Livro O ódio que você semeia

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SKU: 28156064. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. livro novo!lombada: vermelhaescrita: preta

Dizem que a justiça é cega,  e é isso que Starr está prestes a descobrir. O ódio que você semeia conta uma  história juvenil repleta de choques de realidade. É um livro contra o racismo em tempos tão cruéis e extremos.  1º lugar na lista do New York Times e com roteiro adaptado para filme, estrelado  por Amandla Stenberg.     Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial. Não faça movimentos bruscos. Deix e sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo. Seja obediente. Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiro s disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto. Não demora e a morte do amigo é manchete em todos os jornais. Alguns o chamam de bandido, outros de traficante, e que fazia parte de uma gangue. O julgamento ainda não ocorreu, mas não há quem não julgue — no bairro, na escola, na TV. Protestos começam a tomar as ruas. Traficante? Negro. Bandido? Desarmado. Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão d istintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa deci dir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início. Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa. Angie Thomas, numa narrativa muito dinâmica, divertida, mas ai nda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. O ódio que você semeia é um livro que não se pode ignorar.

Dizem que a justiça é cega,  e é isso que Starr está prestes a descobrir. O ódio que você semeia conta uma  história juvenil repleta de choques de realidade. É um livro contra o racismo em tempos tão cruéis e extremos.  1º lugar na lista do New York Times e com roteiro adaptado para filme, estrelado  por Amandla Stenberg.     Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial. Não faça movimentos bruscos. Deix e sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo. Seja obediente. Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiro s disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto. Não demora e a morte do amigo é manchete em todos os jornais. Alguns o chamam de bandido, outros de traficante, e que fazia parte de uma gangue. O julgamento ainda não ocorreu, mas não há quem não julgue — no bairro, na escola, na TV. Protestos começam a tomar as ruas. Traficante? Negro. Bandido? Desarmado. Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão d istintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa deci dir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início. Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa. Angie Thomas, numa narrativa muito dinâmica, divertida, mas ai nda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. O ódio que você semeia é um livro que não se pode ignorar.

1º lugar na lista do New York Times. Uma história juvenil repleta de choques de realidade. Um livro contra o racismo em tempos tão cruéis e extremos. Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial. Não faça movimentos bruscos. Deixe sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo. Seja obediente. Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiros disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto. Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão distintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa decidir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início. Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa. Angie Thomas, numa narrativa muito dinâmica, divertida, mas ainda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. Este é um livro que não se pode ignorar.

1º lugar na lista do New York Times. Uma história juvenil repleta de choques de realidade. Um livro contra o racismo em tempos tão cruéis e extremos. Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial. Não faça movimentos bruscos. Deixe sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo. Seja obediente. Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiros disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto. Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão distintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa decidir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início. Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa. Angie Thomas, numa narrativa muito dinâmica, divertida, mas ainda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. Este é um livro que não se pode ignorar.

Dizem que a justiça é cega,  e é isso que Starr está prestes a descobrir. O ódio que você semeia conta uma  história juvenil repleta de choques de realidade. É um livro contra o racismo em tempos tão cruéis e extremos.  1º lugar na lista do New York Times e com roteiro adaptado para filme, estrelado  por Amandla Stenberg.     Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial. Não faça movimentos bruscos. Deix e sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo. Seja obediente. Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiro s disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto. Não demora e a morte do amigo é manchete em todos os jornais. Alguns o chamam de bandido, outros de traficante, e que fazia parte de uma gangue. O julgamento ainda não ocorreu, mas não há quem não julgue — no bairro, na escola, na TV. Protestos começam a tomar as ruas. Traficante? Negro. Bandido? Desarmado. Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão d istintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa deci dir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início. Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa. Angie Thomas, numa narrativa muito dinâmica, divertida, mas ai nda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. O ódio que você semeia é um livro que não se pode ignorar.

