Livraria Terra Livre

Esta coletânea de onze artigos publicados entre 1962 e 1974 por Pierre Clastres (1934-77) constitui um dos mais importantes trabalhos de antropologia política já divulgados. A obra reflete uma reviravolta nas ciências humanas, propiciada nos anos 60 por autores franceses como Claude Lévi-Strauss, Michel Foucault e Gilles Deleuze. Clastres critica a Razão política ocidental, aferrada em noções de dominação e subordinação, e afirma que a sociedade civil pode prescindir da figura do Estado. Para demonstrar essa tese, o autor analisa a experiência de povos indígenas da América do Sul. Formato: 13x22. 240 páginas.

Subtítulo: A face desconhecida de Maria Lacerda de Moura. Este livro apresenta a face desconhecida de Maria Lacerda de Moura: a de professora republicana. No contexto da Barbacena do início do século XX, é apresentada a professora que iniciou sua carreira na Escola Normal da cidade, lugar onde mobilizou discursos, publicações e ações para validar a educação como condição primordial para a efetivação da república brasileira. Também é apresentada a reformadora social, que desafiou a sociedade patriarcal de seu tempo ao se colocar como intelectual e pesquisadora da educação, espaços pouco autorizados à mulher naquele período. Formato: 14x21. 278 páginas.

Subtítulo: A face desconhecida de Maria Lacerda de Moura. Este livro apresenta a face desconhecida de Maria Lacerda de Moura: a de professora republicana. No contexto da Barbacena do início do século XX, é apresentada a professora que iniciou sua carreira na Escola Normal da cidade, lugar onde mobilizou discursos, publicações e ações para validar a educação como condição primordial para a efetivação da república brasileira. Também é apresentada a reformadora social, que desafiou a sociedade patriarcal de seu tempo ao se colocar como intelectual e pesquisadora da educação, espaços pouco autorizados à mulher naquele período. Formato: 14x21. 278 páginas.

Subtítulo: A face desconhecida de Maria Lacerda de Moura. Este livro apresenta a face desconhecida de Maria Lacerda de Moura: a de professora republicana. No contexto da Barbacena do início do século XX, é apresentada a professora que iniciou sua carreira na Escola Normal da cidade, lugar onde mobilizou discursos, publicações e ações para validar a educação como condição primordial para a efetivação da república brasileira. Também é apresentada a reformadora social, que desafiou a sociedade patriarcal de seu tempo ao se colocar como intelectual e pesquisadora da educação, espaços pouco autorizados à mulher naquele período. Formato: 14x21. 278 páginas.

Publicado originalmente em 1932, o livro é um grito de protesto contra todas as formas de autoridade que oprimiam e oprimem as mulheres: a família, a Igreja, o capitalismo e os governos fascistas — e também o próprio feminismo, o comunismo ou qualquer tentativa de combater uma autoridade colocando outra em seu lugar. O livro é uma coletânea de artigos que Maria Lacerda de Moura, pioneira do feminismo anarquista, escrevia para o jornal O Combate. Os textos têm como interlocutores contemporâneos da autora no cenário político da época, à esquerda e à direita, em um Brasil e um mundo tão ou mais polarizados que os de hoje, quando comunistas e integralistas se enfrentavam fisicamente nas praças do país e o fascismo avançava na Europa. Formato: 15x21. 328 páginas.

Publicado originalmente em 1932, o livro é um grito de protesto contra todas as formas de autoridade que oprimiam e oprimem as mulheres: a família, a Igreja, o capitalismo e os governos fascistas — e também o próprio feminismo, o comunismo ou qualquer tentativa de combater uma autoridade colocando outra em seu lugar. O livro é uma coletânea de artigos que Maria Lacerda de Moura, pioneira do feminismo anarquista, escrevia para o jornal O Combate. Os textos têm como interlocutores contemporâneos da autora no cenário político da época, à esquerda e à direita, em um Brasil e um mundo tão ou mais polarizados que os de hoje, quando comunistas e integralistas se enfrentavam fisicamente nas praças do país e o fascismo avançava na Europa. Formato: 15x21. 328 páginas.

