Livro Micos de Micaela

Exemplar com paginas levemente amareladas.

Livro em bom estado, consta anotação a caneta, brochura; 116p.

Capa, contracapa, lombada, laterais de páginas em regular estado de conservação com pontos amarelados, folhas sem sublinhados, anotações, carimbos e sem rasuras. Caso tenham dúvidas estamos á disposição; Boa Leitura! 2662 / Revisado Andrews

Brochura, muito bom estado, dorso firme, capa integra, páginas e cortes limpos.Pequena dedicatória a caneta na folha de guarda. &Livro limpo, embalado e bem protegido da poeira & 33221.

Ótimo estado, carimbado na 1ª página.

USADO

Livro em ótimo estado de conservação, não possui grifos ou rasuras . NE020A

livro semi novo, 116 pgs, carimbo na folha de rosto, 1a edição, pequeno amarelado na lombada superior

Capa conservada, páginas em bom estado, sem rasuras, nem marcações. foto meramente ilustrativa - 201644778

Qual foi o seu maior mico? Micaela, a protagonista deste livro de Angélica Lopes, tem vários para contar. E não se envergonha deles (pelo menos não ao ponto - extremamente perigoso - de tentar escondê-los). Desde que trocou o Rio de Janeiro pela (nem tão) pacata Monterey do Lajedo, a menina experimentou - um por um, dia após dia todos os sete tipos de mico catalogados na história da humanidade. Tudo isso num intervalo de apenas sete dias e com o agravante de ser nova na cidade. Mas, para seu consolo, ela sabe que, no fundo, uma vida sem micos é que é um tremendo mico. Ou pelo menos uma vida muito menos divertida.

SB LIvro conservado sem anotações internas.

SKU: 25136706. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 116. Brochura, bom estado, cortes com sujidades, pequeno rasgo na capa, sinais de desgastes, sem grifos, marcas de uso.

coleção: Rosa-Choque - 116 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #IJU14946

MUITO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ESTADO DE NOVO.

SKU: 20476378. Condição: USADO. Acabamento: Brochura.

SKU: 26443566. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 116. Livro em bom estado de conservação, isento de grifos e rasuras. Bordas e lombada com leve desgaste. Capas e laterais com leves sinais de sujeira devido ao manuseio. Conteúdo totalmente preservado para a leitura.

otimo estado

ID=236191A. Coleção: Rosa Choque. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .PAGINAS: COM ALGUNS RISCOS EM GRAFITE. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA. Qtd. Páginas: 116. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

SKU: 19402325. bom estado

Livro conservado, corte com leve amarelado. 14 x 21cm 116 p

Livro usado, degaste normal do tempo e de uso.

Bom Estado Sinais De Manuseio.

Livro capa brochura em ótimo estado de conservação, sinais de manuseio, miolo firme, folha de rosto apresenta desgaste, 116 páginas sem riscos e nem grifos. Foto original do livro.

Excelente estado de conservação

Qual foi o seu maior mico? Micaela, a protagonista deste livro de Angélica Lopes, tem vários para contar. E não se envergonha deles (pelo menos não ao ponto - extremamente perigoso - de tentar escondê-los). Desde que trocou o Rio de Janeiro pela (nem tão) pacata Monterey do Lajedo, a menina experimentou - um por um, dia após dia todos os sete tipos de mico catalogados na história da humanidade. Tudo isso num intervalo de apenas sete dias e com o agravante de ser nova na cidade. Mas, para seu consolo, ela sabe que, no fundo, uma vida sem micos é que é um tremendo mico. Ou pelo menos uma vida muito menos divertida.

