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Nem sempre nos sentimos seguros para expressar quem somos de verdade. Assimmuitas vezes criamos máscaras para ocultar nossa fragilidade e passamos a viver de acordo com o que esperam de nós. A partir de reflexões e exercícios interativosFred Elboni pr

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Dizem que estamos vivendo uma epidemia da solid?o. Mas ser? que o problema ? a solid?o ou a forma como enxergamos e vivenciamos o nosso tempo a s?s? Neste livro, Fred Elboni mostra como a solid?o ? o melhor caminho para o autoconhecimento e para uma vida aut?ntica e cheia de sentido. Ao compartilhar suas reflex?es, ele nos conduz a uma viagem pelos diversos territ?rios da solid?o. H? sol na solid?o ? um convite a apreciar o sil?ncio e encarar o vazio para, assim, descobrir a fonte inesgot?vel de aprendizado e amor que existe dentro de voc?

Dizem que estamos vivendo uma epidemia da solid?o. Mas ser? que o problema ? a solid?o ou a forma como enxergamos e vivenciamos o nosso tempo a s?s? Neste livro, Fred Elboni mostra como a solid?o ? o melhor caminho para o autoconhecimento e para uma vida aut?ntica e cheia de sentido. Ao compartilhar suas reflex?es, ele nos conduz a uma viagem pelos diversos territ?rios da solid?o. H? sol na solid?o ? um convite a apreciar o sil?ncio e encarar o vazio para, assim, descobrir a fonte inesgot?vel de aprendizado e amor que existe dentro de voc?

Cada nação se alimenta a seu modo. Quando foi necessário identificar os brasileiros com um cultivo, escolheu-se a mandioca. Em contraste, as nações andinas foram identificadas com o milho. O quadro de feitio nacionalista, já nítido no final do século XVIII, foi fixado pela historiografia romântica e só começou a mudar recentemente, graças à antropologia e à arqueologia.Hoje se sabe que a historiografia romântica se baseou nos relatos dos cronistas coloniais, que viveram majoritariamente na costa, onde, de fato, predominou a mandioca. Mas já no século XIX o relato de viajantes, como Auguste Saint-Hilaire, vai nos mostrando um país diverso do ponto de visto alimentar, denunciando a forte presença do milho.Sucessivas pesquisas arqueológicas foram confirmando, no século XX e início do XXI, o uso corrente do milho, em especial nos territórios outrora ocupados pelas tribos de origem tupi-guarani, espalhadas da Amazônia até os pampas, entrando pelo Paraguai, Argentina e Uruguai, de sorte que, hoje, a representação da alimentação dos brasileiros como prioritariamente associada à mandioca não passa de viés de uma historiografia que necessita, urgentemente, ser revisada.Os capítulos do presente livro, escritos por especialistas, têm o propósito de levantar essa discussão a respeito da presença forte do milho na formação histórica do perfil alimentar do brasileiro de modo a se reconstruir a diversidade da sua dieta, seja no passado ou no presente.Carlos Alberto Dória

Cada nação se alimenta a seu modo. Quando foi necessário identificar os brasileiros com um cultivo, escolheu-se a mandioca. Em contraste, as nações andinas foram identificadas com o milho. O quadro de feitio nacionalista, já nítido no final do século XVIII, foi fixado pela historiografia romântica e só começou a mudar recentemente, graças à antropologia e à arqueologia.Hoje se sabe que a historiografia romântica se baseou nos relatos dos cronistas coloniais, que viveram majoritariamente na costa, onde, de fato, predominou a mandioca. Mas já no século XIX o relato de viajantes, como Auguste Saint-Hilaire, vai nos mostrando um país diverso do ponto de visto alimentar, denunciando a forte presença do milho.Sucessivas pesquisas arqueológicas foram confirmando, no século XX e início do XXI, o uso corrente do milho, em especial nos territórios outrora ocupados pelas tribos de origem tupi-guarani, espalhadas da Amazônia até os pampas, entrando pelo Paraguai, Argentina e Uruguai, de sorte que, hoje, a representação da alimentação dos brasileiros como prioritariamente associada à mandioca não passa de viés de uma historiografia que necessita, urgentemente, ser revisada.Os capítulos do presente livro, escritos por especialistas, têm o propósito de levantar essa discussão a respeito da presença forte do milho na formação histórica do perfil alimentar do brasileiro de modo a se reconstruir a diversidade da sua dieta, seja no passado ou no presente.Carlos Alberto Dória