Fascismo e grande capital é um clássico. Publicado em 1936, foi editado e reeditado em diversos países. No Brasil, permanecia inédito. O autor viajara pela Alemanha nazista e escrevera um livro relatando essa viagem. Impressionada com a qualidade do material, uma companheira o incitou a fazer uma pesquisa sistemática sobre o tema. O resultado foi este livro repleto de ideias, de teses originais e também de tratamento mais fundamentado e desenvolvido para teses que já circulavam sobre o fascismo. O objetivo de Fascismo e grande capital é elaborar o conceito de fascismo. Para tal elaboração conceitual, o autor examina o fascismo na Itália e na Alemanha. Formato: 16x23. 328 páginas.

Fascismo e grande capital é um clássico. Publicado em 1936, foi editado e reeditado em diversos países. No Brasil, permanecia inédito. O autor viajara pela Alemanha nazista e escrevera um livro relatando essa viagem. Impressionada com a qualidade do material, uma companheira o incitou a fazer uma pesquisa sistemática sobre o tema. O resultado foi este livro repleto de ideias, de teses originais e também de tratamento mais fundamentado e desenvolvido para teses que já circulavam sobre o fascismo. O objetivo de Fascismo e grande capital é elaborar o conceito de fascismo. Para tal elaboração conceitual, o autor examina o fascismo na Itália e na Alemanha. Formato: 16x23. 328 páginas.

Este primeiro volume da Coleção Emma Goldman é uma seleção de escritos da autora sobre a Questão Feminina, em que aborda temas como a emancipação da mulher, a questão do voto feminino, a luta pelo controle de natalidade e resgata biografias de mulheres anarquistas. Os textos aqui reunidos foram escritos e publicados entre 1906 e 1932, tanto em livros quanto em revistas anarquistas, em especial na Mother Earth, criada e editada por Emma Goldman entre os anos de 1906 e 1917. Livro novo. Formato: 14x21. 144 páginas.

Subtítulo: Discursos anarquistas sobre la unión libre y la libertad de los cuerpos. Sinopse: Este terceiro volume da Série Libertária reúne 18 mulheres libertárias, pioneiras em evidenciar a opressão da mulher e estabelecer debates em torno do amor, maternidade, contracepção, desejo sexual feminino, monogamia, entre outros temas. Elas colocam em debate a dimensão pessoal e afetiva, denunciando a subordinação entre os sexos e afirmando que a emancipação humana só seria alcançada com a emancipação completa da mulher. Por isso, propunham relações afetivas e sexuais que tivessem como principal premissa a afinidade e a liberdade dos sujeitos. Livro Novo. Formato: 14 x 21. 114 páginas.

Cria do Governo foi escrito por Kric Cruz nas penitenciárias do Carandiru e Avaré Paulista, entre o final da década de 1980 e começo dos 1990. Precisou ser reescrito pois o manuscrito foi destruído em uma blits da cadeia. Um romance baseado em fatos reais que conta a história de jovens entre as ruas da cidade e os corredores das cadeias. Uma narrativa que explicita uma perspectiva da realidade muito silenciada, rotineiramente assassinada. Livro: Novo. Formato: 14x21. 280 páginas.

Cria do Governo foi escrito por Kric Cruz nas penitenciárias do Carandiru e Avaré Paulista, entre o final da década de 1980 e começo dos 1990. Precisou ser reescrito pois o manuscrito foi destruído em uma blits da cadeia. Um romance baseado em fatos reais que conta a história de jovens entre as ruas da cidade e os corredores das cadeias. Uma narrativa que explicita uma perspectiva da realidade muito silenciada, rotineiramente assassinada. Livro: Novo. Formato: 14x21. 280 páginas.

