Livro Tawé Nação Munduruku uma Aventura na Amazônia

Livro usado. Corte com leve sujidade. Sem grifos e anotações. Adesivo na capa. SA6-5100

Livro em bom estado ( est 54 ) editado

Livro em bom estado de conservação, lombar e capa conservados, não contém rabiscos ou grifos.

Livro bem conservado. Prt 40

Livro em bom estado, com anotações a caneta, brochura; 288p.

Livro em bom estado- est 382

Livro em bom estado, capas e miolo firmes, páginas limpas e sem rabiscos, livro é descarte de biblioteca, contém alguns carimbos e um papel colado no verso da capa.

CX 153 ( Brochura Seminovo, miolo em perfeito estado, sem grifos e sem sublinhados)Livro em estado de NOVO.

livro em bom estado capa brochura cod. GLP Autografado

ID=4942A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .PAGINAS: CONSERVADAS. Ilustração: IVANA ANDRES. Qtd. Páginas: 291. Dimenssões: 16 X 23. Acabamento: Capa Comum

Livro em bom estado capa brochura com 288 páginas. COD.. 10654 Possui carimbo do antigo dono

Livro em bom estado de conservação. Sem marcações ou rasuras. Com dedicatória na primeira folha e marcas de uso na capa.

G2 P94 Livro nunca lido, em ótimo estado de conservação, apenas leve sujidade na borda# Nesta narrativa, o autor relembra detalhes dos dias que passou numa aldeia muito distante da civilização e ajuda a desvendar um pedaço mágico e misterioso de nosso país, escondido em meio à imensidão da Floresta Amazônica. A beleza, a sabedoria e também a dor dos Munduruku são representadas no livro por um de seus chefes, Tawé, homenageado no título da obra. - 2016208160

Livro usado em ótimo estado de conservação

Novo.

Uma longa viagem rumo ao desconhecido, estradas e rios sinuosos, meios de transporte diversos, alguns arriscados: trem; ônibus; o gaiola &quot;Estrela Azul&quot;, que navegava pelo rio Amazonas; o voo em um avião remanescente da Segunda Guerra, o Catalina da FAB; os perigos da mata fechada em uma canoa, na parte mais impressionante da viagem, dois dias subindo o rio Cururu, afluente do Tapajós, até o interior da floresta, para um contato direto com os Munduruku.<br/> Parecem os ingredientes de uma história de aventura, mas é muito mais que isto. É o relato do difícil, mas possível, encontro harmonioso do &quot;homem branco&quot; com aqueles que talvez sejam as maiores vítimas da &quot;civilização&quot; brasileira: os índios. Eram tempos difíceis aqueles, nos anos 70, em plena ditadura militar, quando os Manduruku, povo conhecido por usa tradição guerreira, já se viam abandonados pelas políticas governamentais e ameaçados pelo avanço de fazendeiros e madeireiros sobre seu território.<br/> Nesta deliciosa narrativa, o autor relembra detalhes dos dias que passou numa aldeia muito distante da &quot;civilização&quot; e ajuda a desvendar um pedaço mágico e misterioso de nosso país, escondido em meio à imensidão da Floresta Amazônica.<br/> A beleza, a sabedoria e também a dor dos Munduruku são representadas no livro pro um de seus chefes, Tawé, homenageado no título da obra.<br/> &quot;Tawé, Nação Munduruku - uma aventura na Amazônia&quot; tem a virtude das grandes histórias, aquelas que não se consegue parar de ler e que deixam o leitor numa ponta de tristeza porque chegaram ao fim. Tem, ainda, a vantagem de ser o relato verdadeiro de uma viagem fantástica, que leva o leitor pra dentro de um mundo que a maioria de nós não terá a felicidade de ver de perto. Por meio dessa narrativa, no entanto, é como se lá estivéssemos, ao lado de Tawé e do seu povo.

