contas do artista com o pai. Única história em quadrinhos a receber o Prêmio Pulitzer.

Clássico contemporâneo dos quadrinhos, <em>Maus</em> é um relato comovente sobre Auschwitz e um acerto de contas do artista com o pai. Única história em quadrinhos a receber o Prêmio Pulitzer.

Clássico contemporâneo dos quadrinhos, <em>Maus</em> é um relato comovente sobre Auschwitz e um acerto de contas do artista com o pai. Única história em quadrinhos a receber o Prêmio Pulitzer.

Clássico contemporâneo dos quadrinhos, <em>Maus</em> é um relato comovente sobre Auschwitz e um acerto de contas do artista com o pai. Única história em quadrinhos a receber o Prêmio Pulitzer.

Clássico contemporâneo dos quadrinhos, <em>Maus</em> é um relato comovente sobre Auschwitz e um acerto de contas do artista com o pai. Única história em quadrinhos a receber o Prêmio Pulitzer.

Clássico contemporâneo dos quadrinhos, Maus é um relato comovente sobre Auschwitz e um acerto de contas do artista com o pai. Única história em quadrinhos a receber o Prêmio Pulitzer.Maus (rato, em alemão) é a história de Vladek Spiegelman, judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz, narrada por ele próprio ao filho Art. O livro é considerado um clássico contemporâneo das histórias em quadrinhos. Foi publicado em duas partes, a primeira em 1986 e a segunda em 1991. No ano seguinte, o livro ganhou o prestigioso Prêmio Pulitzer de literatura.A obra é um sucesso estrondoso de público e de crítica. Desde que foi lançada, tem sido objeto de estudos e análises de especialistas de diversas áreas história, literatura, artes e psicologia. Em nova tradução, o livro é agora relançado com as duas partes reunidas num só volume.Nas tiras, os judeus são desenhados como ratos e os nazistas ganham feições de gatos; poloneses não judeus são porcos e americanos, cachorros. Esse recurso, aliado à ausência de cor dos quadrinhos, reflete o espírito do livro trata se de um relato incisivo e perturbador, que evidencia a brutalidade da catástrofe do Holocausto.Spiegelman, porém, evita o sentimentalismo e interrompe algumas vezes a narrativa para dar espaço a dúvidas e inquietações. É implacável com o protagonista, seu próprio pai, retratado como valoroso e destemido, mas também como sovina, racista e mesquinho. De vários pontos de vista, uma obra sem equivalente no universo dos quadrinhos e um relato histórico de valor inestimável.Maus é um livro que ninguém consegue largar. Quando os dois ratos falam de amor, você se emociona; quando eles sofrem, você chora. — Umberto EcoUm triunfo modesto, emocionante e simples impossível descrevê lo com precisão. Impossível realizá lo em qualquer outro meio que não os quadrinhos. — Washington PostUma história épica contada em minúsculos desenhos. — New York TimesUma obra de arte brutalmente tocante. — Boston GlobeA narrativa mais comovente e incisiva já feita sobre o Holocausto. — Wall Street JournalMaus é uma obra prima. Como todas as grandes histórias, diz mais sobre nós mesmos do que poderíamos imaginar. — The Guardian.

