Livro A Querela do Estatismo

7696.Livro brochura.14x21cm, sem anotações, com manchas de amarelado, com gastos no miolo, com grifos a lápis

Brochura, sinais de uso, capas e lombada com desgastes e amassados leves, páginas em bom estado com leve amarelamento e alguns pontos de oxidação, livre de comprometimentos. AZ, BR, VD.

SKU: 17952053. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 211. Biblioteca Tempo Universitário - 52. Em bom estado, com sinais de manuseio, corte escurecido, manchas de acidez.

SKU: 28397090. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 211. O/P Livro em bom estado, livre de grifos ou rasuras, corte bem oxidado, pequenos sinais de manuseio, lombada azul, branca e verde. 211pg

Brochura em excelente estado, 211 páginas. Editado em 1994. A2A

ME_50/01 - A Querela do Estatismo (Coleção Biblioteca Básica Brasileira, 1) - Livro em excelente estado de conservação, 200 p.

ME_50/01 - A Querela do Estatismo (Coleção Biblioteca Básica Brasileira, 1) - Livro em excelente estado de conservação, 200 p.

SKU: 23448732. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 166. bom estado, brochura, sinais de uso, borda escurecida, assinatura, lombada colada com fita adesiva, Biblioteca tempo universitário 52.

SKU: 26999049. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 236. Livro em bom estado de conservação. Capas e miolo íntegros. Isento de grifos ou anotações.

livro usado. brochura. 14 x 21 cm. 161 pág. capa com marcas de uso, pontos amarelados. lateral e miolo amarelados. lombada com desgastes. mas em bom estado. reparo fita adesiva na capa. Ao invés, portanto, de aglutinar os interesses dessa ou daquela classe, o Estado achava-se a serviço de si mesmo, tendo se tornado, inquestionavelmente, mais forte que a sociedade. O grande mérito de Faoro consiste em haver chamado a atenção para a importância da tradição cultural no adequado entendimento do processo histórico e, ao mesmo tempo, em ter recorrido à inspiração de Max Weber, abandonando as fastidiosas análises de cunho positivista-marxista, que se tornaram a nota dominante na abordagem da nossa realidade político-social neste pós-guerra. 26/09/19 m.i

A Natureza dos Sistemas Econômicos: O Caso Brasileiro - o Estado brasileiro como Estado patrimonial - o patrimonialismo segundo Weber - a contribuição de Wittogel - uma primeira indicação da prevalência de fatores culturais: Oliveira Viana - et alli - 7 capítulos - 51 textos - boa conservação - RJ - 212 pg. - brochura - 14 x 21 cm.

236 páginas, capa flexível, livro novo, texto sem anotações. O autor que uma vez integrou a esquerda brasileira, hoje é um crítico desta corrente de pensamento político. Neste livro, desde a sua primeira edição em 1978, ainda durante o regime militar, o país vem se debatendo em busca de realizar uma democracia que alcance, concomitantemente, ser um sistema político de liberades e disponha de funcionalidade capaz de nos oferecer prosperidade. O autor analisa, em profundidade, o longo debate que envolve a sociedade brasileira sobre o "tamanho do Estado" e para quem ele serve, afinal.

Ao invés, portanto, de aglutinar os interesses dessa ou daquela classe, o Estado achava-se a serviço de si mesmo, tendo se tornado, inquestionavelmente, mais forte que a sociedade. O grande mérito de Faoro consiste em haver chamado a atenção para a importância da tradição cultural no adequado entendimento do processo histórico e, ao mesmo tempo, em ter recorrido à inspiração de Max Weber, abandonando as fastidiosas análises de cunho positivista-marxista, que se tornaram a nota dominante na abordagem da nossa realidade político-social nestepós-guerra. Vê-se que, em mãos de Faoro, a doutrina weberiana do Estado Patrimonial transformou-se numa espécie de determinismo histórico, o que se não o leva a capitular diante do marxismo pelo menos o tem habilitado a circular livremente no seio da autodenominada "esquerda", pois a libera de reconhecer o papel que de fato exerce, de caudatária do patrimonialismo, além de ali- mentar a sua fogueira com a retórica do conceito vago e impreciso de "classe dominante". Essa aversão ao lucro e à riqueza deixou marcas profundas em nossa cultura e trouxe algumas conseqüências de que não conseguimos até hoje nos livrar.

