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Livro novo, 356 páginas ilustradas. “O propósito deste livro é entender como se forma o imaginário coletivo de um acontecimento, tornado escândalo político-midiático, formado a partir de intensa cobertura da imprensa, com idas e vindas, ditos, desditos e contraditos, forjado sob uma narrativa de certo modo arquetípica a conduzir a trama. ... percorre um trajeto que começa alguns séculos antes do crime do prefeito Celso Daniel, de Santo André, SP e termina alguns anos depois.

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Livro novo, 356 páginas ilustradas. “O propósito deste livro é entender como se forma o imaginário coletivo de um acontecimento, tornado escândalo político-midiático, formado a partir de intensa cobertura da imprensa, com idas e vindas, ditos, desditos e contraditos, forjado sob uma narrativa de certo modo arquetípica a conduzir a trama. ... percorre um trajeto que começa alguns séculos antes do crime do prefeito Celso Daniel, de Santo André, SP e termina alguns anos depois.

Livro novo, 242 p. Obra fundadora de toda uma corrente de estudos que reivindica a construção de uma autêntica teoria do jornalismo no Brasil, este livro foi também a inspiração inicial para o lançamento desta Série Jornalismo a Rigor. O Segredo da Pirâmide se caracteriza por uma dupla ousadia ao propor uma teoria marxista do jornalismo: primeiro, ao demonstrar a insuficiência das teorias da comunicação para explicar a natureza e a especificidade do jornalismo; segundo, ao questionar a velha visão ideológica com que a esquerda dogmática sempre entendeu e se relacionou com a imprensa. Adelmo Genro Filho vislumbra um papel revolucionário para o jornalismo informativo como forma social de produção de conhecimento.

Livro novo, 242 p. Obra fundadora de toda uma corrente de estudos que reivindica a construção de uma autêntica teoria do jornalismo no Brasil, este livro foi também a inspiração inicial para o lançamento desta Série Jornalismo a Rigor. O Segredo da Pirâmide se caracteriza por uma dupla ousadia ao propor uma teoria marxista do jornalismo: primeiro, ao demonstrar a insuficiência das teorias da comunicação para explicar a natureza e a especificidade do jornalismo; segundo, ao questionar a velha visão ideológica com que a esquerda dogmática sempre entendeu e se relacionou com a imprensa. Adelmo Genro Filho vislumbra um papel revolucionário para o jornalismo informativo como forma social de produção de conhecimento.

Livro novo, 242 p. Obra fundadora de toda uma corrente de estudos que reivindica a construção de uma autêntica teoria do jornalismo no Brasil, este livro foi também a inspiração inicial para o lançamento desta Série Jornalismo a Rigor. O Segredo da Pirâmide se caracteriza por uma dupla ousadia ao propor uma teoria marxista do jornalismo: primeiro, ao demonstrar a insuficiência das teorias da comunicação para explicar a natureza e a especificidade do jornalismo; segundo, ao questionar a velha visão ideológica com que a esquerda dogmática sempre entendeu e se relacionou com a imprensa. Adelmo Genro Filho vislumbra um papel revolucionário para o jornalismo informativo como forma social de produção de conhecimento.

Livro novo, 242 p. Obra fundadora de toda uma corrente de estudos que reivindica a construção de uma autêntica teoria do jornalismo no Brasil, este livro foi também a inspiração inicial para o lançamento desta Série Jornalismo a Rigor. O Segredo da Pirâmide se caracteriza por uma dupla ousadia ao propor uma teoria marxista do jornalismo: primeiro, ao demonstrar a insuficiência das teorias da comunicação para explicar a natureza e a especificidade do jornalismo; segundo, ao questionar a velha visão ideológica com que a esquerda dogmática sempre entendeu e se relacionou com a imprensa. Adelmo Genro Filho vislumbra um papel revolucionário para o jornalismo informativo como forma social de produção de conhecimento.

