Banca da Carioca

Quando a primeira edição do romance Uma sombra logo serás foi lançada aqui, em 1993, Argentina e Brasil estreitavam os seus laços em torno do Mercosul, um projeto de desenvolvimento econômico que previa ainda uma aproximação cultural. Desde lá, assombrados pelo espectro permanente de crises econômicas, quase nada mudou na sensação de que estes dois países podem a qualquer momento ir à lona, nocauteados pela especulação financeira internacional. Sem nome, sem dinheiro e sem destino, o personagem narrador deste livro é uma caricatura que revela o verdadeiro mal que perpassa essa sociedade- vive-se sem esperança e tendo ainda que apostar em um jogo impiedoso a própria lembrança, a memória transformada em mercadoria como único bem disponível. Os personagens têm sonhos diminutos, simples e es

Robert Langdon, conceituado simbologista, está em Paris para fazer uma palestra quando recebe uma notícia inesperada: o velho curador do Louvre foi encontrado morto no museu, e um código indecifrável encontrado junto do cadáver. Na tentativa de decifrar o estranho código, Langdon e uma dotada criptologista francesa, Sophie Neveu, descobrem, estupefactos, uma série de pistas inscritas nas obras de Leonardo da Vinci, que o pintor engenhosamente disfarçou. Tudo se complica quando Langdon descobre uma surpreendente ligação: o falecido curador estava envolvido com o Priorado de Sião, uma sociedade secreta a que tinham pertencido Sir Isaac Newton, Botticelli, Victor Hugo e Da Vinci, entre outros.

"A barca dos homens", de Autran Dourado, é uma metáfora do ciclo da vida. "Uma história de caça e pesca", segundo o autor, onde a realidade e o sonho, o consciente e o inconsciente dos habitantes e veranistas da ilha de Boa Vista são aflorados por Fortunato. Desejos escondidos ou reprimidos vêm à tona, como a ressaca que invade a ilha e a "afoga" com um turbilhão de pensamentos. 260 p. - brochura em bom estado de conservação, com alguns pontos de oxidação que não compromete a leitura.

Mapeamento de conflitos ambientais? Poe que? Para que? Em primeiro lugar, porque nos oferece extraordinária chave de leitura das formas especiais, por meio das quais a sociedade distribui recursos

- brochura em bom estado de conservação e de leitura, sem marcações de qualquer tipo - 131p. com assinatura de alguns autores.

Gol do meio da rua: gol marcado a partir de um chute longe do gol. - Mão furada ou mão de alface: goleiro que costuma rebater muito os chutes adversários. - Pipoqueiro: jogador que foge das jogadas mais duras para não correr o risco de contusão. - Jogador pé murcho: jogador ruim, que joga mal. 125 p - brochura em bom estado de conservação e de leitura, sem marcações de qualquer tipo - leve sujidade -

Brochura com sinais de desgastes naturais do tempo, leve sujidade, sem marcações de qualquer tipo.- bom estado de conservação e leitura, 64 p.

Brochura com sinais de desgastes naturais do tempo, leve sujidade, sem marcações de qualquer tipo.- bom estado de conservação e leitura 64p..

Ela sempre machuca a gente. Cada vez que começo a ler, sei que estou preparado. Ao final do conto, alguma coisa vai me incomodar. Literatura é isso, incomodar pessoas, deixá-las inquietas, transtornadas. Estes personagens de Marcia, alguns sem nome, não importa, se fundem numa só pessoa: eu. Aqui estou, diante do aparelho de televisão, hipnotizado, sufocado, amarras com o mundo cortadas, o telefone mudo, cheio de teias de aranha, sem chamar e receber, porque não há para quem. Todas as fantasias sexuais oriundas da repressão das maravilhosas educações - católicas, protestantes, marxista, seja lá o que for - que recebemos. Fantasias que se tornam um todo poderoso enquanto só e desamparado em grupo. Já não sei – não sabemos – me relacionar. As pessoas se assustam com policiais mentirosos que

Neste número::In Memoriam a socióloga Elizabeth Souza Lobo (1945-1991), Classes, Interesse e Exploração: 49-66 p.