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Dizem que a justiça é cega,  e é isso que Starr está prestes a descobrir. O ódio que você semeia conta uma  história juvenil repleta de choques de realidade. É um livro contra o racismo em tempos tão cruéis e extremos.  1º lugar na lista do New York Times e com roteiro adaptado para filme, estrelado  por Amandla Stenberg.     Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial. Não faça movimentos bruscos. Deix e sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo. Seja obediente. Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiro s disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto. Não demora e a morte do amigo é manchete em todos os jornais. Alguns o chamam de bandido, outros de traficante, e que fazia parte de uma gangue. O julgamento ainda não ocorreu, mas não há quem não julgue — no bairro, na escola, na TV. Protestos começam a tomar as ruas. Traficante? Negro. Bandido? Desarmado. Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão d istintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa deci dir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início. Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa. Angie Thomas, numa narrativa muito dinâmica, divertida, mas ai nda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. O ódio que você semeia é um livro que não se pode ignorar.

1º lugar na lista do New York Times. Uma história juvenil repleta de choques de realidade. Um livro contra o racismo em tempos tão cruéis e extremos. Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial. Não faça movimentos bruscos. Deixe sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo. Seja obediente. Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiros disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto. Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão distintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa decidir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início. Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa. Angie Thomas, numa narrativa muito dinâmica, divertida, mas ainda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. Este é um livro que não se pode ignorar.

Dizem que a justiça é cega,  e é isso que Starr está prestes a descobrir. O ódio que você semeia conta uma  história juvenil repleta de choques de realidade. É um livro contra o racismo em tempos tão cruéis e extremos.  1º lugar na lista do New York Times e com roteiro adaptado para filme, estrelado  por Amandla Stenberg.     Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial. Não faça movimentos bruscos. Deix e sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo. Seja obediente. Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiro s disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto. Não demora e a morte do amigo é manchete em todos os jornais. Alguns o chamam de bandido, outros de traficante, e que fazia parte de uma gangue. O julgamento ainda não ocorreu, mas não há quem não julgue — no bairro, na escola, na TV. Protestos começam a tomar as ruas. Traficante? Negro. Bandido? Desarmado. Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão d istintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa deci dir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início. Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa. Angie Thomas, numa narrativa muito dinâmica, divertida, mas ai nda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. O ódio que você semeia é um livro que não se pode ignorar.

Dizem que a justiça é cega,  e é isso que Starr está prestes a descobrir. O ódio que você semeia conta uma  história juvenil repleta de choques de realidade. É um livro contra o racismo em tempos tão cruéis e extremos.  1º lugar na lista do New York Times e com roteiro adaptado para filme, estrelado  por Amandla Stenberg.     Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial. Não faça movimentos bruscos. Deix e sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo. Seja obediente. Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiro s disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto. Não demora e a morte do amigo é manchete em todos os jornais. Alguns o chamam de bandido, outros de traficante, e que fazia parte de uma gangue. O julgamento ainda não ocorreu, mas não há quem não julgue — no bairro, na escola, na TV. Protestos começam a tomar as ruas. Traficante? Negro. Bandido? Desarmado. Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão d istintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa deci dir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início. Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa. Angie Thomas, numa narrativa muito dinâmica, divertida, mas ai nda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. O ódio que você semeia é um livro que não se pode ignorar.

Dizem que a justiça é cega,  e é isso que Starr está prestes a descobrir. O ódio que você semeia conta uma  história juvenil repleta de choques de realidade. É um livro contra o racismo em tempos tão cruéis e extremos.  1º lugar na lista do New York Times e com roteiro adaptado para filme, estrelado  por Amandla Stenberg.     Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial. Não faça movimentos bruscos. Deix e sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo. Seja obediente. Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiro s disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto. Não demora e a morte do amigo é manchete em todos os jornais. Alguns o chamam de bandido, outros de traficante, e que fazia parte de uma gangue. O julgamento ainda não ocorreu, mas não há quem não julgue — no bairro, na escola, na TV. Protestos começam a tomar as ruas. Traficante? Negro. Bandido? Desarmado. Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão d istintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa deci dir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início. Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa. Angie Thomas, numa narrativa muito dinâmica, divertida, mas ai nda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. O ódio que você semeia é um livro que não se pode ignorar.

