Zacha livros

O que vem a ser uma sociedade, o que significa a palavra social? De que modo o rumo de uma sociedade pode ser alterado? As respostas para estas e outras questões podem ser encontradas em Reagregando o social. Neste livro, o antropólogo francês Brun o Latour busca apresentar a Sociologia de maneira menos antropocêntrica, trazendo os não-humanos ao centro do debate sociológico. O autor acredita que para entender ainda mais o humano é preciso partir da ideia de que os objetos são dotados de agência, ou seja, têm poder de ação.

"Entre Cores: Relatos e Intervenções no Autismo" é um livro inspirador que reúne uma diversidade de vozes e experiências relacionadas ao autismo. Nesta obra, pais, familiares, amigos de autistas e pessoas com autismo compartilham suas vivências, enquanto especialistas no tratamento do autismo oferecem conhecimentos fundamentais. Composto por 10 capítulos cativantes, cada um deles apresenta relatos emocionantes de indivíduos que convivem diariamente com o autismo. Além disso, um terapeuta especializado fornece valiosas informações sobre os tratamentos disponíveis, auxiliando os leitores a compreenderem melhor essa condição e a explorarem abordagens terapêuticas eficazes.

Na virada do século, percebemo-nos "cidadãos do mundo" - não no antigo sentido, de pessoas viajadas, mas sim das que compartilham um mesmo cotidiano. Marlboro, Disney, fast-food, lojas, chocolates, computadores invadem nossas vidas, nos constrangem ou nos libertam, fazem parte da mobília do dia-a-dia. Esta é uma reflexão sobre a mundialização da cultura e a inevitável reorientação das sociedades atuais.

No final do século XIX e início do XX, cabia à medicina social um lugar de destaque na tarefa de organizar o “caos urbano”, do qual a prostituição fazia parte. Meretrizes e doutores é um estudo sobre os textos médicos produzidos no Rio de Janeiro entre 1840 e 1980, revelando a implícita necessidade de se enquadrar em padrões burgueses os comportamentos sociais, afetivos e sexuais dos indivíduos que habitavam a cidade. Esta transformação do corpo, do desejo e do prazer em objetivos, marcou o início da constituição de uma ciência sexual, que hoje se encarrega de impor os controvertidos limites da sexualidade sadia.

A incorporação do negro livre à sociedade que surgiu da Abolição produziu um fenômeno central da cultura brasileira: a fratura do universo religioso dos escravos e a assimilação de seus elementos pela tradição cristã. O resultado não foi a africanização do cristianismo nos trópicos, mas a cristianização das religiões africanas, que só assim puderam ser aceitas num ambiente dominado por uma elite que se pretendia européia. Em A Morte Branca do Feiticeiro Negro, as relações entre cultura e classes sociais no Brasil são analisadas pela inteligência viva e sensível de um dos nossos maiores intelectuais.

O autor desta obra, um dos mais renomados medievalistas e historiadores do meio acadêmico brasileiro, consegue traçar aqui uma surpreendente ponte entre o mundo medieval e o mundo moderno, o qual mantém muito mais resquícios daquele do que se possa i maginar. Refletindo com profundidade e clareza sobre diversos aspectos da Idade Média e seus ecos na modernidade e mesmo na contemporaneidade, este livro é capaz de lançar luzes sobre um passado obscuro, frequentemente ignorado e caracterizado de mo d o pejorativo, auxiliando na compreensão de traços culturais, religiosos e ideológicos que permanecem até a atualidade.

Em 1988 a Abolição da Escravatura completou um século. No entanto, até hoje, a questão racial não foi resolvida. A idéia de que não há preconceito não convence nem aos brancos. O preconceito existe, é arraigado, e é criado e recriado no interior das mais diversas desigualdades sociais. Aqui. Octavio Ianni reúne escritos seus de várias épocas, (de (1955-1984) que se referem tanto à sociedade brasileira como um todo quanto a determinadas situações, cidades e regiões. Discute a questão étnica e afirma que a democracia racial só será alcançada quando negros, mulatos, índios, imigrantes, todo o povo brasileiro, tiverem conquistado uma democracia política e social. Será a verdadeira abolição.

