Confira os 12 livros encontrados para Darlan zurc.

SKU: 29345721. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 172. Livro em bom estado de conservação, isento de grifos ou rasuras. Em perfeitas condições de leitura.

BEM CONSERVADO

Encadernação: BROCHURA 22X15 - Paginas: 199 - ISBN: 9788536646411 - Assunto: POESIA - Idioma: PORTUGUES

Usado, ótimo estado, leve desgaste pelas extremidades da capa, sem riscos, grifos ou marcas, nada que interfira na leitura. Foto real do livro. Dedicatória na primeira página.

SKU: 28390877. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas íntegras, com sinais de tempo e uso; folhas claras; laterais/corte com leves sinais de armazenamento e manuseio; contém dedicatória e assinatura do autor na 1ª folha ; brochura; 14x21cm 176 págs; isbn: 9786555291308; livro em português; cód.sep: 212938 / cód.int: 210583 Cód. Interno: 210583

Livro lacrado -- Edição especial para 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, 2016 -- Brochura, +/- 200 páginas, formato 14 x 21 cm. AL* -- Antologia de vários autores (entre eles, o historiador e professor Darlan Zurc) acerca de temas variados. Darlan escreve um conto (vol. 1) sobre uma barata acida chamada Dona Cloque, cuja a história se passa em pleno período eleitoral. Obra lançada na 24ª Bienal Internacional do Livro de SP (2016) em 3 volumes.

Livro físico em bom estado de conservação, sem grifos, sem anotações, sem avarias, capa em bom estado de conservação, miolo e folhas firmes, conteúdo do livro em bom estado. Contém 176 páginas. LP// ES 38 03/11/2023 REC LP _PI6303359_

Brochura conservada formato 14x21 contendo 172 páginas livres de riscos ou grifos. filosofia

O livro A fúria de papéis espalhados é uma coletânea de textos de não ficção (da área de Ciências Humanas e Filosofia) produzidos entre o final da década de 1990 e o ano 2004, quando Darlan Zurc atuava como crítico e era bastante influenciado pelo estilo ácido e enciclopédico do jornalista Paulo Francis (1930-1997), além de outros autores. A influência continua, mas ele deixou em segundo plano esse combate intelectual atroz.

O livro A fúria de papéis espalhados é uma coletânea de textos de não ficção (da área de Ciências Humanas e Filosofia) produzidos entre o final da década de 1990 e o ano 2004, quando Darlan Zurc atuava como crítico e era bastante influenciado pelo estilo ácido e enciclopédico do jornalista Paulo Francis (1930-1997), além de outros autores. A influência continua, mas ele deixou em segundo plano esse combate intelectual atroz. Os temas escolhidos na ocasião foram tratados com desembaraço e veemência — a exemplo dos artigos “Paulo Coelho vende mais porque é fresquinho” e “Três excrementos” —, mantendo o vigor ainda hoje. Parte do material saiu na mídia impressa. Outra parte foi produzida para a Internet. O restante circulou como panfleto no meio universitário ou é inédito. Se até o apóstolo São João (séc. I d.C.) não esteve imune à fúria — nos escritos apocalípticos da Bíblia —, nenhum pobre mortal conseguirá ser mais do que ele. Zurc muito menos.

O livro A fúria de papéis espalhados é uma coletânea de textos de não ficção (da área de Ciências Humanas e Filosofia) produzidos entre o final da década de 1990 e o ano 2004, quando Darlan Zurc atuava como crítico e era bastante influenciado pelo estilo ácido e enciclopédico do jornalista Paulo Francis (1930-1997), além de outros autores. A influência continua, mas ele deixou em segundo plano esse combate intelectual atroz. Os temas escolhidos na ocasião foram tratados com desembaraço e veemência — a exemplo dos artigos “Paulo Coelho vende mais porque é fresquinho” e “Três excrementos” —, mantendo o vigor ainda hoje. Parte do material saiu na mídia impressa. Outra parte foi produzida para a Internet. O restante circulou como panfleto no meio universitário ou é inédito. Se até o apóstolo São João (séc. I d.C.) não esteve imune à fúria — nos escritos apocalípticos da Bíblia —, nenhum pobre mortal conseguirá ser mais do que ele. Zurc muito menos.

O livro A fúria de papéis espalhados é uma coletânea de textos de não ficção (da área de Ciências Humanas e Filosofia) produzidos entre o final da década de 1990 e o ano 2004, quando Darlan Zurc atuava como crítico e era bastante influenciado pelo estilo ácido e enciclopédico do jornalista Paulo Francis (1930-1997), além de outros autores. A influência continua, mas ele deixou em segundo plano esse combate intelectual atroz. Os temas escolhidos na ocasião foram tratados com desembaraço e veemência — a exemplo dos artigos “Paulo Coelho vende mais porque é fresquinho” e “Três excrementos” —, mantendo o vigor ainda hoje. Parte do material saiu na mídia impressa. Outra parte foi produzida para a Internet. O restante circulou como panfleto no meio universitário ou é inédito. Se até o apóstolo São João (séc. I d.C.) não esteve imune à fúria — nos escritos apocalípticos da Bíblia —, nenhum pobre mortal conseguirá ser mais do que ele. Zurc muito menos.