Livro novo, 244 p. “O trabalho de Antonio Nóbrega surgiu no contexto do movimento, mas após seu desligamento do Quinteto Armorial e sua transferência para São Paulo, no início da década de 1980, foi se expandindo em direções inesperadas. ... Luís Adriano demonstra que o trabalho de Nóbrega é o mais consistente dos que se sucederam ao movimento deflagrado por Ariano Suassuna no Recife, no começo dos anos 1970.” Braulio Tavares

Livro novo, 244 p. “O trabalho de Antonio Nóbrega surgiu no contexto do movimento, mas após seu desligamento do Quinteto Armorial e sua transferência para São Paulo, no início da década de 1980, foi se expandindo em direções inesperadas. ... Luís Adriano demonstra que o trabalho de Nóbrega é o mais consistente dos que se sucederam ao movimento deflagrado por Ariano Suassuna no Recife, no começo dos anos 1970.” Braulio Tavares

Livro novo, 244 p. “O trabalho de Antonio Nóbrega surgiu no contexto do movimento, mas após seu desligamento do Quinteto Armorial e sua transferência para São Paulo, no início da década de 1980, foi se expandindo em direções inesperadas. ... Luís Adriano demonstra que o trabalho de Nóbrega é o mais consistente dos que se sucederam ao movimento deflagrado por Ariano Suassuna no Recife, no começo dos anos 1970.” Braulio Tavares

Livro novo, 244 p. “O trabalho de Antonio Nóbrega surgiu no contexto do movimento, mas após seu desligamento do Quinteto Armorial e sua transferência para São Paulo, no início da década de 1980, foi se expandindo em direções inesperadas. ... Luís Adriano demonstra que o trabalho de Nóbrega é o mais consistente dos que se sucederam ao movimento deflagrado por Ariano Suassuna no Recife, no começo dos anos 1970.” Braulio Tavares

Livro novo, 244 p. “O trabalho de Antonio Nóbrega surgiu no contexto do movimento, mas após seu desligamento do Quinteto Armorial e sua transferência para São Paulo, no início da década de 1980, foi se expandindo em direções inesperadas. ... Luís Adriano demonstra que o trabalho de Nóbrega é o mais consistente dos que se sucederam ao movimento deflagrado por Ariano Suassuna no Recife, no começo dos anos 1970.” Braulio Tavares

Livro novo, 244 p. “O trabalho de Antonio Nóbrega surgiu no contexto do movimento, mas após seu desligamento do Quinteto Armorial e sua transferência para São Paulo, no início da década de 1980, foi se expandindo em direções inesperadas. ... Luís Adriano demonstra que o trabalho de Nóbrega é o mais consistente dos que se sucederam ao movimento deflagrado por Ariano Suassuna no Recife, no começo dos anos 1970.” Braulio Tavares

Livro novo, 488 p. Em levantamentos realizados por mais de uma década, o professor português Nelson Traquina aparece como o autor mais citado na pesquisa brasileira em jornalismo. Para isso, contribuíram não apenas os seus próprios textos, produzidos a partir de suas reflexões e pesquisas, mas também as coletâneas organizadas por ele, que permitiram pela primeira vez o acesso em português às principais referências internacionais dos estudos em jornalismo. Finalmente, estas coletâneas estão sendo lançadas no Brasil pela Editora Insular, no momento em que as novas diretrizes curriculares nacionais as tornam presença indispensável nas bibliografias de todos os Cursos de Jornalismo do país, como já o eram na pós-graduação da área.

Livro novo, 488 p. Em levantamentos realizados por mais de uma década, o professor português Nelson Traquina aparece como o autor mais citado na pesquisa brasileira em jornalismo. Para isso, contribuíram não apenas os seus próprios textos, produzidos a partir de suas reflexões e pesquisas, mas também as coletâneas organizadas por ele, que permitiram pela primeira vez o acesso em português às principais referências internacionais dos estudos em jornalismo. Finalmente, estas coletâneas estão sendo lançadas no Brasil pela Editora Insular, no momento em que as novas diretrizes curriculares nacionais as tornam presença indispensável nas bibliografias de todos os Cursos de Jornalismo do país, como já o eram na pós-graduação da área.