Clássico contemporâneo dos quadrinhos, Maus é um relato comovente sobre Auschwitz e um acerto de contas do artista com o pai. Única história em quadrinhos a receber o Prêmio Pulitzer.Maus (rato, em alemão) é a história de Vladek Spiegelman, judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz, narrada por ele próprio ao filho Art. O livro é considerado um clássico contemporâneo das histórias em quadrinhos. Foi publicado em duas partes, a primeira em 1986 e a segunda em 1991. No ano seguinte, o livro ganhou o prestigioso Prêmio Pulitzer de literatura.A obra é um sucesso estrondoso de público e de crítica. Desde que foi lançada, tem sido objeto de estudos e análises de especialistas de diversas áreas história, literatura, artes e psicologia. Em nova tradução, o livro é agora relançado com as duas partes reunidas num só volume.Nas tiras, os judeus são desenhados como ratos e os nazistas ganham feições de gatos; poloneses não judeus são porcos e americanos, cachorros. Esse recurso, aliado à ausência de cor dos quadrinhos, reflete o espírito do livro trata se de um relato incisivo e perturbador, que evidencia a brutalidade da catástrofe do Holocausto.Spiegelman, porém, evita o sentimentalismo e interrompe algumas vezes a narrativa para dar espaço a dúvidas e inquietações. É implacável com o protagonista, seu próprio pai, retratado como valoroso e destemido, mas também como sovina, racista e mesquinho. De vários pontos de vista, uma obra sem equivalente no universo dos quadrinhos e um relato histórico de valor inestimável.Maus é um livro que ninguém consegue largar. Quando os dois ratos falam de amor, você se emociona; quando eles sofrem, você chora. — Umberto EcoUm triunfo modesto, emocionante e simples impossível descrevê lo com precisão. Impossível realizá lo em qualquer outro meio que não os quadrinhos. — Washington PostUma história épica contada em minúsculos desenhos. — New York TimesUma obra de arte brutalmente tocante. — Boston GlobeA narrativa mais comovente e incisiva já feita sobre o Holocausto. — Wall Street JournalMaus é uma obra prima. Como todas as grandes histórias, diz mais sobre nós mesmos do que poderíamos imaginar. — The Guardian.

Clássico contemporâneo dos quadrinhos, Maus é um relato comovente sobre Auschwitz e um acerto de contas do artista com o pai. Única história em quadrinhos a receber o Prêmio Pulitzer.Maus (rato, em alemão) é a história de Vladek Spiegelman, judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz, narrada por ele próprio ao filho Art. O livro é considerado um clássico contemporâneo das histórias em quadrinhos. Foi publicado em duas partes, a primeira em 1986 e a segunda em 1991. No ano seguinte, o livro ganhou o prestigioso Prêmio Pulitzer de literatura.A obra é um sucesso estrondoso de público e de crítica. Desde que foi lançada, tem sido objeto de estudos e análises de especialistas de diversas áreas história, literatura, artes e psicologia. Em nova tradução, o livro é agora relançado com as duas partes reunidas num só volume.Nas tiras, os judeus são desenhados como ratos e os nazistas ganham feições de gatos; poloneses não judeus são porcos e americanos, cachorros. Esse recurso, aliado à ausência de cor dos quadrinhos, reflete o espírito do livro trata se de um relato incisivo e perturbador, que evidencia a brutalidade da catástrofe do Holocausto.Spiegelman, porém, evita o sentimentalismo e interrompe algumas vezes a narrativa para dar espaço a dúvidas e inquietações. É implacável com o protagonista, seu próprio pai, retratado como valoroso e destemido, mas também como sovina, racista e mesquinho. De vários pontos de vista, uma obra sem equivalente no universo dos quadrinhos e um relato histórico de valor inestimável.Maus é um livro que ninguém consegue largar. Quando os dois ratos falam de amor, você se emociona; quando eles sofrem, você chora. — Umberto EcoUm triunfo modesto, emocionante e simples impossível descrevê lo com precisão. Impossível realizá lo em qualquer outro meio que não os quadrinhos. — Washington PostUma história épica contada em minúsculos desenhos. — New York TimesUma obra de arte brutalmente tocante. — Boston GlobeA narrativa mais comovente e incisiva já feita sobre o Holocausto. — Wall Street JournalMaus é uma obra prima. Como todas as grandes histórias, diz mais sobre nós mesmos do que poderíamos imaginar. — The Guardian.