Dizem que a justica e cega, e e isso que Starr esta prestes a descobrir. O odio que voce semeia conta uma historia juvenil repleta de choques de realidade. E um livro contra o racismo em tempos tao crueis e extremos. 1 lugar na lista do New York Times e com roteiro adaptado para filme, estrelado por Amandla Stenberg. Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial. Nao faca movimentos bruscos. Deixe sempre as maos a mostra. So fale quando te perguntarem algo. Seja obediente. Quando ela e seu amigo, Khalil, sao parados por uma viatura, tudo o que Starr espera e que Khalil tambem conheca essas regras. Um movimento errado, uma suposicao e os tiros disparam. De repente o amigo de infancia da garota esta no chao, coberto de sangue. Morto. Nao demora e a morte do amigo e manchete em todos os jornais. Alguns o chamam de bandido, outros de traficante, e que fazia parte de uma gangue. O julgamento ainda nao ocorreu, mas nao ha quem nao julgue no bairro, na escola, na TV. Protestos comecam a tomar as ruas. Traficante? Negro. Bandido? Desarmado. Em luto, indignada com a injustica tao explicita que presenciou e vivendo em duas realidades tao distintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periferico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela policia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa decidir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a unica testemunha de um crime que pode ter um desfecho tao injusto como seu inicio. Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa. Angie Thomas, numa narrativa muito dinamica, divertida, mas ainda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. O odio que voce semeia e um livro que nao se pode ignorar.

1º lugar na lista do New York Times. Uma história juvenil repleta de choques de realidade. Um livro contra o racismo em tempos tão cruéis e extremos <br />Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial.<br />Não faça movimentos bruscos.<br />Deixe sempre as mãos à mostra.<br />Só fale quando te perguntarem algo. <br />Seja obediente.<br />Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiros disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto.<br />Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão distintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa [...]

Dizem que a justiça é cega,  e é isso que Starr está prestes a descobrir. O ódio que você semeia conta uma  história juvenil repleta de choques de realidade. É um livro contra o racismo em tempos tão cruéis e extremos.  1º lugar na lista do New York Times e com roteiro adaptado para filme, estrelado  por Amandla Stenberg.     Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial. Não faça movimentos bruscos. Deix e sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo. Seja obediente. Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiro s disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto. Não demora e a morte do amigo é manchete em todos os jornais. Alguns o chamam de bandido, outros de traficante, e que fazia parte de uma gangue. O julgamento ainda não ocorreu, mas não há quem não julgue — no bairro, na escola, na TV. Protestos começam a tomar as ruas. Traficante? Negro. Bandido? Desarmado. Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão d istintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa deci dir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início. Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa. Angie Thomas, numa narrativa muito dinâmica, divertida, mas ai nda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. O ódio que você semeia é um livro que não se pode ignorar.

Dizem que a justiça é cega,  e é isso que Starr está prestes a descobrir. O ódio que você semeia conta uma  história juvenil repleta de choques de realidade. É um livro contra o racismo em tempos tão cruéis e extremos.  1º lugar na lista do New York Times e com roteiro adaptado para filme, estrelado  por Amandla Stenberg.     Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial. Não faça movimentos bruscos. Deix e sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo. Seja obediente. Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiro s disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto. Não demora e a morte do amigo é manchete em todos os jornais. Alguns o chamam de bandido, outros de traficante, e que fazia parte de uma gangue. O julgamento ainda não ocorreu, mas não há quem não julgue — no bairro, na escola, na TV. Protestos começam a tomar as ruas. Traficante? Negro. Bandido? Desarmado. Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão d istintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa deci dir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início. Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa. Angie Thomas, numa narrativa muito dinâmica, divertida, mas ai nda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. O ódio que você semeia é um livro que não se pode ignorar.

Dizem que a justiça é cega,  e é isso que Starr está prestes a descobrir. O ódio que você semeia conta uma  história juvenil repleta de choques de realidade. É um livro contra o racismo em tempos tão cruéis e extremos.  1º lugar na lista do New York Times e com roteiro adaptado para filme, estrelado  por Amandla Stenberg.     Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial. Não faça movimentos bruscos. Deix e sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo. Seja obediente. Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiro s disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto. Não demora e a morte do amigo é manchete em todos os jornais. Alguns o chamam de bandido, outros de traficante, e que fazia parte de uma gangue. O julgamento ainda não ocorreu, mas não há quem não julgue — no bairro, na escola, na TV. Protestos começam a tomar as ruas. Traficante? Negro. Bandido? Desarmado. Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão d istintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa deci dir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início. Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa. Angie Thomas, numa narrativa muito dinâmica, divertida, mas ai nda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. O ódio que você semeia é um livro que não se pode ignorar.