Livro novo, 488 p. Em levantamentos realizados por mais de uma década, o professor português Nelson Traquina aparece como o autor mais citado na pesquisa brasileira em jornalismo. Para isso, contribuíram não apenas os seus próprios textos, produzidos a partir de suas reflexões e pesquisas, mas também as coletâneas organizadas por ele, que permitiram pela primeira vez o acesso em português às principais referências internacionais dos estudos em jornalismo. Finalmente, estas coletâneas estão sendo lançadas no Brasil pela Editora Insular, no momento em que as novas diretrizes curriculares nacionais as tornam presença indispensável nas bibliografias de todos os Cursos de Jornalismo do país, como já o eram na pós-graduação da área.

Livro novo, 488 p. Em levantamentos realizados por mais de uma década, o professor português Nelson Traquina aparece como o autor mais citado na pesquisa brasileira em jornalismo. Para isso, contribuíram não apenas os seus próprios textos, produzidos a partir de suas reflexões e pesquisas, mas também as coletâneas organizadas por ele, que permitiram pela primeira vez o acesso em português às principais referências internacionais dos estudos em jornalismo. Finalmente, estas coletâneas estão sendo lançadas no Brasil pela Editora Insular, no momento em que as novas diretrizes curriculares nacionais as tornam presença indispensável nas bibliografias de todos os Cursos de Jornalismo do país, como já o eram na pós-graduação da área.

Livro novo, 488 p. Em levantamentos realizados por mais de uma década, o professor português Nelson Traquina aparece como o autor mais citado na pesquisa brasileira em jornalismo. Para isso, contribuíram não apenas os seus próprios textos, produzidos a partir de suas reflexões e pesquisas, mas também as coletâneas organizadas por ele, que permitiram pela primeira vez o acesso em português às principais referências internacionais dos estudos em jornalismo. Finalmente, estas coletâneas estão sendo lançadas no Brasil pela Editora Insular, no momento em que as novas diretrizes curriculares nacionais as tornam presença indispensável nas bibliografias de todos os Cursos de Jornalismo do país, como já o eram na pós-graduação da área.

Livro novo, 488 p. Em levantamentos realizados por mais de uma década, o professor português Nelson Traquina aparece como o autor mais citado na pesquisa brasileira em jornalismo. Para isso, contribuíram não apenas os seus próprios textos, produzidos a partir de suas reflexões e pesquisas, mas também as coletâneas organizadas por ele, que permitiram pela primeira vez o acesso em português às principais referências internacionais dos estudos em jornalismo. Finalmente, estas coletâneas estão sendo lançadas no Brasil pela Editora Insular, no momento em que as novas diretrizes curriculares nacionais as tornam presença indispensável nas bibliografias de todos os Cursos de Jornalismo do país, como já o eram na pós-graduação da área.

Livro novo, 176 p. Ao percorrer o livro, atestamos o esforço rigoroso e primoroso para contornar e apreender os discursos de identidade e gênero em jornais de referência brasileiros, por meio de um trajeto teoricamente sofisticado e metodologicamente denso. Os quatro capítulos do livro abordam a ordem do discurso, mas também sua desordem, marcada por contextos em que as estabilizações nele pressupostas se movem para engendrar novos discursos. A temática das identidades sociais e das questões de gênero, permeada pelo conceito de diversidade, é o fio condutor para se pensar o jornalismo contemporâneo em seu formato tradicional, representado na obra pelos jornais impressos Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e O Globo. Rosana de Lima Soares, no Prefácio

Livro novo, 176 p. Ao percorrer o livro, atestamos o esforço rigoroso e primoroso para contornar e apreender os discursos de identidade e gênero em jornais de referência brasileiros, por meio de um trajeto teoricamente sofisticado e metodologicamente denso. Os quatro capítulos do livro abordam a ordem do discurso, mas também sua desordem, marcada por contextos em que as estabilizações nele pressupostas se movem para engendrar novos discursos. A temática das identidades sociais e das questões de gênero, permeada pelo conceito de diversidade, é o fio condutor para se pensar o jornalismo contemporâneo em seu formato tradicional, representado na obra pelos jornais impressos Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e O Globo. Rosana de Lima Soares, no Prefácio

Livro em perfeito estado, dedicatória na primeira folha, 33 p.

