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Joyce Desideri Tino, há algum tempo nos brinda com sua coluna Português em Gotas, publicada semanalmente pelo conceituado Jornal do Commercio. No final do ano de 2020, lançou seu primeiro livro, homônimo à coluna de jornal, que propõe ensinar questões, de língua portuguesa, em “gotas”: devagar, sem atropelos, sem pressa, sem correria, mas sempre zelando pelo conteúdo. Neste novo livro, Gotas para Sonhar, a autora faz um ensaio no mundo literário, mais especificamente no mundo dos contos infantojuvenis. As narrativas nos reportam à nossa infância, ao cotidiano de nossas crianças, ao burburinho da adolescência. Aproveitem, e bem, a leitura!

O autor, com esse manual introdutório, oferece aos estudantes, professores e leitores interessados em conhecer a história regional, os fundamentos para uma compreensão crítica dos fatos e personagens que compõem a cena histórica do Amazonas.

O escritor Luiz Bacellar parte das frutas regionais do Amazonas para fazer uma alusão à vida. Sob o sol dourado e duradouro nasce a poesia que fecunda o solo fazendo surgir a beleza das palavras. Esta obra é uma das mais insólitas da literatura brasileira, onde facilmente é encaixada no contexto do trabalho poético-didático. O poeta labora o seu pomar, e, pacientemente nos ensina a admirar e saborear a rica coleção dos frutos da terra.

COLEÇÃO Motins políticos ou história dos principais acontecimentos políticos da província do Pará desde o ano de 1821 até 1835 inaugura a Historiografia paraense. Nos três volumes estão reunidas informações e análises de momentos capitais da história do Norte do Brasil. É um dos mais relevantes estudos sobre a cabanagem.

Motins políticos ou história dos principais acontecimentos políticos da província do Pará desde o ano de 1821 até 1835 inaugura a Historiografia paraense. Nos três volumes estão reunidas informações e análises de momentos capitais da história do Norte do Brasil. É um dos mais relevantes estudos sobre a cabanagem.

No volume três de Motins políticos ou história dos principais acontecimentos políticos da província do Pará desde o ano de 1821 até 1835, Domingos Antônio Raiol delineia uma narrativa detalhada sobre a Cabanagem. Com farta documentação e proximidade dos fatos, ele apresenta um estudo incontornável sobre a história do Norte, que se refletiu em toda a Colônia. "Paraenses! Ontem à noite eu fui atraiçoadamente atacado pelos sequazes da mais negra perfídia: pesaroso fiquei de me ver na triste colisão de desenvolver em minha natural defesa uma parte das forças que me acompanhavam: a luta foi curta, e a lei triunfou do crime da traição."

o volume três de Motins políticos ou história dos principais acontecimentos políticos da província do Pará desde o ano de 1821 até 1835, Domingos Antônio Raiol delineia uma narrativa detalhada sobre a Cabanagem. Com farta documentação e proximidade dos fatos, ele apresenta um estudo incontornável sobre a história do Norte, que se refletiu em toda a Colônia. "Paraenses! Ontem à noite eu fui atraiçoadamente atacado pelos sequazes da mais negra perfídia: pesaroso fiquei de me ver na triste colisão de desenvolver em minha natural defesa uma parte das forças que me acompanhavam: a luta foi curta, e a lei triunfou do crime da traição."

No volume dois de Motins políticos ou história dos principais acontecimentos políticos da província do Pará desde o ano de 1821 até 1835, o autor analisa a situação política da província no final do ano de 1833, estendendo-se até o ano de 1835. Ele relata os acontecimentos que envolvem os atores principais e a reação dos anônimos, considerando minuciosamente cada documento ou cada informação. "Desde que se proclamou a independência do Império, infelizmente no Pará, como em quase todas as províncias, o princípio de autoridade ficou vacilante, e este estado se agravou com a abdicação de D. Pedro I, sendo a força armada, pela indisciplina da tropa, o instrumento de que se serviam os partidos para satisfazer seus fins."

