Malê

"""Apesar da origem tecnicista e positivista, há espaço, no campo da Ciência da Informação, para problematizar e refletir sobre a natureza crítica da organização e representação da informação e do conhecimento, para além de sua função imediata de dar respostas operacionais para os problemas exclusivamente de natureza técnica. Neste sentido, a construção de obras de referência, a exemplo de glossários e outros trabalhos terminológicos, também deve se pautar por uma postura crítica em relação a série de manifestações de etnocentrismo, machismo, racismo na maneira como se busca prescrever formas de representar e classificar documentos. A diversidade cultural e linguística da nossa América Latina é muito pouco conhecida, sobretudo, quando se tem em mente o universo das línguas e culturas amerí

O livro apresenta as carcaterístas do orixá Iansã, da cultura iorubá, conhecida como uma guerreira, dona dos ventos e das tempestades.

Na história em quadrinhos do escritor camaronês, Biyong Djehuty, um avô africano conta para os seus netos a História da África.

Segundo romance de Elisa Lucinda, Livro do avesso, o pensamento de Edite é uma prosa poética deliciosa de ler. Faz rir, emociona e enternece. A personagem principal, Edite, narra a sua trajetória do desejo, seus afetos, amizades e amores com a liberdade de um contínuo fluxo de consciência. Desejo, movimento e escuta estão neste quase diário, de tão íntimo, nesta ficção de boas surpresas inventivas – que possibilitam uma leitura não linear do romance. Elisa Lucinda, prosadora e poetisa de olhar atento, sensível, inteligente e tenro nos entrega o pensamento de Edite. Fazendo que, a partir da visita ao lado de dentro da personagem, vasculhemos nossos próprios territórios do pensamento mais íntimo.

Maria Firmina, uma das pioneiras da ficção de autoria feminina em nosso país, ao lado de Nísia Floresta (1810-1885) e Ana Luísa de Azevedo e Castro (1823-1869), assume o ponto de vista do Outro tanto na representação dos escravizados, quanto no inédito enfoque das relações de dominação patriarcal, a partir da perspectiva da mulher. “A mente! Isso sim ninguém pode escravizar!”, afirma em certo momento uma de suas personagens. Em Úrsula, seu romance mais conhecido, a ausência de liberdade do negro emana do mesmo sistema que subordina a mulher, e, isto, muito antes de Simone de Beauvoir promover a equiparação destas categorias. A mulher e o Outro, tanto quanto o negro.

Sinopse: Nestes 19 contos, Fernando Molica propõe uma investigação sobre a solidão, o naufrágio, seja ele amoroso, religioso, político ou financeiro. A virtude de um bom contista, como Molica mostra ser mesmo neste seu primeiro livro de contos, é saber traduzir em algumas páginas a densidade de pessoas ímpares que escapam a redundâncias." - Flávio Izhaki

Quando os idosos se tornam a maioria da população, o mundo entra em colapso econômico e uma crise social se instaura. Enquanto jovens recorrem a tratamentos anti-idade cada vez mais avançados, velhos são jogados à margem da sociedade. É nesse lugar que três personagens de diferentes idades se perguntam sobre qual o sentido de envelhecer em um mundo que despreza a velhice. Velhos demais para morrer, de Vinícius Neves Mariano, foi o vencedor na categoria romance do Prêmio Malê de Literatura. Vinícius constrói uma distopia, em que a imposição antienvelhecimento da sociedade atual é projetada em outra sociedade ficcional, onde a luta desesperada contra os efeitos da passagem do tempo, se configura em um romance original, instigante e envolvente.

Coalkan é o primeiro slam indígena do mundo a unir povos do Norte e Sul em um campeonato. Ele traz poetas, rappers e artistas indígenas de todo o continente, tomando a palavra como encantaria para fazer denúncias, expressar sentimentos, contar histórias, falar da luta, resistência, traumas coloniais, trazer cura e defender a vida na terra. No palco, artistas originários que vivem na encruzilhada da favela, periferia e aldeia protagonizam uma retomada dos espaços. Pedem proteção às florestas, justiça pelo genocídio da população indígena urbana e das comunidades. Coalkan: uma profecia sobre o pacto entre nações pela proteção da vida. Renata Tupinambá

O livro reúne receitas exclusivas do Chef João Diamante com a narrativa biográfica de um dos expoentes da gastronomia brasileira.

O livro reúne receitas exclusivas do Chef João Diamante com a narrativa biográfica de um dos expoentes da gastronomia brasileira.

O livro reúne receitas exclusivas do Chef João Diamante com a narrativa biográfica de um dos expoentes da gastronomia brasileira.