Clássico contemporâneo dos quadrinhos, Maus é um relato comovente sobre Auschwitz e um acerto de contas do artista com o pai. Única história em quadrinhos a receber o Prêmio Pulitzer.Maus (rato, em alemão) é a história de Vladek Spiegelman, judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz, narrada por ele próprio ao filho Art. O livro é considerado um clássico contemporâneo das histórias em quadrinhos. Foi publicado em duas partes, a primeira em 1986 e a segunda em 1991. No ano seguinte, o livro ganhou o prestigioso Prêmio Pulitzer de literatura.A obra é um sucesso estrondoso de público e de crítica. Desde que foi lançada, tem sido objeto de estudos e análises de especialistas de diversas áreas história, literatura, artes e psicologia. Em nova tradução, o livro é agora relançado com as duas partes reunidas num só volume.Nas tiras, os judeus são desenhados como ratos e os nazistas ganham feições de gatos; poloneses não judeus são porcos e americanos, cachorros. Esse recurso, aliado à ausência de cor dos quadrinhos, reflete o espírito do livro trata se de um relato incisivo e perturbador, que evidencia a brutalidade da catástrofe do Holocausto.Spiegelman, porém, evita o sentimentalismo e interrompe algumas vezes a narrativa para dar espaço a dúvidas e inquietações. É implacável com o protagonista, seu próprio pai, retratado como valoroso e destemido, mas também como sovina, racista e mesquinho. De vários pontos de vista, uma obra sem equivalente no universo dos quadrinhos e um relato histórico de valor inestimável.Maus é um livro que ninguém consegue largar. Quando os dois ratos falam de amor, você se emociona; quando eles sofrem, você chora. — Umberto EcoUm triunfo modesto, emocionante e simples impossível descrevê lo com precisão. Impossível realizá lo em qualquer outro meio que não os quadrinhos. — Washington PostUma história épica contada em minúsculos desenhos. — New York TimesUma obra de arte brutalmente tocante. — Boston GlobeA narrativa mais comovente e incisiva já feita sobre o Holocausto. — Wall Street JournalMaus é uma obra prima. Como todas as grandes histórias, diz mais sobre nós mesmos do que poderíamos imaginar. — The Guardian.

Clássico contemporâneo dos quadrinhos, Maus é um relato comovente sobre Auschwitz e um acerto de contas do artista com o pai. Única história em quadrinhos a receber o Prêmio Pulitzer.Maus (rato, em alemão) é a história de Vladek Spiegelman, judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz, narrada por ele próprio ao filho Art. O livro é considerado um clássico contemporâneo das histórias em quadrinhos. Foi publicado em duas partes, a primeira em 1986 e a segunda em 1991. No ano seguinte, o livro ganhou o prestigioso Prêmio Pulitzer de literatura.A obra é um sucesso estrondoso de público e de crítica. Desde que foi lançada, tem sido objeto de estudos e análises de especialistas de diversas áreas história, literatura, artes e psicologia. Em nova tradução, o livro é agora relançado com as duas partes reunidas num só volume.Nas tiras, os judeus são desenhados como ratos e os nazistas ganham feições de gatos; poloneses não judeus são porcos e americanos, cachorros. Esse recurso, aliado à ausência de cor dos quadrinhos, reflete o espírito do livro trata se de um relato incisivo e perturbador, que evidencia a brutalidade da catástrofe do Holocausto.Spiegelman, porém, evita o sentimentalismo e interrompe algumas vezes a narrativa para dar espaço a dúvidas e inquietações. É implacável com o protagonista, seu próprio pai, retratado como valoroso e destemido, mas também como sovina, racista e mesquinho. De vários pontos de vista, uma obra sem equivalente no universo dos quadrinhos e um relato histórico de valor inestimável.Maus é um livro que ninguém consegue largar. Quando os dois ratos falam de amor, você se emociona; quando eles sofrem, você chora. — Umberto EcoUm triunfo modesto, emocionante e simples impossível descrevê lo com precisão. Impossível realizá lo em qualquer outro meio que não os quadrinhos. — Washington PostUma história épica contada em minúsculos desenhos. — New York TimesUma obra de arte brutalmente tocante. — Boston GlobeA narrativa mais comovente e incisiva já feita sobre o Holocausto. — Wall Street JournalMaus é uma obra prima. Como todas as grandes histórias, diz mais sobre nós mesmos do que poderíamos imaginar. — The Guardian.

