Penha Livros

O livro fala de escravidão e liberdade, ditadura e democracia, depressão e alegria de viver. Tudo com bom humor e ironia. A moral desta fábula se aplica a todos nós: viver em liberdade exige trabalho coletivo, solidariedade e respeito às diferenças individuais.

Rodeada de colecionadores por todos os lados, Betina decide ter também sua própria coleção. Mas essa coleção é um tanto esquisita, e os pais ficam preocupados com o comportamento da menina. Que mania era aquela agora de receber de braços abertos as portas que o mundo lhe fechava?

O coelho Botelho dá um duro danado no dia a dia. Ele tem que pular miudinho para dar conta de todas as suas tarefas. E olha que não são poucas! Mas ainda assim arruma tempo para namorar mamãe Coelha.

O mar, este universo maravilhoso, é habitado por milhões de seres e suas histórias. Amarelo, um peixe que vive entre corais, é fascinado por descobertas. Ele dança, canta, passeia, brinca e, sem esperar, entra numa enrascada e precisa lutar pela vida. Por sorte, os amigos o ajudam a escapar. Ufa! Mas foi por pouco!

Uma joaninha perde as suas pintas e fica muito triste. Como irá resolver esse problema?

Os bichos sempre foram motivo de encantamento para a maioria das crianças. Já imaginou se o quintal de sua casa fosse habitado por tucanos, corujas, passarinhos e até araras? Por meio do relato de uma menina sobre os visitantes mais frequentes em sua casa, o livro, “Os bichos do meu quintal” aborda de forma lúdica e, ao mesmo tempo, realista, uma das principais ameaças à biodiversidade animal brasileira: o comércio ilegal de bichos silvestres.

Neste livro, você verá joaninha, pavão, macaco e outros bichos brincando com as rimas. Vamos brincar também?

O caranguejo é um bichinho interessante: geralmente caminha de lado, não sabe nadar; alguns sobem em árvores, mas aqueles que vivem no mar andam pelo fundo do oceano. O herói deste livro é um caranguejo aventureiro que não quer viver no mangue. Vamos ver o que ele aprontou?

Conversa de Bicho foi pensado pra ser lido com crianças e para crianças, desde bem cedo (desde a barriga!) Leitura gostosa e pra lá de divertida, que envolve gente miúda e graúda. Essa bicharada vai encantar você, do início ao fim. Qual o seu bicho preferido?

As pessoas se reúnem sob o grande Baobá para cantar, para dançar, para se abraçar. As pessoas se abraçam sob o céu do Baobá para contar e ouvir histórias.

Kees van der Pijl é um dos principais nomes da chamada Escola de Amsterdã, sendo figura de destaque nos estudos críticos da Economia Política Internacional. Esta é sua primeira obra traduzida e publicada no Brasil, e apresenta uma análise ímpar: partindo da queda do voo MH17, Kees van der Pijl constrói um macro análise da economia política global, desmistificando as discussões contemporâneas a respeito da Rússia bem como das relações Leste-Oeste. Extremamente rico em informações, insights e diálogos transdisciplinares – agregando discussões históricas, da economia política e da geopolítica – A Nova Guerra Fria e o Prisma de um Desastre: Ucrânia e o Voo MH17 certamente será de interesse para todos aqueles interessados em entender as dinâmicas da política internacional contemporânea.

Em toda a Iberoamérica, a atuação de milícias de negros e de pardos livres durante a época colonial é um tema evocado mas poucas vezes aprofundado com o rigor que merece. O livro de Francis Cotta supre brilhantemente essa carência e constitui um apor te de primeira importância para o conhecimento dos mecanismos militares não apenas da América Portuguesa, mas também dos reinos americanos sob domínio espanhol. Nesse sentido, pode-se dizer que este trabalho representa uma contribuição ao estudo das "histórias conectadas" promovido por Sanjay Subrahmanyam e Serge Gruzinski. A partir de uma documentação de primeira mão baseada em parte sobre fontes militares, o autor oferece um panorama claro e inovador da inserção progressiva dos descendentes de africanos.