Livro em ótimo estado, corte amarelado por conta do tipo de papel, 206 p.

Livro novo, 336 p. Rádio e Rock no Rio Grande do Sul é muito mais do que uma homenagem de Diego Weigelt aos artistas e comunicadores do estado, é uma obra com temática inédita que aborda as relações, nem sempre fáceis, das bandas de rock com as emissoras de rádio jovem. Em 32 entrevistas e amplo referencial bibliográfico, não conta apenas a história do rádio e do rock gaúcho, revela a perspectiva de quem viveu de modo imersivo a realidade da cena musical e radiofônica dos anos 1980 até os dias atuais. Fala também sobre a influência das rádios Continental, Ipanema, Atlântida e Pop Rock, o bairrismo, a indústria cultural, as relações econômicas, as gravadoras, o jabá, o sertanejo universitário, as brigas, as redes sociais, o streaming e os desafios em tempos de internet.

Livro novo, 336 p. Rádio e Rock no Rio Grande do Sul é muito mais do que uma homenagem de Diego Weigelt aos artistas e comunicadores do estado, é uma obra com temática inédita que aborda as relações, nem sempre fáceis, das bandas de rock com as emissoras de rádio jovem. Em 32 entrevistas e amplo referencial bibliográfico, não conta apenas a história do rádio e do rock gaúcho, revela a perspectiva de quem viveu de modo imersivo a realidade da cena musical e radiofônica dos anos 1980 até os dias atuais. Fala também sobre a influência das rádios Continental, Ipanema, Atlântida e Pop Rock, o bairrismo, a indústria cultural, as relações econômicas, as gravadoras, o jabá, o sertanejo universitário, as brigas, as redes sociais, o streaming e os desafios em tempos de internet.

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Livro novo, 336 p. Rádio e Rock no Rio Grande do Sul é muito mais do que uma homenagem de Diego Weigelt aos artistas e comunicadores do estado, é uma obra com temática inédita que aborda as relações, nem sempre fáceis, das bandas de rock com as emissoras de rádio jovem. Em 32 entrevistas e amplo referencial bibliográfico, não conta apenas a história do rádio e do rock gaúcho, revela a perspectiva de quem viveu de modo imersivo a realidade da cena musical e radiofônica dos anos 1980 até os dias atuais. Fala também sobre a influência das rádios Continental, Ipanema, Atlântida e Pop Rock, o bairrismo, a indústria cultural, as relações econômicas, as gravadoras, o jabá, o sertanejo universitário, as brigas, as redes sociais, o streaming e os desafios em tempos de internet.

Livro novo, 336 p. Rádio e Rock no Rio Grande do Sul é muito mais do que uma homenagem de Diego Weigelt aos artistas e comunicadores do estado, é uma obra com temática inédita que aborda as relações, nem sempre fáceis, das bandas de rock com as emissoras de rádio jovem. Em 32 entrevistas e amplo referencial bibliográfico, não conta apenas a história do rádio e do rock gaúcho, revela a perspectiva de quem viveu de modo imersivo a realidade da cena musical e radiofônica dos anos 1980 até os dias atuais. Fala também sobre a influência das rádios Continental, Ipanema, Atlântida e Pop Rock, o bairrismo, a indústria cultural, as relações econômicas, as gravadoras, o jabá, o sertanejo universitário, as brigas, as redes sociais, o streaming e os desafios em tempos de internet.