Os textos que compõe este livro foram escritos por alguns do mais importantes militantes anarquistas do século XX que atuaram em território ocupado pelo Estado brasileiro como: Benjamin Mota, João Penteado, Neno Vasco, José Oiticica, Maria Lacerda de Moura, Pedro Catallo além de outros. Os artigos foram publicados, em sua maioria, em jornais operários como A Lanterna, A Voz do Trabalhador, A Plebe, Delbar, e O Libertário. A maior parte deste, trouxe no mês de outubro menções a vida e obra de Francisco Ferrer. Desta forma, a maior parte dos textos que aparecem neste livro foram publicados inicialmente como uma denúncia dos militantes anarquistas ao assassinato de seu companheiro e, posteriormente, em sua homenagem. Livro Novo. Formato: 14x21. 144 páginas.

"Ao descrever a escola de lasnaia Poliana, não penso apresentá-la como exemplo de como deve ser uma boa escola, mas penso apresentar apenas uma descrição real da escola. ... A escola desenvolveu-se livremente a partir dos princípios introduzidos nela pelo professor e pelos alunos. Não obstante todas as vantagens que tem a influência do professor, o aluno teve sempre o direito de não ir à escola e mesmo de não dar ouvidos ao professor. ... Penso que a desordem aparente é útil e insubstituível, embora pareça estranha e incômoda para o professor." Livro Novo. Formato: 14x21. 184 páginas.

O lindo processo de resistência e ressignificação da Biblioteca do Engenho do Mato (BEM), uma biblioteca de uma escola pública num bairro periférico de Niterói, foi estudado por Luísa Marques Dias numa perspectiva geográfica crítica onde como diferencial do trabalho destaca-se que “primeiro vem o interesse pela atuação na militância e depois a pesquisa”. Pelo caminho que tece essa reflexão, leitores do livro vão conhecer uma abordagem espacializada de relações de poder e como sujeitos constroem espaço urbano, lugares e territórios de resistência através de suas lutas, além da geografia e história do bairro Engenho do Mato. Livro Novo. Formato: 14x21. 192 páginas.

O lindo processo de resistência e ressignificação da Biblioteca do Engenho do Mato (BEM), uma biblioteca de uma escola pública num bairro periférico de Niterói, foi estudado por Luísa Marques Dias numa perspectiva geográfica crítica onde como diferencial do trabalho destaca-se que “primeiro vem o interesse pela atuação na militância e depois a pesquisa”. Pelo caminho que tece essa reflexão, leitores do livro vão conhecer uma abordagem espacializada de relações de poder e como sujeitos constroem espaço urbano, lugares e territórios de resistência através de suas lutas, além da geografia e história do bairro Engenho do Mato. Livro Novo. Formato: 14x21. 192 páginas.

O lindo processo de resistência e ressignificação da Biblioteca do Engenho do Mato (BEM), uma biblioteca de uma escola pública num bairro periférico de Niterói, foi estudado por Luísa Marques Dias numa perspectiva geográfica crítica onde como diferencial do trabalho destaca-se que “primeiro vem o interesse pela atuação na militância e depois a pesquisa”. Pelo caminho que tece essa reflexão, leitores do livro vão conhecer uma abordagem espacializada de relações de poder e como sujeitos constroem espaço urbano, lugares e territórios de resistência através de suas lutas, além da geografia e história do bairro Engenho do Mato. Livro Novo. Formato: 14x21. 192 páginas.

Segunda edição revisada e ampliada. Negras Tormentas é uma contribuição decisiva ao esforço efetuado pelo movimento libertário para propor uma abordagem histórica livre da influência da análise marxista, que durante muito tempo exerceu uma espécie de monopólio sobre o pensamento de esquerda, sendo um contra-ataque decisivo ao complexo de inferioridade do movimento libertário, e o assunto que ele aborda é particularmente bem escolhido porquanto a A.I.T e a Comuna de Paris são o ponto nodal, o lugar onde marxismo e anarquismo confrontaram-se e que lhes permitiu, de certa forma, definirem-se um em relação ao outro. Livro Novo. Formato: 16x23. 584 páginas.

Idioma: Espanhol. Esta resenha crítica, escrita em 1889 pelo jovem Ricardo Mella (1861-1925) para o Segundo Encontro Socialista de Barcelona, ​​apresenta de forma clara e resumida o enquadramento histórico, o contexto político e social e os protagonistas que estiveram na vanguarda de eventos, que a cada primeiro de maio eles são comemorados em todo o mundo, preservando uma prosa que retrata o sentimento ardente provocado pelo crime dos Mártires de Chicago. Livro Novo. Formato: 14x21. 126 páginas.