Esta coletânea reúne alguns dos principais pesquisadores do espiritismo no Brasil. Obra única na historiografia brasileira procura compreender o fenômeno do espiritismo no país à luz das especificidades da cultura brasileira, de suas múltiplas origens espirituais, da particular e original sensibilidade às coisas da relação entre o visível e o invisível. Este livro é referência imprescindível para quem pretende conhecer a história e a importância do espiritismo no Brasil com todas as suas peculiaridades.

A coletânea não tem intenção de apontar verdades absolutas, mas de provocar em especial educadores a interagir com os aparatos tecnológicos, em especial as IAs destacadas, construindo olhares críticos que vão além de perspectivas tecnofóbicas. Na primeira parte são apresentadas linhas cronológicas para entender o avanço da IA e o marco diferencial com a emergência da Inteligência Artificial Generativa (como ChatGPT 3.5, ChatGPT 4.0, Dall-E e Midjourney), além de serem apontados os riscos e as possibilidades ao interagir com tais aparatos tecnológicos, especialmente no cenário educacional. Já a segunda parte da obra, “Mediação da Inteligência Artificial nas práticas pedagógicas e investigativas”, traz reflexões e práticas de professores e pesquisadores brasileiros e portugueses com...

Este livro analisa trajetória de vida pública de Raymundo Souza Dantas, o primeiro embaixador negro do Brasil. A trajetória dele pode ser dividida em três fases: a primeira, como personagem exemplo de determinação e superação, que passou a ser conhecido nacionalmente como modelo por ter conseguido superar as dificuldades de nascer pobre, negro, nordestino e analfabeto até quase os 18 anos. A segunda fase, como escritor e jornalista que trabalhou e publicou intensamente e foi lido no país inteiro. A terceira fase, como o primeiro embaixador negro do Brasil, nomeado em 1961, pelo presidente Jânio Quadros, para servir em Gana, rompendo com uma longa trajetória de exclusão de negros da diplomacia brasileira. Fabio koifman analisa os principais eventos que marcaram sua trajetória diplomática, d

A coletânea reúne uma série de textos inéditos e originais, associados a republicações de artigos que ajudaram a fundar o campo dos estudos sobre memes. A obra reflete a diversidade de abordagens e interesses que atravessam o desenvolvimento recente do campo. é, portanto, um livro voltado àqueles que desejam explorar o universo da pesquisa sobre memes de internet, entender o que há de importante nesse debate e perceber que papéis o meme desempenha na comunicação cotidiana.

Há quem ignore, há quem negligencie, quem desdenhe, ou simplesmente torça o nariz para o papel relevante que ocupam os memes hoje não apenas na nossa cultura digital, mas na própria constituição de um ambiente democrático, já que essa linguagem se expandiu e se integrou de tal forma a nosso cotidiano que se tornou, em vários dos episódios recentes a que acompanhamos, parte da nossa experiência mais básica na esfera pública. Nesta sequência, o organizador e pesquisador Viktor Chagas reúne 15 textos de 30 pesquisadores empenhados a decifrar, analisar e registrar as configurações e implicações do uso dos memes na política brasileira e na sociedade contemporânea.

Caracterizada por manifestações de violências, ódios, preconceitos e por fake news, a visão otimista das redes sociais se desmancha na medida em que o controle pelas Big Techs impõe os interesses mercantis e o Marco Civil da Internet (MCI) de 2014 não é suficiente para conter esses impulsos. Este livro se debruçou sobre essa questão vital para a democracia e defende que as redes sociais se comportam como estados de natureza, aquela situação em que ainda não está presente o estado social ou este se dissolveu devido a uma guerra civil ou ainda em espaços onde a lei não consegue se impor. Buscou-se inspiração em Hobbes, Locke e Rousseau, defensores de diferentes concepções de Estado de Natureza (EN), para recolher insights e entender as redes sociais como tal.