Em Bichos do Lixo, Ferreira Gullar compartilha aos leitores um hobby: suas colagens. No livro, ganhador do prêmio máximo da FNLIJ em 2014, o autor reúne pedaços de envelopes, convites, propagandas – o descartável –, e os espalha nas páginas ao acaso, com inventividade, liberdade e poesia. É seu olhar de poeta que encontra significado no que outros consideram lixo. E faz com que surjam bichos incríveis, que renovam não simplesmente o lixo, mas o olhar do leitor. Um convite para uma leitura de palavras e imagens que instigue o maior exercício de um leitor: o da renovação do olhar, com fantasia e criatividade.

Em Bichos do Lixo, Ferreira Gullar compartilha aos leitores um hobby: suas colagens. No livro, ganhador do prêmio máximo da FNLIJ em 2014, o autor reúne pedaços de envelopes, convites, propagandas – o descartável –, e os espalha nas páginas ao acaso, com inventividade, liberdade e poesia. É seu olhar de poeta que encontra significado no que outros consideram lixo. E faz com que surjam bichos incríveis, que renovam não simplesmente o lixo, mas o olhar do leitor. Um convite para uma leitura de palavras e imagens que instigue o maior exercício de um leitor: o da renovação do olhar, com fantasia e criatividade.

Em Os nove pentes d’África, estreia de Cidinha da Silva na cena literária juvenil, tradição e contemporaneidade tecem um bordado de poesia e surpresa na tela de uma família negra brasileira. Os pentes herdados pelos nove netos de Francisco Ayrá são a pedra de toque para abordar a pulsão de vida presente nas experiências das personagens e dos rituais cotidianos da narrativa

Em Os nove pentes d’África, estreia de Cidinha da Silva na cena literária juvenil, tradição e contemporaneidade tecem um bordado de poesia e surpresa na tela de uma família negra brasileira. Os pentes herdados pelos nove netos de Francisco Ayrá são a pedra de toque para abordar a pulsão de vida presente nas experiências das personagens e dos rituais cotidianos da narrativa

Em Os nove pentes d’África, estreia de Cidinha da Silva na cena literária juvenil, tradição e contemporaneidade tecem um bordado de poesia e surpresa na tela de uma família negra brasileira. Os pentes herdados pelos nove netos de Francisco Ayrá são a pedra de toque para abordar a pulsão de vida presente nas experiências das personagens e dos rituais cotidianos da narrativa

Existe um país onde as pessoas quase não falam. Nesse estranho país, é preciso comprar palavras para poder pronunciá-las. O pequeno Philéas precisa de palavras para abrir seu coração à doce Cybelle. Mas como fazê-lo se tudo o que ele tem vontade de dizer à Cybelle custa uma fortuna? Um texto cheio de lirismo de Agnès de Lestrade, ilustrado com talento por Valeria Docampo. Uma ode à magia das palavras em uma linda história de amor. A publicação original da editora belga Alice Jeneusse Editions já ganhou tradução em oito países e finalmente chega ao Br

Existe um país onde as pessoas quase não falam. Nesse estranho país, é preciso comprar palavras para poder pronunciá-las. O pequeno Philéas precisa de palavras para abrir seu coração à doce Cybelle. Mas como fazê-lo se tudo o que ele tem vontade de dizer à Cybelle custa uma fortuna? Um texto cheio de lirismo de Agnès de Lestrade, ilustrado com talento por Valeria Docampo. Uma ode à magia das palavras em uma linda história de amor. A publicação original da editora belga Alice Jeneusse Editions já ganhou tradução em oito países e finalmente chega ao Br

A pequena Alice gostava de assistir à mãe, que voava pela casa. Lá do alto da escada a mãe parecia voar junto com os pássaros, poderia mesmo tocar o céu.

Você pode achar que seria melhor viver em um mundo sem perigos, em tons suaves e com música calma. Nestas histórias há príncipes e princesas em castelos tranquilos. Mas, de um jeito ou de outro, sempre é preciso sair andando: ao encontro de si mesmo, dos amores e... dos ogros. Ogros são menores que os gigantes, mas são maiores que um homem grande. Ernani nos explica: os Ogros são criaturas com características animalescas. São perversos e abusados, como sabem ser os humanos quando tendem à maldade. Mas também são como bichos, principalmente no grande apetite de predadores que têm. Para nossa sorte, não são muito espertos. A saída é enganá-los. Essa obra é uma coletânea de contos de fadas. Mas, não se engane: você dificilmente viu algo parecido!