Quilombo do Lima reúne vinte e dois contos inspirados na obra do escritor Lima Barreto. Nascido no Rio de Janeiro em 13 de maio de 1881 e falecido em 1922 — ano da Semana de Arte Moderna, Lima Barreto deixou uma obra que retrata de forma crítica a sociedade brasileira. Entre a produção literária selecionada pelos autores e autoras do Quilombo do Lima, como ponto de inspiração para essa produção atual, destacam-se: Numa e a Ninfa, O homem que sabia javanês, A cartomante, Triste fim de Policarpo Quaresma, A nova Califórnia e Cemitério dos vivos. O processo de escrita dos contos se iniciou no ano do centenário de morte do autor homenageado, quando o(a)s vinte e dois escritore(a)s, selecionados pela FLUP – Festa Literária das Periferias, foram orientados por especialistas em literatura para a

" Gregório, brasileiro branco de classe média, um dia, acorda com um pequeno sinal preto na mão esquerda. O que parecia uma leve irritação de pele avança por todo corpo e, em pouco tempo, o jovem se transforma misteriosamente em uma pessoa negra. Ao perceber as dificuldades de ser negro em uma sociedade que se quer branca e ainda se ver obrigado a encarar a família, namorada e colegas a partir de uma perspectiva enegrecida, Gregório inicia uma jornada de resgate de sua verdadeira identidade, até se deparar com um simples detalhe nunca antes percebido, que mudará pra sempre sua a visão sobre si mesmo. . Do mesmo autor do livro que inspirou o filme Medida Provisória."

" Gregório, brasileiro branco de classe média, um dia, acorda com um pequeno sinal preto na mão esquerda. O que parecia uma leve irritação de pele avança por todo corpo e, em pouco tempo, o jovem se transforma misteriosamente em uma pessoa negra. Ao perceber as dificuldades de ser negro em uma sociedade que se quer branca e ainda se ver obrigado a encarar a família, namorada e colegas a partir de uma perspectiva enegrecida, Gregório inicia uma jornada de resgate de sua verdadeira identidade, até se deparar com um simples detalhe nunca antes percebido, que mudará pra sempre sua a visão sobre si mesmo. . Do mesmo autor do livro que inspirou o filme Medida Provisória."

" Gregório, brasileiro branco de classe média, um dia, acorda com um pequeno sinal preto na mão esquerda. O que parecia uma leve irritação de pele avança por todo corpo e, em pouco tempo, o jovem se transforma misteriosamente em uma pessoa negra. Ao perceber as dificuldades de ser negro em uma sociedade que se quer branca e ainda se ver obrigado a encarar a família, namorada e colegas a partir de uma perspectiva enegrecida, Gregório inicia uma jornada de resgate de sua verdadeira identidade, até se deparar com um simples detalhe nunca antes percebido, que mudará pra sempre sua a visão sobre si mesmo. . Do mesmo autor do livro que inspirou o filme Medida Provisória."

" Gregório, brasileiro branco de classe média, um dia, acorda com um pequeno sinal preto na mão esquerda. O que parecia uma leve irritação de pele avança por todo corpo e, em pouco tempo, o jovem se transforma misteriosamente em uma pessoa negra. Ao perceber as dificuldades de ser negro em uma sociedade que se quer branca e ainda se ver obrigado a encarar a família, namorada e colegas a partir de uma perspectiva enegrecida, Gregório inicia uma jornada de resgate de sua verdadeira identidade, até se deparar com um simples detalhe nunca antes percebido, que mudará pra sempre sua a visão sobre si mesmo. . Do mesmo autor do livro que inspirou o filme Medida Provisória."

Elas estão nas escolas, nas universidades e em diversos postos de trabalho.  As princesas negras são inteligentes,  lutadoras, espertas e aprendem muito com suas mães e avós.  São especiais, com seus cabelos crespos e sua ancestralidade. Descubra mais sobre as princesas negras no livro de Edileuza Penha de Souza e Ariane Celestino Meireles. Quem sabe você não convive com uma, ou é uma delas?

Sinopse: A coletânea Poemas do regresso marca o reencontro de Geni Guimarães com a poesia. A última publicação da autora neste gênero foi o livro Balé das emoções, em 1993. Os sessenta e dois poemas que compõem o livro demostram que o senso poético de Geni permaneceu guarnecido neste longo tempo ausente. A leitura de Poemas do regresso é uma possibilidade de encontro com a subjetividade de uma escritora que regressa para a literatura nos contando vivências emocionais e visões de mundo, uma narradora poética, comprometida com suas intenções artísticas: “Dar à luz a um verso, que seja tão palpável e de tamanha exatidão, que nele o próprio coração respingue” . ​

Sinopse: A coletânea Poemas do regresso marca o reencontro de Geni Guimarães com a poesia. A última publicação da autora neste gênero foi o livro Balé das emoções, em 1993. Os sessenta e dois poemas que compõem o livro demostram que o senso poético de Geni permaneceu guarnecido neste longo tempo ausente. A leitura de Poemas do regresso é uma possibilidade de encontro com a subjetividade de uma escritora que regressa para a literatura nos contando vivências emocionais e visões de mundo, uma narradora poética, comprometida com suas intenções artísticas: “Dar à luz a um verso, que seja tão palpável e de tamanha exatidão, que nele o próprio coração respingue” . ​

