Pequena coreografia do adeus
Aline Bei
Tipo: novo
Editora: COMPANHIA DAS LETRAS
Ano: n/d
Estante: Outros Assuntos
Peso: 100g
ISBN: 9786559210411
Idioma: Português
Cadastrado em: 29 de agosto de 2022
Descrição: <p><strong> Em seu segundo livro, Aline Bei — vencedora do Prêmio São Paulo de Literatura com <em>O peso do pássaro morto </em>— constrói um retrato tão sensível quanto brutal sobre família, amor e abandono. </strong></p><p>Julia é filha de pais separados: sua mãe não suporta a ideia de ter sido abandonada pelo marido, enquanto seu pai não suporta a ideia de ter sido casado. Sufocada por uma atmosfera de brigas constantes e falta de afeto, a jovem escritora tenta reconhecer sua individualidade e dar sentido à sua história, tentando se desvencilhar dos traumas familiares. <br />Entre lembranças da infância e da adolescência, e sonhos para o futuro, Julia encontra personagens essenciais para enfrentar a solidão ao mesmo tempo que ensaia sua própria coreografia, numa sequência de movimentos de aproximação e afastamento de seus pais que lhe traz marcas indeléveis. <br />Escrito com a prosa original que fez de Aline Bei uma das grandes revelações da literatura brasileira contemporânea, <em>Pequena coreografia do adeus </em>é um romance emocionante que mostra como nossas relações moldam quem somos. </p> <p>“Aline Bei narra como quem se posiciona à beira do abismo, o corpo em espera, o instante que se aproxima. Ler <em>Pequena coreografia do adeus </em> é acompanhar essa queda, íngreme e definitiva, mas também sublime e transformadora.” — Carola Saavedra </p> <p>“A experimentação formal que sublinhou o estilo marcante de Aline Bei, em sua estreia com <em>O peso do pássaro morto</em>, sedimenta-se neste segundo romance, trazendo-nos a história dolorosa de Júlia Terra — personagem complexa, cujas margens familiares vão se dissipando. A trama urdida com lirismo entrelaça a educação afetiva, a violência e a experiência do desamor, revelando o paradoxo da condição humana — a um só tempo precária e (por meio da escrita) redentora.” — João Anzanello Carrascoza </p>
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