Qual foi o seu maior mico? Micaela, a protagonista do novo livro de Angélica Lopes, tem vários para contar. E não se envergonha deles (pelo menos não ao ponto – extremamente perigoso – de tentar escondê-los). Desde que trocou o Rio de Janeiro pela (nem tão) pacata Monterey do Lajedo, a menina experimentou – um por um, dia após dia todos os sete tipos de mico catalogados na história da humanidade. Tudo isso num intervalo de apenas sete dias e com o agravante de ser nova na cidade. Mas, para seu consolo, ela sabe que, no fundo, “uma vida sem micos é que é um tremendo mico”. Ou pelo menos uma vida muito menos divertida.Quando soube que teria que se mudar com os pais para a distante e minúscula Monterey do Lajedo, Micaela sentiu o chão se abrir sob seus pés. Impossível sobreviver longe das melhores amigas, do shopping, do clube, das festas, num lugar monótono a 300 km da “civilização”. Ela bem que tentou convencer os pais a deixá-la ficar morando com a avó, mas não teve jeito. Seu destino estava selado. E ele se realizaria em Monterey do Lajedo. Mesmo que ela não se desse conta disso.A estréia na escola foi marcada por um tombo fenomenal – mico do tipo um, estilo videocassetada. Recuperada dos hematomas, em sua segunda ida ao colégio, lá está ela de novo, envolvida numa situação mico estilo “Argh-Eca” (para quem não sabe: “qualquer situação pública envolvendo elementos nojentos, fluidos corporais, do próprio indivíduo ou de outros, tais como excreções, alimentos podres e fedores em geral”). Pensando friamente, os micos de Micaela até poderiam ajudá-la em seu esforço para tornar-se a menina mais tosca e antipática da turma, manter-se isolada e, finalmente, mostrar aos pais toda a sua insatisfação e conseguir voltar para o Rio de Janeiro. Mas isso pensando friamente. E não foi bem assim que as coisas se desenrolaram.Depois de conhecer Gil, o menino mais fofo e gentil do colégio, e Ed, o gatinho mais descolado da cidade, e até compreender as chatices da Jéssica, mais conhecida como Jejé Perturbada, Mica já não tinha tanta certeza quanto a seus objetivos. Até que os montereyenses não eram tão desinteressantes assim. Mas os micos, esses continuaram. Como se não bastasse ver sua vida virar de cabeça para baixo, ela parecia ter um talento todo especial para criar mal-entendidos e passar por situações embaraçosas. A visita das amigas cariocas Pri e Kelly traz ainda mais confusão para a pobre Mica, que acaba descobrindo muito sobre a vida, o amor e a amizade na pequena e distante Monterey do Lajedo.Com um estilo descontraído, bem-humorado e irônico, Micos de Micaela marca a volta de Angélica Lopes ao universo juvenil, depois de sua incursão pela literatura infantil com o divertido Sr. Avesso, e mostra que a autora dos sucessos Vida de modelo e da série Amigas de Verdade continua em ótima forma, com um livro de fácil identificação com seu público e que tem tudo para conquistar a garotada. Se depois de se divertir com as aventuras e desventuras de Mica você se lembrar dos seus king kongs, tem umas dicas no fim do livro sobre como superar micos traumáticos e até um espaço para você contar todos eles. Mico é não ler!