Cada nação se alimenta a seu modo. Quando foi necessário identificar os brasileiros com um cultivo, escolheu-se a mandioca. Em contraste, as nações andinas foram identificadas com o milho. O quadro de feitio nacionalista, já nítido no final do século XVIII, foi fixado pela historiografia romântica e só começou a mudar recentemente, graças à antropologia e à arqueologia.Hoje se sabe que a historiografia romântica se baseou nos relatos dos cronistas coloniais, que viveram majoritariamente na costa, onde, de fato, predominou a mandioca. Mas já no século XIX o relato de viajantes, como Auguste Saint-Hilaire, vai nos mostrando um país diverso do ponto de visto alimentar, denunciando a forte presença do milho.Sucessivas pesquisas arqueológicas foram confirmando, no século XX e início do XXI, o uso corrente do milho, em especial nos territórios outrora ocupados pelas tribos de origem tupi-guarani, espalhadas da Amazônia até os pampas, entrando pelo Paraguai, Argentina e Uruguai, de sorte que, hoje, a representação da alimentação dos brasileiros como prioritariamente associada à mandioca não passa de viés de uma historiografia que necessita, urgentemente, ser revisada.Os capítulos do presente livro, escritos por especialistas, têm o propósito de levantar essa discussão a respeito da presença forte do milho na formação histórica do perfil alimentar do brasileiro de modo a se reconstruir a diversidade da sua dieta, seja no passado ou no presente.Carlos Alberto Dória

Dizem que estamos vivendo uma epidemia da solid?o. Mas ser? que o problema ? a solid?o ou a forma como enxergamos e vivenciamos o nosso tempo a s?s? Neste livro, Fred Elboni mostra como a solid?o ? o melhor caminho para o autoconhecimento e para uma vida aut?ntica e cheia de sentido. Ao compartilhar suas reflex?es, ele nos conduz a uma viagem pelos diversos territ?rios da solid?o. H? sol na solid?o ? um convite a apreciar o sil?ncio e encarar o vazio para, assim, descobrir a fonte inesgot?vel de aprendizado e amor que existe dentro de voc?

Dizem que estamos vivendo uma epidemia da solid?o. Mas ser? que o problema ? a solid?o ou a forma como enxergamos e vivenciamos o nosso tempo a s?s? Neste livro, Fred Elboni mostra como a solid?o ? o melhor caminho para o autoconhecimento e para uma vida aut?ntica e cheia de sentido. Ao compartilhar suas reflex?es, ele nos conduz a uma viagem pelos diversos territ?rios da solid?o. H? sol na solid?o ? um convite a apreciar o sil?ncio e encarar o vazio para, assim, descobrir a fonte inesgot?vel de aprendizado e amor que existe dentro de voc?

Iracema é uma das personagens mais conhecidas da literatura brasileira. Obra fundamental de José de Alencardo período indianistaconta o encontro da bela índiafilha do Pajé Araquémque encontra e se apaixona por Martimo colonizador português. Enca

Iracema é uma das personagens mais conhecidas da literatura brasileira. Obra fundamental de José de Alencardo período indianistaconta o encontro da bela índiafilha do Pajé Araquémque encontra e se apaixona por Martimo colonizador português. Enca

Iracema é uma das personagens mais conhecidas da literatura brasileira. Obra fundamental de José de Alencardo período indianistaconta o encontro da bela índiafilha do Pajé Araquémque encontra e se apaixona por Martimo colonizador português. Enca

Este livro é uma valiosa contribuição aos técnicos, engenheiros, professores e alunos do curso de engenharia civil e para a infraestrutura de transportes nacional. Aborda o reaproveitamento dos resíduos sólidos provenientes da construção e demolição, além do material resultante da fresagem de pavimentos, na construção e restauração de pavimentos asfálticos, com apresentação de diversas obras urbanas e rodoviárias, inclusive em vias com grande volume de tráfego.

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Este não é um livro comum. Não é um daqueles manuais de direito penal ou processo penal. Portanto, não espere encontrar aqui apenas teses ou técnicas jurídicas. Este é um livro sobre a vida e o que se fez com o que a vida fez. O livro é composto por 45 (quarenta e cinco) artigos escritos pelo autor entre 2016 e 2022, publicados na coluna semanal do site Empório do Direito. Fruto da reflexão teórica, prática e crítica do autor Jader Marques, o livro propõe uma revisão, uma reflexão, uma retomada de tudo aquilo que nos constitui como pessoas e como profissionais.