Ficção científica romanceada que tem como pano de fundo um remédio utópico, que cura todos os males, também trata dos costumes do início do século XX.1 Defendendo no livro o governo de maioria proletária em vez de um governo elitista intelectual -346 p.Brochura com sinais de desgastes naturais do tempo, leve sujidade, sem marcações de qualquer tipo.- bom estado de conservação e leitura, nome da dona do livro

"Com uma escrita de apuro, Cardoso Pires traça um ambiente turvo. Com uma escrita áspera, Cardoso Pires retrata pessoas indolentes. Com uma escrita exacta Cardoso Pires assenta diálogos derivativos, enrolados, incongruentes — e essa coisa é que é linda. (…) Nunca antes, na nossa literatura, o dia 25 de Abril fora descrito de forma tão vibrante e tão vivida. (…) Do Prefácio --448 p

Ilhas Brasil é o sexto livro de poemas de Carlos Vogt, poeta premiado por seu primeiro livro, Cantografia ? O Itinerário do Carteiro Cartógrafo, em 1982, pela Associação Paulista dos Críticos de Arte. Encartado neste livro, um CD-ROM faz nascer dos poema -144 p. não acompanha CD -

brochura com sinais do tempo, escritos em algumas páginas, capa na parte traseira um pouco desgastada. 260 p.

Um tórrido romance entre Michael Jackson e uma balconista brasileira é um dos enredos de uma das Histórias extraordinárias, de Fernando Bonassi. Bonassi usa seu humor e sua habilidade em três narrativas curtas para seduzir o leitor, transitando entre diversos temas comportamentais e polêmicos. Da solidão de Michael Jackson, passando por uma crítica irreverente sobre o imobilismo das novas gerações, o autor narra as seguintes histórias - O incrível menino preso na fotografia, Vidas paralelas e Eu não sou cachorro - 135 p.

Um jovem soldado da aeronáutica é encontrado morto, nos anos 50, no Peru. Fora brutalmente torturado e assassinado. Dois policiais -um tenente e um soldado -investigam o crime. O leitor não tarda a intuir até onde apontará o desenlace dessa investigação policial, mas seu transcurso oferece ambiguidades e imprevistos que desviam ou modificam o núcleo de culpa --169 p.

Se você estremeceu com as revelações sobre o Opus Dei no livro O código Da Vinci, irá ficar estarrecido com as histórias e pensamentos mais íntimos de Antonio Carlos Brolezzi, hoje um bem casado professor da Universidade de São Paulo. Depois de refletir muito, Brolezzi resolveu contar seu cotidiano dentro da poderosa Obra de Deus", o Opus Dei. Qual é o perfil dos escolhidos para fazer parte do Opus Dei? Você quer saber a resposta? Leia o livro! Quer saber como é o dia a dia dos numerários? Leia o livro! Quer saber por que o uso do silício é obrigatório? Leia o livro! Em Memórias Sexuais no Opus Dei você saberá de detalhes jamais divulgados a .191p.

Nesta publicação, fruto de doutorado em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em 2001, o autor trata da construção da imagem nacional brasileira com o foco nos elementos relativos ao mito do edem. Aqui o autor atesta que as referências dos cidadãos brasileiros sobre seu país e o lugar onde vivem, não foram uma simples projeção da realidade física na sua elaboração simbólica e sim uma lenta construção imagética moldada ao longo da história por interesses claros, objetivos e pragmáticos. O livro divide-se em 3 partes: a primeira trata das noções prévias relativas à construção imaginária do motivo edênico e sua absorção pela cultura ilustrada; a segunda avalia as relações entre estas imagens e a construção da nação; e a terceira busca interpretar as crises do modelo frente --

relacionamentos: relaÇÕes familiares 1. a famÍlia brasileira. papel da mulher. casamentos 2. crescimento pessoal no relacionamento. maturidade pessoal 3. participaÇÃo intra-familiar 4. bebÊs. puberdade. desenvolvimento psicolÓgico 5. juventude. drogas e depressÃo. direitos dos filhos -- 192 p.

Pelas crônicas de Lúcio Humberto Saretta, gaúcho de Caxias do Sul, desfilam personagens que fazem do esporte um retrato fiel das emoções que alegram e afligem a alma humana. Com um estilo sóbrio, ele arrasta o leitor ao rico universo de atletas imortais do futebol, do basquete e do boxe, seus esportes prediletos. Saretta nos conduz aos gramados, quadras e ringues de todo o mundo, através de histórias contadas com rara sensibilidade. É um livro para ser saboreado, confortavelmente, linha a linha, com quem degusta um bom vinho. Não pode faltar na estante de nenhum verdadeiro amante de esportes. .-128 p.-brochura com sinais de desgastes naturais do tempo, leve sujidade, bom estado de leitura e de conservação, sem marcações

Ana Maria Shua nasceu em Buenos Aires em 1951. É professora universitária de Letras, trabalhou como publicitária, jornalista e roteirista de cinema. Neste seu livro há grandes demônios e diabos menores. Espíritos sem corpo capazes de seguir uma mulher da Polônia até a América. E tem Lilith, a que uiva na noite, e seu filho Asmodeu, cujo corpo é feito de chamas. há mortos que se levantam do túmulo e mulheres com cabeça de gato. São os contos do povo cuja pátria é um livro.166 p.