Uma longa viagem rumo ao desconhecido, estradas e rios sinuosos, meios de transporte diversos, alguns arriscados: trem; ônibus; o gaiola &quot;Estrela Azul&quot;, que navegava pelo rio Amazonas; o voo em um avião remanescente da Segunda Guerra, o Catalina da FAB; os perigos da mata fechada em uma canoa, na parte mais impressionante da viagem, dois dias subindo o rio Cururu, afluente do Tapajós, até o interior da floresta, para um contato direto com os Munduruku.<br/> Parecem os ingredientes de uma história de aventura, mas é muito mais que isto. É o relato do difícil, mas possível, encontro harmonioso do &quot;homem branco&quot; com aqueles que talvez sejam as maiores vítimas da &quot;civilização&quot; brasileira: os índios. Eram tempos difíceis aqueles, nos anos 70, em plena ditadura militar, quando os Manduruku, povo conhecido por usa tradição guerreira, já se viam abandonados pelas políticas governamentais e ameaçados pelo avanço de fazendeiros e madeireiros sobre seu território.<br/> Nesta deliciosa narrativa, o autor relembra detalhes dos dias que passou numa aldeia muito distante da &quot;civilização&quot; e ajuda a desvendar um pedaço mágico e misterioso de nosso país, escondido em meio à imensidão da Floresta Amazônica.<br/> A beleza, a sabedoria e também a dor dos Munduruku são representadas no livro pro um de seus chefes, Tawé, homenageado no título da obra.<br/> &quot;Tawé, Nação Munduruku - uma aventura na Amazônia&quot; tem a virtude das grandes histórias, aquelas que não se consegue parar de ler e que deixam o leitor numa ponta de tristeza porque chegaram ao fim. Tem, ainda, a vantagem de ser o relato verdadeiro de uma viagem fantástica, que leva o leitor pra dentro de um mundo que a maioria de nós não terá a felicidade de ver de perto. Por meio dessa narrativa, no entanto, é como se lá estivéssemos, ao lado de Tawé e do seu povo.

Uma longa viagem rumo ao desconhecido, estradas e rios sinuosos, meios de transporte diversos, alguns arriscados: trem; ônibus; o gaiola &quot;Estrela Azul&quot;, que navegava pelo rio Amazonas; o voo em um avião remanescente da Segunda Guerra, o Catalina da FAB; os perigos da mata fechada em uma canoa, na parte mais impressionante da viagem, dois dias subindo o rio Cururu, afluente do Tapajós, até o interior da floresta, para um contato direto com os Munduruku.<br/> Parecem os ingredientes de uma história de aventura, mas é muito mais que isto. É o relato do difícil, mas possível, encontro harmonioso do &quot;homem branco&quot; com aqueles que talvez sejam as maiores vítimas da &quot;civilização&quot; brasileira: os índios. Eram tempos difíceis aqueles, nos anos 70, em plena ditadura militar, quando os Manduruku, povo conhecido por usa tradição guerreira, já se viam abandonados pelas políticas governamentais e ameaçados pelo avanço de fazendeiros e madeireiros sobre seu território.<br/> Nesta deliciosa narrativa, o autor relembra detalhes dos dias que passou numa aldeia muito distante da &quot;civilização&quot; e ajuda a desvendar um pedaço mágico e misterioso de nosso país, escondido em meio à imensidão da Floresta Amazônica.<br/> A beleza, a sabedoria e também a dor dos Munduruku são representadas no livro pro um de seus chefes, Tawé, homenageado no título da obra.<br/> &quot;Tawé, Nação Munduruku - uma aventura na Amazônia&quot; tem a virtude das grandes histórias, aquelas que não se consegue parar de ler e que deixam o leitor numa ponta de tristeza porque chegaram ao fim. Tem, ainda, a vantagem de ser o relato verdadeiro de uma viagem fantástica, que leva o leitor pra dentro de um mundo que a maioria de nós não terá a felicidade de ver de perto. Por meio dessa narrativa, no entanto, é como se lá estivéssemos, ao lado de Tawé e do seu povo.