1º lugar na lista do New York Times. Uma história juvenil repleta de choques de realidade. Um livro contra o racismo em tempos tão cruéis e extremos. Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial. Não faça movimentos bruscos. Deixe sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo. Seja obediente. Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiros disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto. Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão distintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa decidir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início. Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa. Angie Thomas, numa narrativa muito dinâmica, divertida, mas ainda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. Este é um livro que não se pode ignorar.

Dizem que a justiça é cega,  e é isso que Starr está prestes a descobrir. O ódio que você semeia conta uma  história juvenil repleta de choques de realidade. É um livro contra o racismo em tempos tão cruéis e extremos.  1º lugar na lista do New York Times e com roteiro adaptado para filme, estrelado  por Amandla Stenberg.     Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial. Não faça movimentos bruscos. Deix e sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo. Seja obediente. Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiro s disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto. Não demora e a morte do amigo é manchete em todos os jornais. Alguns o chamam de bandido, outros de traficante, e que fazia parte de uma gangue. O julgamento ainda não ocorreu, mas não há quem não julgue — no bairro, na escola, na TV. Protestos começam a tomar as ruas. Traficante? Negro. Bandido? Desarmado. Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão d istintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa deci dir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início. Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa. Angie Thomas, numa narrativa muito dinâmica, divertida, mas ai nda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. O ódio que você semeia é um livro que não se pode ignorar.

Dizem que a justiça é cega,  e é isso que Starr está prestes a descobrir. O ódio que você semeia conta uma  história juvenil repleta de choques de realidade. É um livro contra o racismo em tempos tão cruéis e extremos.  1º lugar na lista do New York Times e com roteiro adaptado para filme, estrelado  por Amandla Stenberg.     Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial. Não faça movimentos bruscos. Deix e sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo. Seja obediente. Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiro s disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto. Não demora e a morte do amigo é manchete em todos os jornais. Alguns o chamam de bandido, outros de traficante, e que fazia parte de uma gangue. O julgamento ainda não ocorreu, mas não há quem não julgue — no bairro, na escola, na TV. Protestos começam a tomar as ruas. Traficante? Negro. Bandido? Desarmado. Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão d istintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa deci dir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início. Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa. Angie Thomas, numa narrativa muito dinâmica, divertida, mas ai nda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. O ódio que você semeia é um livro que não se pode ignorar.

1º lugar na lista do New York Times. Uma história juvenil repleta de choques de realidade. Um livro contra o racismo em tempos tão cruéis e extremos. Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial. Não faça movimentos bruscos. Deixe sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo. Seja obediente. Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiros disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto. Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão distintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa decidir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início. Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa. Angie Thomas, numa narrativa muito dinâmica, divertida, mas ainda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. Este é um livro que não se pode ignorar.

Dizem que a justiça é cega,  e é isso que Starr está prestes a descobrir. O ódio que você semeia conta uma  história juvenil repleta de choques de realidade. É um livro contra o racismo em tempos tão cruéis e extremos.  1º lugar na lista do New York Times e com roteiro adaptado para filme, estrelado  por Amandla Stenberg.     Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial. Não faça movimentos bruscos. Deix e sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo. Seja obediente. Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiro s disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto. Não demora e a morte do amigo é manchete em todos os jornais. Alguns o chamam de bandido, outros de traficante, e que fazia parte de uma gangue. O julgamento ainda não ocorreu, mas não há quem não julgue — no bairro, na escola, na TV. Protestos começam a tomar as ruas. Traficante? Negro. Bandido? Desarmado. Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão d istintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa deci dir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início. Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa. Angie Thomas, numa narrativa muito dinâmica, divertida, mas ai nda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. O ódio que você semeia é um livro que não se pode ignorar.