No volume dois de Motins políticos ou história dos principais acontecimentos políticos da província do Pará desde o ano de 1821 até 1835, o autor analisa a situação política da província no final do ano de 1833, estendendo-se até o ano de 1835. Ele relata os acontecimentos que envolvem os atores principais e a reação dos anônimos, considerando minuciosamente cada documento ou cada informação. "Desde que se proclamou a independência do Império, infelizmente no Pará, como em quase todas as províncias, o princípio de autoridade ficou vacilante, e este estado se agravou com a abdicação de D. Pedro I, sendo a força armada, pela indisciplina da tropa, o instrumento de que se serviam os partidos para satisfazer seus fins."

Os três volumes de Motins políticos ou história dos principais acontecimentos políticos da província do Pará desde o ano de 1821 até 1835 são imprescindíveis para pesquisadores e estudantes. Domingos Antônio Raiol legou-nos uma das mais importantes pesquisas sobre a província do Pará. Nesses três volumes, registram-se o contexto do Brasil imperial, o primeiro capítulo da Historiografia paraense e um dos mais completos estudos sobre a Revolução dos Cabanos, a Cabanagem. "Eis-nos quase chegados à época da independência do Pará, ponto de partida, que pretendemos tomar na narração dos últimos acontecimentos desta província. E é tempo de recordar os principais fatos anteriores, que, ligando-se entre si, prepararam os paraenses para sacudir o jugo da metrópole. Basta-nos começar do ano de 1821

Os três volumes de Motins políticos ou história dos principais acontecimentos políticos da província do Pará desde o ano de 1821 até 1835 são imprescindíveis para pesquisadores e estudantes. Domingos Antônio Raiol legou-nos uma das mais importantes pesquisas sobre a província do Pará. Nesses três volumes, registram-se o contexto do Brasil imperial, o primeiro capítulo da Historiografia paraense e um dos mais completos estudos sobre a Revolução dos Cabanos, a Cabanagem. "Eis-nos quase chegados à época da independência do Pará, ponto de partida, que pretendemos tomar na narração dos últimos acontecimentos desta província. E é tempo de recordar os principais fatos anteriores, que, ligando-se entre si, prepararam os paraenses para sacudir o jugo da metrópole. Basta-nos começar do ano de 1821

Este livro é um clássico da Antropologia brasileira e da Literatura Indígena. Ele traz, pela primeira vez no cenário brasileiro, o mito cosmogônico Desana e ou tras histórias na versão de um dos seus grupos de descendência, os Kehíriporã ou Filhos (dos Desenhos) dos Sonhos, narrados por pai e filho - Umúsin Panlon Kumu e Tolaman Kenhiri.

Este livro é um clássico da Antropologia brasileira e da Literatura Indígena. Ele traz, pela primeira vez no cenário brasileiro, o mito cosmogônico Desana e ou tras histórias na versão de um dos seus grupos de descendência, os Kehíriporã ou Filhos (dos Desenhos) dos Sonhos, narrados por pai e filho - Umúsin Panlon Kumu e Tolaman Kenhiri.

Este livro é um clássico da Antropologia brasileira e da Literatura Indígena. Ele traz, pela primeira vez no cenário brasileiro, o mito cosmogônico Desana e ou tras histórias na versão de um dos seus grupos de descendência, os Kehíriporã ou Filhos (dos Desenhos) dos Sonhos, narrados por pai e filho - Umúsin Panlon Kumu e Tolaman Kenhiri.

Este livro é um clássico da Antropologia brasileira e da Literatura Indígena. Ele traz, pela primeira vez no cenário brasileiro, o mito cosmogônico Desana e ou tras histórias na versão de um dos seus grupos de descendência, os Kehíriporã ou Filhos (dos Desenhos) dos Sonhos, narrados por pai e filho - Umúsin Panlon Kumu e Tolaman Kenhiri.

Este livro é um clássico da Antropologia brasileira e da Literatura Indígena. Ele traz, pela primeira vez no cenário brasileiro, o mito cosmogônico Desana e ou tras histórias na versão de um dos seus grupos de descendência, os Kehíriporã ou Filhos (dos Desenhos) dos Sonhos, narrados por pai e filho - Umúsin Panlon Kumu e Tolaman Kenhiri.