      Qual foi o seu maior mico? Micaela, a protagonista do novo livro de Angélica Lopes, tem vários para contar. E não se envergonha deles (pelo menos não ao ponto – extremamente perigoso – de tentar escondê-los). Desde que trocou o Rio de Janeiro pela (nem tão) pacata Monterey do Lajedo, a menina experimentou – um por um, dia após dia todos os sete tipos de mico catalogados na história da humanidade. Tudo isso num intervalo de apenas sete dias e com o agravante de ser nova na cidade. Mas, para seu consolo, ela sabe que, no fundo, “uma vida sem micos é que é um tremendo mico”. Ou pelo menos uma vida muito menos divertida.   Quando soube que teria que se mudar com os pais para a distante e minúscula Monterey do Lajedo, Micaela sentiu o chão se abrir sob seus pés. Impossível sobreviver longe das melhores amigas, do shopping, do clube, das festas, num lugar monótono a 300 km da “civilização”. Ela bem que tentou convencer os pais a deixá-la ficar morando com a avó, mas não teve jeito. Seu destino estava selado. E ele se realizaria em Monterey do Lajedo. Mesmo que ela não se desse conta disso.     A estréia na escola foi marcada por um tombo fenomenal – mico do tipo um, estilo videocassetada. Recuperada dos hematomas, em sua segunda ida ao colégio, lá está ela de novo, envolvida numa situação mico estilo “Argh-Eca” (para quem não sabe: “qualquer situação pública envolvendo elementos nojentos, fluidos corporais, do próprio indivíduo ou de outros, tais como excreções, alimentos podres e fedores em geral”). Pensando friamente, os micos de Micaela até poderiam ajudá-la em seu esforço para tornar-se a menina mais tosca e antipática da turma, manter-se isolada e, finalmente, mostrar aos pais toda a sua insatisfação e conseguir voltar para o Rio de Janeiro. Mas isso pensando friamente. E não foi bem assim que as coisas se desenrolaram.     Depois de conhecer Gil, o menino mais fofo e gentil do colégio, e Ed, o gatinho mais descolado da cidade, e até compreender as chatices da Jéssica, mais conhecida como Jejé Perturbada, Mica já não tinha tanta certeza quanto a seus objetivos. Até que os montereyenses não eram tão desinteressantes assim. Mas os micos, esses continuaram. Como se não bastasse ver sua vida virar de cabeça para baixo, ela parecia ter um talento todo especial para criar mal-entendidos e passar por situações embaraçosas. A visita das amigas cariocas Pri e Kelly traz ainda mais confusão para a pobre Mica, que acaba descobrindo muito sobre a vida, o amor e a amizade na pequena e distante Monterey do Lajedo.     Com um estilo descontraído, bem-humorado e irônico, Micos de Micaela marca a volta de Angélica Lopes ao universo juvenil, depois de sua incursão pela literatura infantil com o divertido Sr. Avesso, e mostra que a autora dos sucessos Vida de modelo e da série Amigas de Verdade continua em ótima forma, com um livro de fácil identificação com seu público e que tem tudo para conquistar a garotada. Se depois de se divertir com as aventuras e desventuras de Mica você se lembrar dos seus king kongs, tem umas dicas no fim do livro sobre como superar micos traumáticos e até um espaço para você contar todos eles. Mico é não ler!      

Qual foi o seu maior mico? Micaela, a protagonista do novo livro de Angélica Lopes, tem vários para contar. E não se envergonha deles (pelo menos não ao ponto – extremamente perigoso – de tentar escondê-los). Desde que trocou o Rio de Janeiro pela (nem tão) pacata Monterey do Lajedo, a menina experimentou – um por um, dia após dia todos os sete tipos de mico catalogados na história da humanidade. Tudo isso num intervalo de apenas sete dias e com o agravante de ser nova na cidade. Mas, para seu consolo, ela sabe que, no fundo, “uma vida sem micos é que é um tremendo mico”. Ou pelo menos uma vida muito menos divertida.Quando soube que teria que se mudar com os pais para a distante e minúscula Monterey do Lajedo, Micaela sentiu o chão se abrir sob seus pés. Impossível sobreviver longe das melhores amigas, do shopping, do clube, das festas, num lugar monótono a 300 km da “civilização”. Ela bem que tentou convencer os pais a deixá-la ficar morando com a avó, mas não teve jeito. Seu destino estava selado. E ele se realizaria em Monterey do Lajedo. Mesmo que ela não se desse conta disso.A estréia na escola foi marcada por um tombo fenomenal – mico do tipo um, estilo videocassetada. Recuperada dos hematomas, em sua segunda ida ao colégio, lá está ela de novo, envolvida numa situação mico estilo “Argh-Eca” (para quem não sabe: “qualquer situação pública envolvendo elementos nojentos, fluidos corporais, do próprio indivíduo ou de outros, tais como excreções, alimentos podres e fedores em geral”). Pensando friamente, os micos de Micaela até poderiam ajudá-la em seu esforço para tornar-se a menina mais tosca e antipática da turma, manter-se isolada e, finalmente, mostrar aos pais toda a sua insatisfação e conseguir voltar para o Rio de Janeiro. Mas isso pensando friamente. E não foi bem assim que as coisas se desenrolaram.Depois de conhecer Gil, o menino mais fofo e gentil do colégio, e Ed, o gatinho mais descolado da cidade, e até compreender as chatices da Jéssica, mais conhecida como Jejé Perturbada, Mica já não tinha tanta certeza quanto a seus objetivos. Até que os montereyenses não eram tão desinteressantes assim. Mas os micos, esses continuaram. Como se não bastasse ver sua vida virar de cabeça para baixo, ela parecia ter um talento todo especial para criar mal-entendidos e passar por situações embaraçosas. A visita das amigas cariocas Pri e Kelly traz ainda mais confusão para a pobre Mica, que acaba descobrindo muito sobre a vida, o amor e a amizade na pequena e distante Monterey do Lajedo.Com um estilo descontraído, bem-humorado e irônico, Micos de Micaela marca a volta de Angélica Lopes ao universo juvenil, depois de sua incursão pela literatura infantil com o divertido Sr. Avesso, e mostra que a autora dos sucessos Vida de modelo e da série Amigas de Verdade continua em ótima forma, com um livro de fácil identificação com seu público e que tem tudo para conquistar a garotada. Se depois de se divertir com as aventuras e desventuras de Mica você se lembrar dos seus king kongs, tem umas dicas no fim do livro sobre como superar micos traumáticos e até um espaço para você contar todos eles. Mico é não ler!