Quando presenciamos desastres ecológicos causados ​​por empresas extrativistas, cujas intervenções intoxicam populações inteiras como consequência da emissão de gases, enquanto secam lagos inteiros para levar água às mineradoras, ou quando navios cargueiros despejam milhares de toneladas de petróleo no mar, usamos a palavra “ecocídio”. Mas não temos palavra para designar o ato consciente de destruir o planeta em que vivemos. Nesse sentido, Tom Engelhardt propôs a palavra "terracídio". Este livro, escritos por pensadores e ativistas radicais de diferentes latitudes, compartilham uma mesma urgência: denunciar o terracídio e, a partir disso, pensar novos mundos e modos de vida que nos permitem viver com a Terra de forma simbiótica. Livro Novo. Formato: 14x21. 328 páginas.

Quando presenciamos desastres ecológicos causados ​​por empresas extrativistas, cujas intervenções intoxicam populações inteiras como consequência da emissão de gases, enquanto secam lagos inteiros para levar água às mineradoras, ou quando navios cargueiros despejam milhares de toneladas de petróleo no mar, usamos a palavra “ecocídio”. Mas não temos palavra para designar o ato consciente de destruir o planeta em que vivemos. Nesse sentido, Tom Engelhardt propôs a palavra "terracídio". Este livro, escritos por pensadores e ativistas radicais de diferentes latitudes, compartilham uma mesma urgência: denunciar o terracídio e, a partir disso, pensar novos mundos e modos de vida que nos permitem viver com a Terra de forma simbiótica. Livro Novo. Formato: 14x21. 328 páginas.

Quando presenciamos desastres ecológicos causados ​​por empresas extrativistas, cujas intervenções intoxicam populações inteiras como consequência da emissão de gases, enquanto secam lagos inteiros para levar água às mineradoras, ou quando navios cargueiros despejam milhares de toneladas de petróleo no mar, usamos a palavra “ecocídio”. Mas não temos palavra para designar o ato consciente de destruir o planeta em que vivemos. Nesse sentido, Tom Engelhardt propôs a palavra "terracídio". Este livro, escritos por pensadores e ativistas radicais de diferentes latitudes, compartilham uma mesma urgência: denunciar o terracídio e, a partir disso, pensar novos mundos e modos de vida que nos permitem viver com a Terra de forma simbiótica. Livro Novo. Formato: 14x21. 328 páginas.

É necessário abordar o Atlas, para que ele seja, de fato e de direito, dos indígenas, quilombolas e camponeses, do Norte Mineiro. Trata-se de apresentá-lo aos leitores. Ele apresenta aos leitores as discussões sobre a territorialização do campesinato e do agronegócio no Norte mineiro como antagônicas e contraditórias, onde as lutas pelo território e pela terra aparecem a partir de diferentes conflitos e disputas. Em mais de 78 mapas em 41 páginas seu arsenal teórico e de método. Livro novo. Formato: 21x27. 184 páginas

É necessário abordar o Atlas, para que ele seja, de fato e de direito, dos indígenas, quilombolas e camponeses, do Norte Mineiro. Trata-se de apresentá-lo aos leitores. Ele apresenta aos leitores as discussões sobre a territorialização do campesinato e do agronegócio no Norte mineiro como antagônicas e contraditórias, onde as lutas pelo território e pela terra aparecem a partir de diferentes conflitos e disputas. Em mais de 78 mapas em 41 páginas seu arsenal teórico e de método. Livro novo. Formato: 21x27. 184 páginas

Frank Fernández nos oferece um estudo sistemático da sociedade e do anarquismo cubano e de sua originalidade, se trata de um livro único porque não tem outra preocupação além de oferecer uma análise histórica, sem compromissos. Nesta obra, o autor estuda um século e meio de uma história densa e profunda, mal conhecida e analisada de modo ainda pior, ressaltando a dimensão fundamental do anarquismo nessa evolução. O livro tem a virtude e a honestidade, atitude pouco frequente, de não ocultar as falhas nem os erros que podem ter sido cometidos, o que contribui para realçar sua tarefa e sua independência crítica. Livro Novo. Formato: 14x21. 184 páginas.