"O punhado de gente que povoava a Europa nos primórdios não se costurava em um tecido único, solidário, capaz de sustentar um padrão continuado. A leitura do que seria este continente em termos de cultura multiplica geometricamente os desafios de entendimento do que sido conhecido como "Ocidente"." 126 p. brochura com sinais de desgastes naturais do tempo, bom estado de leitura e de conservação - sem nenhum tipo debrochura com sinais de desgastes naturais do tempo, bom estado de leitura e de conservação - sem nenhum tipo de marcação

Em Proposta você vai encontrar artigosmque trazem diferentes perspectivas, a anãlise mais apurada sobre a realidade brasileira e o retrato extraído diretamente da experiencia dos movimentos populares -106 p.

Nascida em Montpellier ( Hérault ) Jeanne Demessieux foi a segunda filha de Marie-Madeleine Demessieux (nascida Mézy) e Étienne Demessieux. Depois de ter aulas particulares de piano com sua irmã mais velha, Yolande, Jeanne ingressou no Conservatório de Montpellier em 1928. Quatro anos depois, obteve os primeiros prêmios em solfejo e piano. Em 1933, iniciou seus estudos no Conservatório de Paris ; estudou piano com Simon Riera e Magda Tagliaferro , harmonia com Jean Gallon , contraponto e fuga com Noël Gallon e composição com Henri Büsser . No mesmo ano, foi nomeada organista titular de Saint-Esprit , cargo que ocupou por 19 anos.1 -143 p.

“Li em dois dias. Maravilhado, porque ali estava uma visão nova da juventude naqueles confusos anos 60. (...) O mundo estava mudando, o Brasil também. Roberto surgiu com uma linguagem solta, descolada, atraente, poética e sensual. Foi um impacto, Cleo e Daniel estourou em vendas, estava nas mãos de todos os jovens. Falava-se de Cleo, de Daniel e de Roberto. Tenho uma curiosidade imensa de saber como se comportará este romance quase cinquenta anos depois. Verdade que grandes livros nunca envelhecem.” (Trecho da apresentação de Ignacio de Loyola Brandão) Um psicanalista em crise, Rudolf Flugeman, é o ponto de partida para Cleo e Daniel, livro escrito por Roberto Freire em 1965. Sucesso absoluto de vendas na época, o livro foi levado aos cinemas em 1970 com Myriam Muniz, Sônia Braga e John He

Historiador de arte, crítico de cultura e escritor, com décadas de colaboração na imprensa paulista, atualmente colabora para o caderno Aliás, do Estadão. Professor Titular da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais formou-se em História pela USP (1979), com Mestrado (1989) e Doutorado (1994) em História Social pela mesma universidade, sob a orientação da grande historiadora Anita Novinsky, Pioneira da Ciência no Brasil (CNPq). Com o apoio do DAAD e da CAPES pesquisou durante dois anos nos arquivos de cinema da Alemanha para a tese: Imaginários da Destruição: O Papel da Imagem na Preparação do Holocausto (1994), considerada a primeira na área de Cinema e História em todo o Brasil. Pesquisador Bolsista PQ-1D do CNPQ . 110 p - brochura com desgastes na capa provocadas

Considerado um dos mais importantes escritores da literatura alemã do século xx, Robert Musil começou sua carreira em 1906, com a publicação de O jovem Törless. Aqui já estão presentes as audaciosas análises psicológicas que logo depois se tornariam características do expressionismo germânico. Ao narrar a formação de um adolescente vivendo em um rigoroso internato, este romance, na verdade, é uma das primeiras e mais radicais denúncias dos sistemas totalitários europeus que surgiriam depois da Primeira Guerra Mundial. Nas aventuras e desventuras de Törless, o que fica patente é o protesto contra todo e qualquer sistema que só se impõe à custa da violação da liberdade do indivíduo. Esta edição conta com a tradução de Lya Luft e traz ainda uma apresentação inédita do escritor Antônio Xerxene

Subdesenvolvimento não é tradicionalismo. Ser tradicionalista é em certo sentido manter os valores do passado sempre presentes.