Qual foi o seu maior mico? Micaela, a protagonista do novo livro de Angélica Lopes, tem vários para contar. E não se envergonha deles (pelo menos não ao ponto – extremamente perigoso – de tentar escondê-los). Desde que trocou o Rio de Janeiro pela (nem tão) pacata Monterey do Lajedo, a menina experimentou – um por um, dia após dia todos os sete tipos de mico catalogados na história da humanidade. Tudo isso num intervalo de apenas sete dias e com o agravante de ser nova na cidade. Mas, para seu consolo, ela sabe que, no fundo, “uma vida sem micos é que é um tremendo mico”. Ou pelo menos uma vida muito menos divertida.Quando soube que teria que se mudar com os pais para a distante e minúscula Monterey do Lajedo, Micaela sentiu o chão se abrir sob seus pés. Impossível sobreviver longe das melhores amigas, do shopping, do clube, das festas, num lugar monótono a 300 km da “civilização”. Ela bem que tentou convencer os pais a deixá-la ficar morando com a avó, mas não teve jeito. Seu destino estava selado. E ele se realizaria em Monterey do Lajedo. Mesmo que ela não se desse conta disso.A estréia na escola foi marcada por um tombo fenomenal – mico do tipo um, estilo videocassetada. Recuperada dos hematomas, em sua segunda ida ao colégio, lá está ela de novo, envolvida numa situação mico estilo “Argh-Eca” (para quem não sabe: “qualquer situação pública envolvendo elementos nojentos, fluidos corporais, do próprio indivíduo ou de outros, tais como excreções, alimentos podres e fedores em geral”). Pensando friamente, os micos de Micaela até poderiam ajudá-la em seu esforço para tornar-se a menina mais tosca e antipática da turma, manter-se isolada e, finalmente, mostrar aos pais toda a sua insatisfação e conseguir voltar para o Rio de Janeiro. Mas isso pensando friamente. E não foi bem assim que as coisas se desenrolaram.Depois de conhecer Gil, o menino mais fofo e gentil do colégio, e Ed, o gatinho mais descolado da cidade, e até compreender as chatices da Jéssica, mais conhecida como Jejé Perturbada, Mica já não tinha tanta certeza quanto a seus objetivos. Até que os montereyenses não eram tão desinteressantes assim. Mas os micos, esses continuaram. Como se não bastasse ver sua vida virar de cabeça para baixo, ela parecia ter um talento todo especial para criar mal-entendidos e passar por situações embaraçosas. A visita das amigas cariocas Pri e Kelly traz ainda mais confusão para a pobre Mica, que acaba descobrindo muito sobre a vida, o amor e a amizade na pequena e distante Monterey do Lajedo.Com um estilo descontraído, bem-humorado e irônico, Micos de Micaela marca a volta de Angélica Lopes ao universo juvenil, depois de sua incursão pela literatura infantil com o divertido Sr. Avesso, e mostra que a autora dos sucessos Vida de modelo e da série Amigas de Verdade continua em ótima forma, com um livro de fácil identificação com seu público e que tem tudo para conquistar a garotada. Se depois de se divertir com as aventuras e desventuras de Mica você se lembrar dos seus king kongs, tem umas dicas no fim do livro sobre como superar micos traumáticos e até um espaço para você contar todos eles. Mico é não ler!