Nicolau e Maria, um velho marceneiro e sua filha, estão na iminência de despejo de seu barraco miserável. Uma greve na fábrica de móveis do proprietário César Bolsone parece ser a oportunidade para que esse pai consiga um emprego e evite a catástrofe. Contudo, a chegada de Jorge, filho de Nicolau e irmão de Maria, anarquista convicto e agitador grevista, fornece outra perspectiva a respeito das razões dessa crise familiar. Sua presença contribui para a ocorrência de novos desdobramentos e desfechos da greve. O livro conta ainda com 3 artigos de Errico Malatesta analisando a questão da Greve como uma estratégia política. Livro novo. Formato: 14x21. 112 páginas.

Nicolau e Maria, um velho marceneiro e sua filha, estão na iminência de despejo de seu barraco miserável. Uma greve na fábrica de móveis do proprietário César Bolsone parece ser a oportunidade para que esse pai consiga um emprego e evite a catástrofe. Contudo, a chegada de Jorge, filho de Nicolau e irmão de Maria, anarquista convicto e agitador grevista, fornece outra perspectiva a respeito das razões dessa crise familiar. Sua presença contribui para a ocorrência de novos desdobramentos e desfechos da greve. O livro conta ainda com 3 artigos de Errico Malatesta analisando a questão da Greve como uma estratégia política. Livro novo. Formato: 14x21. 112 páginas.

Às margens do rio Nossa Conquista, convivem os que desejam atravessá-lo as para as grandes capitais em busca de uma vida digna. Mas tal desejo não é bem visto por aqueles que habitam do outro lado. Por isso, seus Soldados da Paz monitoram a região, a fim de conter o fluxo migratório. E, contra eles, os Bixos da Fronteira atravessam ilegalmente quem daria tudo - até os próprios filhos - pelo sonho de uma vida melhor. Em "Nossa Conquista", acompanhamos as trajetórias de três personagens que em seus encontros e desencontros, apresentam-se as relações intrínsecas entre a colonização, a diáspora negra, as subjetividades humanas, e o destino fatal do meio ambiente cuja exploração pelo capitalismo predatório aponta para a queda do céu. Livro novo. Formato: 14x21. 96 páginas.

Às margens do rio Nossa Conquista, convivem os que desejam atravessá-lo as para as grandes capitais em busca de uma vida digna. Mas tal desejo não é bem visto por aqueles que habitam do outro lado. Por isso, seus Soldados da Paz monitoram a região, a fim de conter o fluxo migratório. E, contra eles, os Bixos da Fronteira atravessam ilegalmente quem daria tudo - até os próprios filhos - pelo sonho de uma vida melhor. Em "Nossa Conquista", acompanhamos as trajetórias de três personagens que em seus encontros e desencontros, apresentam-se as relações intrínsecas entre a colonização, a diáspora negra, as subjetividades humanas, e o destino fatal do meio ambiente cuja exploração pelo capitalismo predatório aponta para a queda do céu. Livro novo. Formato: 14x21. 96 páginas.

Subtítulo: Uma leitura libertária da primeira revolução social vitoriosa nas Américas. O grande mérito deste pequeno livro (dito com todo o carinho) é que propõe outra forma de abordar o problema ao colocar a questão da transdominação, um termo que interpreto como a transformação e reprodução da dominação através, e apesar, da revolução. Com o propósito de desenvolver este conceito, Dmitri Prieto Samsónov analisa uma das revoluções mais radicais, a haitiana, que teve como consequência a criação de um regime tão autoritário e destrutivo que os haitianos continuam sofrendo suas consequências mais de duzentos anos depois. Um dramático exemplo de transdominação. Livro Novo. Formato: 14x21. 144 páginas.