Ao invés, portanto, de aglutinar os interesses dessa ou daquela classe, o Estado achava-se a serviço de si mesmo, tendo se tornado, inquestionavelmente, mais forte que a sociedade. O grande mérito de Faoro consiste em haver chamado a atenção para a importância da tradição cultural no adequado entendimento do processo histórico e, ao mesmo tempo, em ter recorrido à inspiração de Max Weber, abandonando as fastidiosas análises de cunho positivista-marxista, que se tornaram a nota dominante na abordagem da nossa realidade político-social nestepós-guerra. Vê-se que, em mãos de Faoro, a doutrina weberiana do Estado Patrimonial transformou-se numa espécie de determinismo histórico, o que se não o leva a capitular diante do marxismo pelo menos o tem habilitado a circular livremente no seio da autodenominada "esquerda", pois a libera de reconhecer o papel que de fato exerce, de caudatária do patrimonialismo, além de ali- mentar a sua fogueira com a retórica do conceito vago e impreciso de "classe dominante". Essa aversão ao lucro e à riqueza deixou marcas profundas em nossa cultura e trouxe algumas conseqüências de que não conseguimos até hoje nos livrar.

164 páginas amarelecidas pela ação do tempo. Capa com desgastes de uso. Bordas amarelecidas.

Livro 100% novo - EAN 9788560381012

Livro 100% novo - EAN 9788560381012

Livro 100% novo - EAN 9788560381012

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Ao invés, portanto, de aglutinar os interesses dessa ou daquela classe, o Estado achava-se a serviço de si mesmo, tendo se tornado, inquestionavelmente, mais forte que a sociedade. O grande mérito de Faoro consiste em haver chamado a atenção para a importância da tradição cultural no adequado entendimento do processo histórico e, ao mesmo tempo, em ter recorrido à inspiração de Max Weber, abandonando as fastidiosas análises de cunho positivista-marxista, que se tornaram a nota dominante na abordagem da nossa realidade político-social nestepós-guerra. Vê-se que, em mãos de Faoro, a doutrina weberiana do Estado Patrimonial transformou-se numa espécie de determinismo histórico, o que se não o leva a capitular diante do marxismo pelo menos o tem habilitado a circular livremente no seio da autodenominada "esquerda", pois a libera de reconhecer o papel que de fato exerce, de caudatária do patrimonialismo, além de ali- mentar a sua fogueira com a retórica do conceito vago e impreciso de "classe dominante". Essa aversão ao lucro e à riqueza deixou marcas profundas em nossa cultura e trouxe algumas conseqüências de que não conseguimos até hoje nos livrar.

Ao invés, portanto, de aglutinar os interesses dessa ou daquela classe, o Estado achava-se a serviço de si mesmo, tendo se tornado, inquestionavelmente, mais forte que a sociedade. O grande mérito de Faoro consiste em haver chamado a atenção para a importância da tradição cultural no adequado entendimento do processo histórico e, ao mesmo tempo, em ter recorrido à inspiração de Max Weber, abandonando as fastidiosas análises de cunho positivista-marxista, que se tornaram a nota dominante na abordagem da nossa realidade político-social nestepós-guerra. Vê-se que, em mãos de Faoro, a doutrina weberiana do Estado Patrimonial transformou-se numa espécie de determinismo histórico, o que se não o leva a capitular diante do marxismo pelo menos o tem habilitado a circular livremente no seio da autodenominada "esquerda", pois a libera de reconhecer o papel que de fato exerce, de caudatária do patrimonialismo, além de ali- mentar a sua fogueira com a retórica do conceito vago e impreciso de "classe dominante". Essa aversão ao lucro e à riqueza deixou marcas profundas em nossa cultura e trouxe algumas conseqüências de que não conseguimos até hoje nos livrar.

Querela Do Estatismo, A

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