Qual foi o seu maior mico? Micaela, a protagonista do novo livro de Angélica Lopes, tem vários para contar. E não se envergonha deles (pelo menos não ao ponto – extremamente perigoso – de tentar escondê-los). Desde que trocou o Rio de Janeiro pela (nem tão) pacata Monterey do Lajedo, a menina experimentou – um por um, dia após dia todos os sete tipos de mico catalogados na história da humanidade. Tudo isso num intervalo de apenas sete dias e com o agravante de ser nova na cidade. Mas, para seu consolo, ela sabe que, no fundo, “uma vida sem micos é que é um tremendo mico”. Ou pelo menos uma vida muito menos divertida.Quando soube que teria que se mudar com os pais para a distante e minúscula Monterey do Lajedo, Micaela sentiu o chão se abrir sob seus pés. Impossível sobreviver longe das melhores amigas, do shopping, do clube, das festas, num lugar monótono a 300 km da “civilização”. Ela bem que tentou convencer os pais a deixá-la ficar morando com a avó, mas não teve jeito. Seu destino estava selado. E ele se realizaria em Monterey do Lajedo. Mesmo que ela não se desse conta disso.A estréia na escola foi marcada por um tombo fenomenal – mico do tipo um, estilo videocassetada. Recuperada dos hematomas, em sua segunda ida ao colégio, lá está ela de novo, envolvida numa situação mico estilo “Argh-Eca” (para quem não sabe: “qualquer situação pública envolvendo elementos nojentos, fluidos corporais, do próprio indivíduo ou de outros, tais como excreções, alimentos podres e fedores em geral”). Pensando friamente, os micos de Micaela até poderiam ajudá-la em seu esforço para tornar-se a menina mais tosca e antipática da turma, manter-se isolada e, finalmente, mostrar aos pais toda a sua insatisfação e conseguir voltar para o Rio de Janeiro. Mas isso pensando friamente. E não foi bem assim que as coisas se desenrolaram.Depois de conhecer Gil, o menino mais fofo e gentil do colégio, e Ed, o gatinho mais descolado da cidade, e até compreender as chatices da Jéssica, mais conhecida como Jejé Perturbada, Mica já não tinha tanta certeza quanto a seus objetivos. Até que os montereyenses não eram tão desinteressantes assim. Mas os micos, esses continuaram. Como se não bastasse ver sua vida virar de cabeça para baixo, ela parecia ter um talento todo especial para criar mal-entendidos e passar por situações embaraçosas. A visita das amigas cariocas Pri e Kelly traz ainda mais confusão para a pobre Mica, que acaba descobrindo muito sobre a vida, o amor e a amizade na pequena e distante Monterey do Lajedo.Com um estilo descontraído, bem-humorado e irônico, Micos de Micaela marca a volta de Angélica Lopes ao universo juvenil, depois de sua incursão pela literatura infantil com o divertido Sr. Avesso, e mostra que a autora dos sucessos Vida de modelo e da série Amigas de Verdade continua em ótima forma, com um livro de fácil identificação com seu público e que tem tudo para conquistar a garotada. Se depois de se divertir com as aventuras e desventuras de Mica você se lembrar dos seus king kongs, tem umas dicas no fim do livro sobre como superar micos traumáticos e até um espaço para você contar todos eles. Mico é não ler!