O livro é resultado de um ciclo de atividades públicas organizadas pelo PERIFÉRICAS – Núcleo de Estudos em Teorias Sociais, Modernidades e Colonialidades da Universidade Federal da Bahia (UFBA). O curso ocorreu no contexto da pandemia de covid-19 e reuniu pesquisadores do Brasil e do exterior para tratar de temáticas ligadas às intersecções entre teoria social e epistemologias pós-coloniais. Assim, é fruto de um esforço intelectual coletivo, cujo propósito foi fazer avançar a reflexão sobre modernidade, colonialidade, racismo e sexismo, dependência, fazer teórico no Sul Global, democracia, violência, ferida colonial e imaginário cultural. Esses entrecruzamentos estão organizados em três blocos temáticos: “Sul Global e novos desenhos epistemológicos”; “Crítica e releitura das tradições”; e

Este livro é resultado de uma cuidadosa pesquisa em jornais e correspondências envolvendo integralistas de cidades do interior da Bahia, municípios que gozaram de notória importância política naqueles anos em que correntes ideológicas adversárias se configuraram em oposições extremas. Ocupando-se de uma das mais conturbadas conjunturas da história, a autora mostra como, no Brasil, uma composição política de caráter conservador e autoritário respondeu aos apelos de vertentes do pensamento antiliberal de direita que se fortaleceram na Europa após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e se espalharam pelo mundo, alcançando o país e se manifestando em cidades do interior da Bahia.

Relato autobiográfico, em três volumes, em que a história da China é contada a partir da vida de uma família desde a tomada de poder de Mao Tsé-tung até hoje. O terceiro volume começa em 1982. A revolução cultural terminou há quatro anos, dando lugar a uma reforma política e à abertura. A China entra na era do desenvolvimento, enquanto Xiao Li, que agora é desenhista no jornal Yunnan Ribao, segue sua vida. Ele acaba de se casar com a filha de um amigo do pai, a jovem médica FengFeng.

A década de 1930 dá ensejo a estudos seminais sobre o negro no Brasil. Dentre eles, destacam-se os do médico antropólogo Arthur Ramos, um dos principais representantes de uma corrente nova que aponta traços positivos e universais presentes nas culturas africanas. Um tanto esquecidas, as obras do alagoano que contribuiu para a institucionalização das ciências sociais no país não parecerão estranha aos leitores de nossa época, marcada pela diversidade e interpretação das culturas. "O Folclore Negro do Brasil" remonta à nascente africana para resgatar, à luz da psicanálise e da psicologia social, elementos constitutivos da alma brasileira, desmontando estereótipos e preconceitos que pesavam sobre o negro e o africano, colocando em pé de igualdade o nosso folclore com o de outros povos.

Esta História do mundo grego antigo apresenta, em um volume cômodo e de fácil manejo, um panorama claro dessa civilização esplêndida, desde a Pré-História até a transformação do mundo grego em províncias romanas. Sempre levando em conta as mais recentes descobertas, alterna relatos cronológicos dos fatos e explanações sintéticas. Oferece também uma atualização sobre as fontes, os métodos, os problemas e desafios da história grega, além de uma rica bibliografia, vários índices, ilustrações esclarecedoras e um conjunto de mapas originais, cuidadosamente estabelecidos. As principais etapas da história grega - das civilizações minoica e micênica ao mundo arcaico e às guerras médicas, do século de Péricles à hegemonia macedônica, de Alexandre à civilização helenística - são reconstituídas com p

Eróticos, fantásticos, espirituosos ou cômicos, por vezes cruéis, os contos para rir dos séculos XIII e XIV revelam as obsessões de uma época e oferecem um meio de escapar a elas. Os trinta e oito fabliaux deste volume foram escolhidos em função da diversidade de suas formas e de seus temas.