Clássico contemporâneo dos quadrinhos, Maus é um relato comovente sobre Auschwitz e um acerto de contas do artista com o pai. Única história em quadrinhos a receber o Prêmio Pulitzer.Maus (rato, em alemão) é a história de Vladek Spiegelman, judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz, narrada por ele próprio ao filho Art. O livro é considerado um clássico contemporâneo das histórias em quadrinhos. Foi publicado em duas partes, a primeira em 1986 e a segunda em 1991. No ano seguinte, o livro ganhou o prestigioso Prêmio Pulitzer de literatura.A obra é um sucesso estrondoso de público e de crítica. Desde que foi lançada, tem sido objeto de estudos e análises de especialistas de diversas áreas história, literatura, artes e psicologia. Em nova tradução, o livro é agora relançado com as duas partes reunidas num só volume.Nas tiras, os judeus são desenhados como ratos e os nazistas ganham feições de gatos; poloneses não judeus são porcos e americanos, cachorros. Esse recurso, aliado à ausência de cor dos quadrinhos, reflete o espírito do livro trata se de um relato incisivo e perturbador, que evidencia a brutalidade da catástrofe do Holocausto.Spiegelman, porém, evita o sentimentalismo e interrompe algumas vezes a narrativa para dar espaço a dúvidas e inquietações. É implacável com o protagonista, seu próprio pai, retratado como valoroso e destemido, mas também como sovina, racista e mesquinho. De vários pontos de vista, uma obra sem equivalente no universo dos quadrinhos e um relato histórico de valor inestimável.Maus é um livro que ninguém consegue largar. Quando os dois ratos falam de amor, você se emociona; quando eles sofrem, você chora. — Umberto EcoUm triunfo modesto, emocionante e simples impossível descrevê lo com precisão. Impossível realizá lo em qualquer outro meio que não os quadrinhos. — Washington PostUma história épica contada em minúsculos desenhos. — New York TimesUma obra de arte brutalmente tocante. — Boston GlobeA narrativa mais comovente e incisiva já feita sobre o Holocausto. — Wall Street JournalMaus é uma obra prima. Como todas as grandes histórias, diz mais sobre nós mesmos do que poderíamos imaginar. — The Guardian.

Clássico contemporâneo dos quadrinhos, Maus é um relato comovente sobre Auschwitz e um acerto de contas do artista com o pai. Única história em quadrinhos a receber o Prêmio Pulitzer.Maus (rato, em alemão) é a história de Vladek Spiegelman, judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz, narrada por ele próprio ao filho Art. O livro é considerado um clássico contemporâneo das histórias em quadrinhos. Foi publicado em duas partes, a primeira em 1986 e a segunda em 1991. No ano seguinte, o livro ganhou o prestigioso Prêmio Pulitzer de literatura.A obra é um sucesso estrondoso de público e de crítica. Desde que foi lançada, tem sido objeto de estudos e análises de especialistas de diversas áreas história, literatura, artes e psicologia. Em nova tradução, o livro é agora relançado com as duas partes reunidas num só volume.Nas tiras, os judeus são desenhados como ratos e os nazistas ganham feições de gatos; poloneses não judeus são porcos e americanos, cachorros. Esse recurso, aliado à ausência de cor dos quadrinhos, reflete o espírito do livro trata se de um relato incisivo e perturbador, que evidencia a brutalidade da catástrofe do Holocausto.Spiegelman, porém, evita o sentimentalismo e interrompe algumas vezes a narrativa para dar espaço a dúvidas e inquietações. É implacável com o protagonista, seu próprio pai, retratado como valoroso e destemido, mas também como sovina, racista e mesquinho. De vários pontos de vista, uma obra sem equivalente no universo dos quadrinhos e um relato histórico de valor inestimável.Maus é um livro que ninguém consegue largar. Quando os dois ratos falam de amor, você se emociona; quando eles sofrem, você chora. — Umberto EcoUm triunfo modesto, emocionante e simples impossível descrevê lo com precisão. Impossível realizá lo em qualquer outro meio que não os quadrinhos. — Washington PostUma história épica contada em minúsculos desenhos. — New York TimesUma obra de arte brutalmente tocante. — Boston GlobeA narrativa mais comovente e incisiva já feita sobre o Holocausto. — Wall Street JournalMaus é uma obra prima. Como todas as grandes histórias, diz mais sobre nós mesmos do que poderíamos imaginar. — The Guardian.