Livro As lembranças que não se apagam

2 8 3 páginas***BR0CHURA ***O Índice Geral comporta um total de cinqüenta e seis capítulos***O---AUTOR, médico, neurologista, é formado pela Universidade Federal do Paraná, e estabelecido em São Paulo, capital, no bairro de Higienópolis. Já estagiou em Paris / França. Publicou um total de dezessete livros. " No presente momento, o MARXlSMO encontra-se já desenganado, na U.T.I. , em estágio terminal, todo entubado, agonizando. É um caso para E U T A N Á S I A . Porém, o inconformismo e a obstinação terapêutica dos M A R X Ó L A T R A S impede o desligamento dos aparelhos " * * * * Estado geral de conservação : C O M O___N O V O.

Formato 14 x 21 cm, com 282 páginas brochura. Livro usado em bom estado de conservação, com páginas amareladas devido a ação do tempo.leves desgastes nas bordas ISBN 9788538800248 E2B3

Livro usado em bom estado de conservação, leves sinais de desgaste pelas extremidades, dedicatória, nada que interfira na leitura.

BOM ESTADO

livro com grande dedicatória na primeira página, em bom estado, com 284 páginas.

Livro em bom estado de conservação, páginas e bordas amareladas devido ao tempo e manuseio, não contém marcações nem rasuras. (foto ilustrativa) Estante: crônicas.

Livro em bom estado, com dedicatória do autor na primeira página. (W)

Novo! - As lembranças que não se Apagam (quase memórias) é um livro escrito por um autor médico e professor universitário usa do artifício de recuperar lembranças para abordar o homem no seu estar no mundo. Os temas vão fluindo numa linguagem leve solta plena de ensinamentos. A leitura do texto proporciona prazer impregnado de conhecimento. Embora os assuntos não estejam dispostos de modo seqüencial eles comunicam porque transpiram vivências.

Livro Seminovo 284 pgs Brochura Obs Contem Dedicatória == As lembranças que não se Apagam (quase memórias) é um livro escrito por um autor médico e professor universitário usa do artifício de recuperar lembranças para abordar o homem no seu estar no mundo. Os temas vão fluindo numa linguagem leve solta plena de ensinamentos. A leitura do texto proporciona prazer impregnado de conhecimento. Embora os assuntos não estejam dispostos de modo seqüencial eles comunicam porque transpiram vivências.=======Foto Real do Livro===========

As lembranças que não se apagam (quase memórias) não é um mero livro de memórias recuperadas, mas a montagem de um texto instigante para fazer o leitor refletir sobre o ser humano o mundo. As vezes poético, outras vezes filosófico, às vezes racional, outras vezes utópico, vezes factual, outras vezes conceitual, às vezes sarcástico, vezes outras ingênuo, às vezes ordenado, outras vezes contraditório... o autor vai traçando um vasto painel da aventura humana. Como um espelho, o texto vai refletind o o mundo lógico/ilógico do nosso dia-a-dia.Embora o autor não tenha a pretensão de transformar o mundo, ele não resiste à tentação de transcrever a parábola que se segue: Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava decidido a en contrar meios para minorá-los. Passava dias em seu laboratório em busca de respostas para as suas dúvidas. Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário em busca de lazer e distração. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou convence r o filho a ir brincar em outro lugar. Percebendo que seria impossível demovê-lo, o pai procurou algo que pudesse distraí-lo. De repente deparou-se com uma revista e encontrou numa página, muito colorida, o mapa do mundo. lsto servia para os seus pro pósitos. Com o auxílio de uma tesoura recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo Você gosta de quebra-cabeças? Pois vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está o mundo quebrado. Veja se consegu e consertá-lo bem direitinho. Faça tudo sozinho.Isto posto, calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa. Pouco tempo depois ouviu a voz do filho que o chamava calmamente: - Pai pai, já fiz tudo. Consegui fazer o que o senhor me pediu. A principio o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível, na sua idade, recompor um mapa que jamais havia visto. Realmente, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria o trabalho próprio de uma criança. Mas para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido encaixados nos seus devidos lugares. Como foi possível? Você não conhece o mundo meu filho, como conseguiu? Pai eu não conheço o mundo, mas quando você tirou a página da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Tentei consertar o mundo, mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sei como é. Quando finalmente consegui consertar o homem,