Em cada página de Poetando, o olhar se desloca quebrando o ritmo da continuidade. Às vezes é um olhar bem humorado, nonsesnse, brincadeira poética. Outras, um olhar para dentro de si, ou ainda, um olhar que sangra diante da miséria humana e tenta encontrar respostas. Poetando é também um olhar através das cores, recortes, manchas, desenhos, luzes e sombras... Imagens poéticas, um outro jeito de perceber o mesmo objeto."

Em cada página de Poetando, o olhar se desloca quebrando o ritmo da continuidade. Às vezes é um olhar bem humorado, nonsesnse, brincadeira poética. Outras, um olhar para dentro de si, ou ainda, um olhar que sangra diante da miséria humana e tenta encontrar respostas. Poetando é também um olhar através das cores, recortes, manchas, desenhos, luzes e sombras... Imagens poéticas, um outro jeito de perceber o mesmo objeto."

Os poemas aqui reunidos por José Paulo Paes trazem a ironia, o humor e a melancolia de um poeta helênico do século IV. Diante do desmoronamento da gloriosa civilização grega, Paladas compôs - utilizando a forma clássica do epigrama - a decadência do mundo antigo, agravada pelo avanço do cristianismo sobre as culturas pagãs.

Conheça a história desse tatu-bola que sonhava em ser balão. Determinado, o tatu subia todos os dias no alto de uma montanha e se lançava desejando finalmente tornar-se tatu-balão. Será que ele conseguirá realizar seu sonho? Essa bela história sobre o direito de sonhar é contada em versos pela escritora Sônia Barros. O poema ganha mais beleza com as ilustrações de Simone Matias.

Uma história de amor, de tempos remotos, que nos conta a origem dos sons e dos ritmos. Do casamento de Pitá e Xamã nasceu um menino, que chegou ao mundo anunciado por um beija-flor que cantava: Pitulu! Pitulu! Naquele tempo, as palavras ainda não tinham sido inventadas, mas Pitulu precisava encontrar um jeito de contar aos pais o que acontecia na sua intensa vida junto à natureza. O projeto gráfico valoriza, quadro a quadro, as pinturas do artista plástico Léo Maciel.

O corajoso Manu vai passar as férias no sítio de sua avó Maria. O que ele não imagina é que desta vez terá uma aventura incrível em busca de um sábio: o Velho Angico. Essa figura lendária é um guardião dos conhecimentos da floresta e os ajudará a encontrar soluções para trazer de volta a água pura e cristalina que está secando na região. Nessa jornada, Manu, Dona Maria, e o amigo Daniel vão enfrentar vilões gananciosos, além de diversos desafios, fazer novos amigos e receber ensinamentos fundamentais para a preservação da natureza, da vida e sobre o respeito entre todos os seres.

Não imaginei que nossa história pudesse interessar a mais alguém senão a nós mesmos, mas fui convencida do quanto histórias familiares são importantes. Elas retratam com exatidão a época em que os fatos aconteceram: seus costumes, padrão moral, valores... Se a História relata os fatos marcantes e exalta os principais acontecimentos dos países, as pequenas narrativas retratam a verdade das ocorrências. Lembro-me do quanto a descoberta de cartas íntimas de pessoas ilustres esclarecem passagens de fotos inscritos de modo superficial nos livros de História, com agá maiúsculo.

Não me lembro do frio, de sentir fome, cansaço, sono, tristeza, dor. Não existiam na época, ou eu era totalmente privado (e blindado) contra eles. Não me lembro do amor, mas era só isso que vivia.

A trajetória da moda pouco tem a ver com a aparente banalidade que marca o mundo fashion de nossos dias, no mero glamour dos desfiles. A busca da elegância e da beleza sempre representou relações sociais ricas e profundas, como nos mostra esse livro, que traça, com sedução e riqueza de detalhes, uma breve história da moda.