O sucesso alcançado por A selva, em escala internacional - Ferreira de Castro chegou a ser considerado, não sem controvérsia, um renovador do romance português -, toldou a avaliação critica da obra, especialmente, no Brasil, onde ainda é, e com justa razão, a maior referencia na prosa de ficção que trata do ciclo econômico da borracha. A revisão a que nos propomos é quanto à essência da obra – desde as falhas na arquitetura histórica da trama até a estruturação psíquica das personagens. Não nos move destruir o mito, mas sim lançar sobre ele a luz de um novo entendimento. E de uma vez por todas - será isso possível? – desassociar a figura da personagem de ficção Alberto da figura histórica do escritor José Maria Ferreira de Castro. Separar a verdade da ficção da ficção da verdade.

O sucesso alcançado por A selva, em escala internacional - Ferreira de Castro chegou a ser considerado, não sem controvérsia, um renovador do romance português -, toldou a avaliação critica da obra, especialmente, no Brasil, onde ainda é, e com justa razão, a maior referencia na prosa de ficção que trata do ciclo econômico da borracha. A revisão a que nos propomos é quanto à essência da obra – desde as falhas na arquitetura histórica da trama até a estruturação psíquica das personagens. Não nos move destruir o mito, mas sim lançar sobre ele a luz de um novo entendimento. E de uma vez por todas - será isso possível? – desassociar a figura da personagem de ficção Alberto da figura histórica do escritor José Maria Ferreira de Castro. Separar a verdade da ficção da ficção da verdade.

O sucesso alcançado por A selva, em escala internacional - Ferreira de Castro chegou a ser considerado, não sem controvérsia, um renovador do romance português -, toldou a avaliação critica da obra, especialmente, no Brasil, onde ainda é, e com justa razão, a maior referencia na prosa de ficção que trata do ciclo econômico da borracha. A revisão a que nos propomos é quanto à essência da obra – desde as falhas na arquitetura histórica da trama até a estruturação psíquica das personagens. Não nos move destruir o mito, mas sim lançar sobre ele a luz de um novo entendimento. E de uma vez por todas - será isso possível? – desassociar a figura da personagem de ficção Alberto da figura histórica do escritor José Maria Ferreira de Castro. Separar a verdade da ficção da ficção da verdade.

O sucesso alcançado por A selva, em escala internacional - Ferreira de Castro chegou a ser considerado, não sem controvérsia, um renovador do romance português -, toldou a avaliação critica da obra, especialmente, no Brasil, onde ainda é, e com justa razão, a maior referencia na prosa de ficção que trata do ciclo econômico da borracha. A revisão a que nos propomos é quanto à essência da obra – desde as falhas na arquitetura histórica da trama até a estruturação psíquica das personagens. Não nos move destruir o mito, mas sim lançar sobre ele a luz de um novo entendimento. E de uma vez por todas - será isso possível? – desassociar a figura da personagem de ficção Alberto da figura histórica do escritor José Maria Ferreira de Castro. Separar a verdade da ficção da ficção da verdade.

O sucesso alcançado por A selva, em escala internacional - Ferreira de Castro chegou a ser considerado, não sem controvérsia, um renovador do romance português -, toldou a avaliação critica da obra, especialmente, no Brasil, onde ainda é, e com justa razão, a maior referencia na prosa de ficção que trata do ciclo econômico da borracha. A revisão a que nos propomos é quanto à essência da obra – desde as falhas na arquitetura histórica da trama até a estruturação psíquica das personagens. Não nos move destruir o mito, mas sim lançar sobre ele a luz de um novo entendimento. E de uma vez por todas - será isso possível? – desassociar a figura da personagem de ficção Alberto da figura histórica do escritor José Maria Ferreira de Castro. Separar a verdade da ficção da ficção da verdade.

Dabacuri – cerimônia ritualística milenar dos povos indígenas do Alto rio Negro. Nele se festeja a fartura, a união de diferentes nações que habitam as florestas ao longo do rio Negro. Portanto, aqui, visualizamos uma grande festa, num vasto terreiro, com muita comida, bebida, música e dança. O Dabacuri que se materializa nestas paginas é uma celebração da cultura amazônica, tendo como convidados os personagens que se abrigam no seu imaginário. É, também, um chamado para a solidariedade e boa convivência entre os povos.