As lembranças que não se apagam (quase memórias) não é um mero livro de memórias recuperadas, mas a montagem de um texto instigante para fazer o leitor refletir sobre o ser humano o mundo. As vezes poético, outras vezes filosófico, às vezes racional, outras vezes utópico, vezes factual, outras vezes conceitual, às vezes sarcástico, vezes outras ingênuo, às vezes ordenado, outras vezes contraditório... o autor vai traçando um vasto painel da aventura humana. Como um espelho, o texto vai refletind o o mundo lógico/ilógico do nosso dia-a-dia.Embora o autor não tenha a pretensão de transformar o mundo, ele não resiste à tentação de transcrever a parábola que se segue: Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava decidido a en contrar meios para minorá-los. Passava dias em seu laboratório em busca de respostas para as suas dúvidas. Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário em busca de lazer e distração. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou convence r o filho a ir brincar em outro lugar. Percebendo que seria impossível demovê-lo, o pai procurou algo que pudesse distraí-lo. De repente deparou-se com uma revista e encontrou numa página, muito colorida, o mapa do mundo. lsto servia para os seus pro pósitos. Com o auxílio de uma tesoura recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo Você gosta de quebra-cabeças? Pois vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está o mundo quebrado. Veja se consegu e consertá-lo bem direitinho. Faça tudo sozinho.Isto posto, calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa. Pouco tempo depois ouviu a voz do filho que o chamava calmamente: - Pai pai, já fiz tudo. Consegui fazer o que o senhor me pediu. A principio o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível, na sua idade, recompor um mapa que jamais havia visto. Realmente, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria o trabalho próprio de uma criança. Mas para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido encaixados nos seus devidos lugares. Como foi possível? Você não conhece o mundo meu filho, como conseguiu? Pai eu não conheço o mundo, mas quando você tirou a página da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Tentei consertar o mundo, mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sei como é. Quando finalmente consegui consertar o homem,

As lembranças que não se apagam (quase memórias) não é um mero livro de memórias recuperadas, mas a montagem de um texto instigante para fazer o leitor refletir sobre o ser humano o mundo. As vezes poético, outras vezes filosófico, às vezes racional, outras vezes utópico, vezes factual, outras vezes conceitual, às vezes sarcástico, vezes outras ingênuo, às vezes ordenado, outras vezes contraditório... o autor vai traçando um vasto painel da aventura humana. Como um espelho, o texto vai refletind o o mundo lógico/ilógico do nosso dia-a-dia.Embora o autor não tenha a pretensão de transformar o mundo, ele não resiste à tentação de transcrever a parábola que se segue: Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava decidido a en contrar meios para minorá-los. Passava dias em seu laboratório em busca de respostas para as suas dúvidas. Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário em busca de lazer e distração. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou convence r o filho a ir brincar em outro lugar. Percebendo que seria impossível demovê-lo, o pai procurou algo que pudesse distraí-lo. De repente deparou-se com uma revista e encontrou numa página, muito colorida, o mapa do mundo. lsto servia para os seus pro pósitos. Com o auxílio de uma tesoura recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo Você gosta de quebra-cabeças? Pois vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está o mundo quebrado. Veja se consegu e consertá-lo bem direitinho. Faça tudo sozinho.Isto posto, calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa. Pouco tempo depois ouviu a voz do filho que o chamava calmamente: - Pai pai, já fiz tudo. Consegui fazer o que o senhor me pediu. A principio o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível, na sua idade, recompor um mapa que jamais havia visto. Realmente, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria o trabalho próprio de uma criança. Mas para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido encaixados nos seus devidos lugares. Como foi possível? Você não conhece o mundo meu filho, como conseguiu? Pai eu não conheço o mundo, mas quando você tirou a página da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Tentei consertar o mundo, mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sei como é. Quando finalmente consegui consertar o homem,