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Garanta Seu Futuro na Caixa Econômica: Prepare-se para o Concurso com o Material TÉCNICO BANCÁRIO - CEF - 6 EDIÇÃO do AlfaCon! Sua Jornada para o Sucesso no Serviço Público Começa Aqui A chance de conquistar a carreira de Técnico Bancário na Caixa Econômica Federal está ao seu alcance no aguardado **Concurso**. Para alcançar esse objetivo, a preparação eficaz é a chave, e a Editora AlfaCon traz uma obra que não apenas prepara, mas inspira confiança e destaque em meio à concorrência. Recursos Online Exclusivos: - Conhecimentos Bancários: Aprofunde-se nos temas relevantes para a prova com esse conteúdo complementar. O AlfaCon não apenas reúne os principais conteúdos, mas oferece uma abordagem que vai além, destacando pontos-chave e estratégias para você brilhar na prova. Não perca a chance de ampliar seus estudos com o CÓDIGO DE RESGATE para conteúdo online exclusivo. Estamos Comprometidos com Seu Sucesso! Juntos, Rumo à Aprovação!

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O estágio e a supervisão de estágio em serviço social tem sido objeto de importantes reflexões já traduzidas num conjunto de produções que, ao longo do tempo, vêm subsidiando a organização desse componente curricular nas unidades de ensino. A despeito de diferentes enfoques e bases teóricas, estas produções revelam o compromisso que o serviço social brasileiro continua reafirmando com um projeto de formação que se orienta a partir da necessidade de formular respostas às demandas da classe trabalhadora, fundamentado numa perspectiva teórico-crítica que permite a apreensão da realidade social em sua totalidade e que considere as particularidades dessa realidade numa economia periférica e dependente como a do Brasil. Estágio supervisionado em Serviço Social: contradições no cotidiano de trabalho traz para o centro da análise o trabalho de assistentes sociais nestes tempos de devastação ultraneoliberal, eixo comum do conjunto de capítulos que a integram. E para isso suas autoras e autores põem em cena a relação, sempre tensa e contraditória, entre estágio supervisionado e trabalho profissional, o que supõe considerar essa atribuição privativa de assistentes sociais em sua dupla dimensão: tanto no âmbito do trabalho acadêmico realizado por docentes nos cursos de serviço social; como no trabalho profissional exercido por assistentes sociais nas instituições públicas e privadas, espaço e chão cotidiano em que se realiza o estágio supervisionado.

O estágio e a supervisão de estágio em serviço social tem sido objeto de importantes reflexões já traduzidas num conjunto de produções que, ao longo do tempo, vêm subsidiando a organização desse componente curricular nas unidades de ensino. A despeito de diferentes enfoques e bases teóricas, estas produções revelam o compromisso que o serviço social brasileiro continua reafirmando com um projeto de formação que se orienta a partir da necessidade de formular respostas às demandas da classe trabalhadora, fundamentado numa perspectiva teórico-crítica que permite a apreensão da realidade social em sua totalidade e que considere as particularidades dessa realidade numa economia periférica e dependente como a do Brasil. Estágio supervisionado em Serviço Social: contradições no cotidiano de trabalho traz para o centro da análise o trabalho de assistentes sociais nestes tempos de devastação ultraneoliberal, eixo comum do conjunto de capítulos que a integram. E para isso suas autoras e autores põem em cena a relação, sempre tensa e contraditória, entre estágio supervisionado e trabalho profissional, o que supõe considerar essa atribuição privativa de assistentes sociais em sua dupla dimensão: tanto no âmbito do trabalho acadêmico realizado por docentes nos cursos de serviço social; como no trabalho profissional exercido por assistentes sociais nas instituições públicas e privadas, espaço e chão cotidiano em que se realiza o estágio supervisionado.

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O estágio e a supervisão de estágio em serviço social tem sido objeto de importantes reflexões já traduzidas num conjunto de produções que, ao longo do tempo, vêm subsidiando a organização desse componente curricular nas unidades de ensino. A despeito de diferentes enfoques e bases teóricas, estas produções revelam o compromisso que o serviço social brasileiro continua reafirmando com um projeto de formação que se orienta a partir da necessidade de formular respostas às demandas da classe trabalhadora, fundamentado numa perspectiva teórico-crítica que permite a apreensão da realidade social em sua totalidade e que considere as particularidades dessa realidade numa economia periférica e dependente como a do Brasil. Estágio supervisionado em Serviço Social: contradições no cotidiano de trabalho traz para o centro da análise o trabalho de assistentes sociais nestes tempos de devastação ultraneoliberal, eixo comum do conjunto de capítulos que a integram. E para isso suas autoras e autores põem em cena a relação, sempre tensa e contraditória, entre estágio supervisionado e trabalho profissional, o que supõe considerar essa atribuição privativa de assistentes sociais em sua dupla dimensão: tanto no âmbito do trabalho acadêmico realizado por docentes nos cursos de serviço social; como no trabalho profissional exercido por assistentes sociais nas instituições públicas e privadas, espaço e chão cotidiano em que se realiza o estágio supervisionado.