Dabacuri – cerimônia ritualística milenar dos povos indígenas do Alto rio Negro. Nele se festeja a fartura, a união de diferentes nações que habitam as florestas ao longo do rio Negro. Portanto, aqui, visualizamos uma grande festa, num vasto terreiro, com muita comida, bebida, música e dança. O Dabacuri que se materializa nestas paginas é uma celebração da cultura amazônica, tendo como convidados os personagens que se abrigam no seu imaginário. É, também, um chamado para a solidariedade e boa convivência entre os povos.

Dabacuri – cerimônia ritualística milenar dos povos indígenas do Alto rio Negro. Nele se festeja a fartura, a união de diferentes nações que habitam as florestas ao longo do rio Negro. Portanto, aqui, visualizamos uma grande festa, num vasto terreiro, com muita comida, bebida, música e dança. O Dabacuri que se materializa nestas paginas é uma celebração da cultura amazônica, tendo como convidados os personagens que se abrigam no seu imaginário. É, também, um chamado para a solidariedade e boa convivência entre os povos.

Dabacuri – cerimônia ritualística milenar dos povos indígenas do Alto rio Negro. Nele se festeja a fartura, a união de diferentes nações que habitam as florestas ao longo do rio Negro. Portanto, aqui, visualizamos uma grande festa, num vasto terreiro, com muita comida, bebida, música e dança. O Dabacuri que se materializa nestas paginas é uma celebração da cultura amazônica, tendo como convidados os personagens que se abrigam no seu imaginário. É, também, um chamado para a solidariedade e boa convivência entre os povos.

Dabacuri – cerimônia ritualística milenar dos povos indígenas do Alto rio Negro. Nele se festeja a fartura, a união de diferentes nações que habitam as florestas ao longo do rio Negro. Portanto, aqui, visualizamos uma grande festa, num vasto terreiro, com muita comida, bebida, música e dança. O Dabacuri que se materializa nestas paginas é uma celebração da cultura amazônica, tendo como convidados os personagens que se abrigam no seu imaginário. É, também, um chamado para a solidariedade e boa convivência entre os povos.

A obra A cidade de Manáos está há muito tempo fora do mercado editorial, e desconhecida para muitos estudantes e professores interessados em conhecer a História da Manaus e da região amazônica. É um estudo importante, amparado numa pesquisa rigorosa, cujos episódios, em boa parte, foram vivenciados ou aproximados do autor, Bertino de Miranda. Esta publicação é uma contribuição importante para os estudos de historiadores e das Ciências Sociais, pois se trata de uma pesquisa amparada em documentos originais, muitos deles, raros ou inéditos!

A obra A cidade de Manáos está há muito tempo fora do mercado editorial, e desconhecida para muitos estudantes e professores interessados em conhecer a História da Manaus e da região amazônica. É um estudo importante, amparado numa pesquisa rigorosa, cujos episódios, em boa parte, foram vivenciados ou aproximados do autor, Bertino de Miranda. Esta publicação é uma contribuição importante para os estudos de historiadores e das Ciências Sociais, pois se trata de uma pesquisa amparada em documentos originais, muitos deles, raros ou inéditos!

A obra A cidade de Manáos está há muito tempo fora do mercado editorial, e desconhecida para muitos estudantes e professores interessados em conhecer a História da Manaus e da região amazônica. É um estudo importante, amparado numa pesquisa rigorosa, cujos episódios, em boa parte, foram vivenciados ou aproximados do autor, Bertino de Miranda. Esta publicação é uma contribuição importante para os estudos de historiadores e das Ciências Sociais, pois se trata de uma pesquisa amparada em documentos originais, muitos deles, raros ou inéditos!

A obra A cidade de Manáos está há muito tempo fora do mercado editorial, e desconhecida para muitos estudantes e professores interessados em conhecer a História da Manaus e da região amazônica. É um estudo importante, amparado numa pesquisa rigorosa, cujos episódios, em boa parte, foram vivenciados ou aproximados do autor, Bertino de Miranda. Esta publicação é uma contribuição importante para os estudos de historiadores e das Ciências Sociais, pois se trata de uma pesquisa amparada em documentos originais, muitos deles, raros ou inéditos!