A escravidão colonial terminou apenas no século XIX e seu fim se deu em um processo longo, complexo e conflituoso. Esta obra apresenta esse processo sob a ótica da História Mundial e nos ajuda a compreender a História do Brasil dentro de um quadro mais amplo.Neste livro, o leitor conhecerá os pretextos dos senhores e dos mercadores para sustentar a escravidão, as condições sociais e econômicas dos países americanos e europeus, a luta física e intelectual pela libertação tanto no Brasil quanto nos EUA e nas ilhas caribenhas. O leitor conhecerá ainda as diferenças entre o que acontecia nas colônias francesas, espanholas e inglesas, assim como nos países que já haviam conquistado sua independência. E por que o Brasil se destacou negativamente como o último país a libertar seus escravos.

Os textos que compõem o livro são como uma flecha cortante, que atravessa o peito e alimenta novos dias e olhares sobre a escravidão e o pós-abolição brasileira. Destaca-se o jogo de lentes entre o global e o local, com o foco para as experiências do sul mineiro. Salta aos olhos a vivacidade do diálogo entre a universidade, os muros e extramuros da escola. As narrativas e propostas pedagógicas costuram uma rica tessitura de cores, personagens, fontes e espaços de produção do conhecimento. Somos convidados a adentrar igrejas, cartórios, museus, escolas, revistas, vozes e corpos, que nos provocam novas inquietações. Saímos desses “lugares, espaços e temporalidades” de olhos e ouvidos atentos para as agências mobilizadas pela população escravizada, seus projetos de liberdade e cidadania. Insu

Edições de luxo e com novo projeto gráfico de três dos maiores sucessos de Isabel Allende reunidas em um elegante e sofisticado box. A edição acompanha um livreto exclusivo assinado pela autora de A casa das sete mulheres, Leticia Wierzchowski. Nesse livreto, Leticia escreve sobre a vida de Isabel Allende, seu legado como escritora e comenta as três obras do box. Seu texto é acompanhado por fotografias inéditas cedidas pela própria Isabel. Este box inclui três das mais célebres obras de Isabel Allende: A casa dos espíritos, Filha da fortuna e A ilha sob o mar. As edições contam com acabamentos luxuosos, incluindo capa dura em soft touch e hot stamping dourado.

Esta coletânea organizada pela brasilianista Sabrina Gledhill de debruça em Manuel Raymundo Querino (1851-1923) em suas várias facetas. Manuel Querino foi intelectual vanguardeiro. Rompeu com o paradigma racialista então dominante nos estudos brasileiros sobre os africanos e os negros. Querino traçou um caminho aparentemente improvável para um indivíduo negro do período oitocentista (século XIX). Foi por meio do seu brilho e consistência intelectual que soube reverter os obstáculos de uma sociedade marcadamente paternalista e patrimonialista, socialmente estratificada e diferenciada do ponto de vista étnico/racial. Escritor, jornalista, historiador, político, desenhista, líder operário, professor fundador do Liceu de Artes e Ofícios e do Colégio dos Órfãos de São Joaquim, sócio fundador do

Publicado originalmente em 1935, o livro - obra de maior destaque de Paul Hazard, historiador francês e membro da Academie Française - resume e esclarece as mudanças por que passou a Europa na passagem do século XVII para o XVIII. Hazard se vale de grandes pensadores do período, entre eles Spinoza, Bayle e Locke, para conduzir suas reflexões. Ao estudar o nascimento das ideias, ou de suas metamorfoses, ao acompanhá-las na maneira de se afirmarem e de ousarem em seu progresso, nas suas sucessivas vitórias e no triunfo final, o autor se convence de que são as forças intelectuais e morais, e não as forças materiais, que dirigem e comandam a vida.