As lembranças que não se apagam (quase memórias) não é um mero livro de memórias recuperadas, mas a montagem de um texto instigante para fazer o leitor refletir sobre o ser humano o mundo. As vezes poético, outras vezes filosófico, às vezes racional, outras vezes utópico, vezes factual, outras vezes conceitual, às vezes sarcástico, vezes outras ingênuo, às vezes ordenado, outras vezes contraditório... o autor vai traçando um vasto painel da aventura humana. Como um espelho, o texto vai refletind o o mundo lógico/ilógico do nosso dia-a-dia.Embora o autor não tenha a pretensão de transformar o mundo, ele não resiste à tentação de transcrever a parábola que se segue: Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava decidido a en contrar meios para minorá-los. Passava dias em seu laboratório em busca de respostas para as suas dúvidas. Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário em busca de lazer e distração. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou convence r o filho a ir brincar em outro lugar. Percebendo que seria impossível demovê-lo, o pai procurou algo que pudesse distraí-lo. De repente deparou-se com uma revista e encontrou numa página, muito colorida, o mapa do mundo. lsto servia para os seus pro pósitos. Com o auxílio de uma tesoura recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo Você gosta de quebra-cabeças? Pois vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está o mundo quebrado. Veja se consegu e consertá-lo bem direitinho. Faça tudo sozinho.Isto posto, calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa. Pouco tempo depois ouviu a voz do filho que o chamava calmamente: - Pai pai, já fiz tudo. Consegui fazer o que o senhor me pediu. A principio o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível, na sua idade, recompor um mapa que jamais havia visto. Realmente, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria o trabalho próprio de uma criança. Mas para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido encaixados nos seus devidos lugares. Como foi possível? Você não conhece o mundo meu filho, como conseguiu? Pai eu não conheço o mundo, mas quando você tirou a página da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Tentei consertar o mundo, mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sei como é. Quando finalmente consegui consertar o homem,

As lembranças que não se apagam (quase memórias) não é um mero livro de memórias recuperadas, mas a montagem de um texto instigante para fazer o leitor refletir sobre o ser humano o mundo. As vezes poético, outras vezes filosófico, às vezes racional, outras vezes utópico, vezes factual, outras vezes conceitual, às vezes sarcástico, vezes outras ingênuo, às vezes ordenado, outras vezes contraditório... o autor vai traçando um vasto painel da aventura humana. Como um espelho, o texto vai refletind o o mundo lógico/ilógico do nosso dia-a-dia.Embora o autor não tenha a pretensão de transformar o mundo, ele não resiste à tentação de transcrever a parábola que se segue: Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava decidido a en contrar meios para minorá-los. Passava dias em seu laboratório em busca de respostas para as suas dúvidas. Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário em busca de lazer e distração. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou convence r o filho a ir brincar em outro lugar. Percebendo que seria impossível demovê-lo, o pai procurou algo que pudesse distraí-lo. De repente deparou-se com uma revista e encontrou numa página, muito colorida, o mapa do mundo. lsto servia para os seus pro pósitos. Com o auxílio de uma tesoura recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo Você gosta de quebra-cabeças? Pois vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está o mundo quebrado. Veja se consegu e consertá-lo bem direitinho. Faça tudo sozinho.Isto posto, calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa. Pouco tempo depois ouviu a voz do filho que o chamava calmamente: - Pai pai, já fiz tudo. Consegui fazer o que o senhor me pediu. A principio o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível, na sua idade, recompor um mapa que jamais havia visto. Realmente, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria o trabalho próprio de uma criança. Mas para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido encaixados nos seus devidos lugares. Como foi possível? Você não conhece o mundo meu filho, como conseguiu? Pai eu não conheço o mundo, mas quando você tirou a página da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Tentei consertar o mundo, mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sei como é. Quando finalmente consegui consertar o homem,

Livro em brochura formato 14x21 tendo 283 páginas livres de riscos ou grifos. Lit bras

LIVRO BEM CONSERVADO!!!