Sinopse: A coletânea Poemas do regresso marca o reencontro de Geni Guimarães com a poesia. A última publicação da autora neste gênero foi o livro Balé das emoções, em 1993. Os sessenta e dois poemas que compõem o livro demostram que o senso poético de Geni permaneceu guarnecido neste longo tempo ausente. A leitura de Poemas do regresso é uma possibilidade de encontro com a subjetividade de uma escritora que regressa para a literatura nos contando vivências emocionais e visões de mundo, uma narradora poética, comprometida com suas intenções artísticas: “Dar à luz a um verso, que seja tão palpável e de tamanha exatidão, que nele o próprio coração respingue” . ​

Os arte-educadores e experientes contadores de história Ana e Jujuba recontam a fábula de Esopo em que um pai e seu filho caminham rumo a cidade, ouvindo diversas opiniões sobre como deveriam realizar o trajeto.

Os arte-educadores e experientes contadores de história Ana e Jujuba recontam a fábula de Esopo em que um pai e seu filho caminham rumo a cidade, ouvindo diversas opiniões sobre como deveriam realizar o trajeto.

Os arte-educadores e experientes contadores de história Ana e Jujuba recontam a fábula de Esopo em que um pai e seu filho caminham rumo a cidade, ouvindo diversas opiniões sobre como deveriam realizar o trajeto.

sinopse do livro: um corpo amanhece em um beco, envolto em uma manta e com pequenas partes cortadas. o crime do cais do valongo, de eliana alves cruz, é um romance histórico-policial que começa em moçambique e vem parar no rio de janeiro, mais exatamente no cais do valongo. o local foi porta de entrada de 500 mil a um milhão de escravizados de 1811 a 1831 e foi alçado a patrimônio da humanidade pela unesco em 2017. a história acontece no início do século 19 e é contada por dois narradores — muana e nuno — que conviveram com a vítima: o comerciante bernardo vianna.​

sinopse do livro: um corpo amanhece em um beco, envolto em uma manta e com pequenas partes cortadas. o crime do cais do valongo, de eliana alves cruz, é um romance histórico-policial que começa em moçambique e vem parar no rio de janeiro, mais exatamente no cais do valongo. o local foi porta de entrada de 500 mil a um milhão de escravizados de 1811 a 1831 e foi alçado a patrimônio da humanidade pela unesco em 2017. a história acontece no início do século 19 e é contada por dois narradores — muana e nuno — que conviveram com a vítima: o comerciante bernardo vianna.​

sinopse do livro: um corpo amanhece em um beco, envolto em uma manta e com pequenas partes cortadas. o crime do cais do valongo, de eliana alves cruz, é um romance histórico-policial que começa em moçambique e vem parar no rio de janeiro, mais exatamente no cais do valongo. o local foi porta de entrada de 500 mil a um milhão de escravizados de 1811 a 1831 e foi alçado a patrimônio da humanidade pela unesco em 2017. a história acontece no início do século 19 e é contada por dois narradores — muana e nuno — que conviveram com a vítima: o comerciante bernardo vianna.​

Sinopse: Nestes 19 contos, Fernando Molica propõe uma investigação sobre a solidão, o naufrágio, seja ele amoroso, religioso, político ou financeiro. A virtude de um bom contista, como Molica mostra ser mesmo neste seu primeiro livro de contos, é saber traduzir em algumas páginas a densidade de pessoas ímpares que escapam a redundâncias." - Flávio Izhaki

Sinopse: Nestes 19 contos, Fernando Molica propõe uma investigação sobre a solidão, o naufrágio, seja ele amoroso, religioso, político ou financeiro. A virtude de um bom contista, como Molica mostra ser mesmo neste seu primeiro livro de contos, é saber traduzir em algumas páginas a densidade de pessoas ímpares que escapam a redundâncias." - Flávio Izhaki

Sinopse: Nestes 19 contos, Fernando Molica propõe uma investigação sobre a solidão, o naufrágio, seja ele amoroso, religioso, político ou financeiro. A virtude de um bom contista, como Molica mostra ser mesmo neste seu primeiro livro de contos, é saber traduzir em algumas páginas a densidade de pessoas ímpares que escapam a redundâncias." - Flávio Izhaki

A obra reconhece a dimensão da relevância de recentes leis educacionais que integram a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/LDB, como a de número 10.639/03, ao tornar obrigatório o Ensino de História da África e da Cultura dos Afro-brasileiros em instituições de ensino públicas e particulares, promovendo, deste modo, reflexão crítica acerca da pertinência da África, dos africanos e africanas e seus e suas descendentes na construção da sociedade brasileira. Mulheres afro-atlânticas apresenta as histórias de insurgência, resistência e ação de mulheres negras e propostas para o uso desse conteúdo em sala de aula.