Os autores desta coletânea são pesquisadores brasileiros, argentinos, chilenos e uruguaios, especialistas na história das ditaduras recentes. Os textos contemplam temas consolidados na pesquisa acadêmica e, também, novas linhas de investigação, em combinação muito fértil. O leitor encontrará nestas páginas estudos sobre aspectos essenciais do tema: as disputas no campo da memória, as políticas sociais, culturais e educacionais das ditaduras, os embates no campo artístico-cultural e o funcionamento dos aparatos repressivos.

A produção literária de Guimarães Rosa apresenta uma multiplicidade de significados de natureza, tratada por meio de imagens, cores, luzes, cheiros e sons. O espaço é esquadrinhado em quatro dimensões, ligando céu, água, terra e fogo. A boiada, viagem pelo sertão de Minas em 1952, mostra a vivência de Guimarães Rosa e dos vaqueiros com o mundo natural, uma travessia em que os aspectos objetivos e subjetivos estão presentes e compõem a sinfonia da vida. Nesse percurso, a concepção de natureza, fruto de andanças, observações e vivências do Guimarães Rosa naturalista, é revelada nas anotações, minuciosas e detalhadas, que descrevem a viagem e trazem nas entrelinhas uma concepção e um conhecimento intenso da natureza que ultrapassam as fronteiras de uma abordagem naturalista.

Dedicado inicialmente ao estudo das raças e dos tipos antropológicos brasileiros, Roquette-Pinto tornou-se mais conhecido como divulgador de ciência, entendendo-a como base para reformas sociais. Sua trajetória é, no entanto, parte importante da história da antropologia, da educação, da comunicação e da divulgação científica no Brasil, ajudando a compreender a história da República brasileira na primeira metade do século XX. Essa contribuição conta com instituições científicas, como o Instituto Oswaldo Cruz, o Instituto Butantan e o Museu Nacional, por meio de atividades voltadas para o estudo do território e das populações do país, entre outras iniciativas.

A viagem pelos rios Amazonas, Negro, Solimões e Japurá é uma viagem dentro da viagem quando os viajantes sentem o equilíbrio e a harmonia entre terra e sol. A partir dessa relação, Martius chega a refletir sobre a dominação, a submissão e a possibilidade da livre aceitação das leis naturais. Reconhecemos em alguns instantes elementos dos discursos da Europa civilizada, do encontro do Ocidente com o Oriente, da alma, do paraíso perdido, da terceira dimensão cósmica, do sagrado, da harmonia, do idealista, do moralista e do colonizador expansionista.

Jamaicano de origem, Stuart Hall (1932-2014) morou na Grã-Bretanha desde 1951 e, por ser migrante, viveu no que ele considerava “a condição arquetípica da modernidade tardia”. Escreve a partir da diáspora pós-colonial, de um engajamento com o marxismo e o debate teórico sobre cultura, e de uma visão de cultura impregnada pelos meios de comunicação. Sua obra é delicada em sua empatia com interlocutores, teóricos e outros atores no cenário cultural, e incisiva em sua afirmação da importância social de pensar, para “deslocar as disposições do poder” e democratizá-las. Esta obra reúne textos fundamentais para a compreensão de seu pensamento.

A trajetória de Grande Otelo funciona neste livro como um eixo transversal que nos permite percorrer diferentes momentos na história do cinema e do racismo brasileiro. O corpo do ator, homem, preto e miúdo, se inscreve, entre outros, na sintaxe da chanchada, nos filmes da Cinédia, em policiais da Atlântida, nos fragmentos de Its All True (1942) de Orson Welles e no comentário pós-Cinema Novo de Nem tudo é verdade (1985) de Rogério Sganzerla, passando por Rio, Zona Norte (1957) de Nelson Pereira do Santos, marco do realismo independente, e por Macunaíma (1969), filme em que o cinema novista Joaquim Pedro de Andrade se aventura na literatura modernista e na chanchada.