Uma longa viagem rumo ao desconhecido, estradas e rios sinuosos, meios de transporte diversos, alguns arriscados: trem; ônibus; o gaiola &quot;Estrela Azul&quot;, que navegava pelo rio Amazonas; o voo em um avião remanescente da Segunda Guerra, o Catalina da FAB; os perigos da mata fechada em uma canoa, na parte mais impressionante da viagem, dois dias subindo o rio Cururu, afluente do Tapajós, até o interior da floresta, para um contato direto com os Munduruku.<br/> Parecem os ingredientes de uma história de aventura, mas é muito mais que isto. É o relato do difícil, mas possível, encontro harmonioso do &quot;homem branco&quot; com aqueles que talvez sejam as maiores vítimas da &quot;civilização&quot; brasileira: os índios. Eram tempos difíceis aqueles, nos anos 70, em plena ditadura militar, quando os Manduruku, povo conhecido por usa tradição guerreira, já se viam abandonados pelas políticas governamentais e ameaçados pelo avanço de fazendeiros e madeireiros sobre seu território.<br/> Nesta deliciosa narrativa, o autor relembra detalhes dos dias que passou numa aldeia muito distante da &quot;civilização&quot; e ajuda a desvendar um pedaço mágico e misterioso de nosso país, escondido em meio à imensidão da Floresta Amazônica.<br/> A beleza, a sabedoria e também a dor dos Munduruku são representadas no livro pro um de seus chefes, Tawé, homenageado no título da obra.<br/> &quot;Tawé, Nação Munduruku - uma aventura na Amazônia&quot; tem a virtude das grandes histórias, aquelas que não se consegue parar de ler e que deixam o leitor numa ponta de tristeza porque chegaram ao fim. Tem, ainda, a vantagem de ser o relato verdadeiro de uma viagem fantástica, que leva o leitor pra dentro de um mundo que a maioria de nós não terá a felicidade de ver de perto. Por meio dessa narrativa, no entanto, é como se lá estivéssemos, ao lado de Tawé e do seu povo.

Uma longa viagem rumo ao desconhecido, estradas e rios sinuosos, meios de transporte diversos, alguns arriscados: trem; ônibus; o gaiola &quot;Estrela Azul&quot;, que navegava pelo rio Amazonas; o voo em um avião remanescente da Segunda Guerra, o Catalina da FAB; os perigos da mata fechada em uma canoa, na parte mais impressionante da viagem, dois dias subindo o rio Cururu, afluente do Tapajós, até o interior da floresta, para um contato direto com os Munduruku.<br/> Parecem os ingredientes de uma história de aventura, mas é muito mais que isto. É o relato do difícil, mas possível, encontro harmonioso do &quot;homem branco&quot; com aqueles que talvez sejam as maiores vítimas da &quot;civilização&quot; brasileira: os índios. Eram tempos difíceis aqueles, nos anos 70, em plena ditadura militar, quando os Manduruku, povo conhecido por usa tradição guerreira, já se viam abandonados pelas políticas governamentais e ameaçados pelo avanço de fazendeiros e madeireiros sobre seu território.<br/> Nesta deliciosa narrativa, o autor relembra detalhes dos dias que passou numa aldeia muito distante da &quot;civilização&quot; e ajuda a desvendar um pedaço mágico e misterioso de nosso país, escondido em meio à imensidão da Floresta Amazônica.<br/> A beleza, a sabedoria e também a dor dos Munduruku são representadas no livro pro um de seus chefes, Tawé, homenageado no título da obra.<br/> &quot;Tawé, Nação Munduruku - uma aventura na Amazônia&quot; tem a virtude das grandes histórias, aquelas que não se consegue parar de ler e que deixam o leitor numa ponta de tristeza porque chegaram ao fim. Tem, ainda, a vantagem de ser o relato verdadeiro de uma viagem fantástica, que leva o leitor pra dentro de um mundo que a maioria de nós não terá a felicidade de ver de perto. Por meio dessa narrativa, no entanto, é como se lá estivéssemos, ao lado de Tawé e do seu povo.

Uma longa viagem rumo ao desconhecido, estradas e rios sinuosos, meios de transporte diversos, alguns arriscados: trem; ônibus; o gaiola &quot;Estrela Azul&quot;, que navegava pelo rio Amazonas; o voo em um avião remanescente da Segunda Guerra, o Catalina da FAB; os perigos da mata fechada em uma canoa, na parte mais impressionante da viagem, dois dias subindo o rio Cururu, afluente do Tapajós, até o interior da floresta, para um contato direto com os Munduruku.<br/> Parecem os ingredientes de uma história de aventura, mas é muito mais que isto. É o relato do difícil, mas possível, encontro harmonioso do &quot;homem branco&quot; com aqueles que talvez sejam as maiores vítimas da &quot;civilização&quot; brasileira: os índios. Eram tempos difíceis aqueles, nos anos 70, em plena ditadura militar, quando os Manduruku, povo conhecido por usa tradição guerreira, já se viam abandonados pelas políticas governamentais e ameaçados pelo avanço de fazendeiros e madeireiros sobre seu território.<br/> Nesta deliciosa narrativa, o autor relembra detalhes dos dias que passou numa aldeia muito distante da &quot;civilização&quot; e ajuda a desvendar um pedaço mágico e misterioso de nosso país, escondido em meio à imensidão da Floresta Amazônica.<br/> A beleza, a sabedoria e também a dor dos Munduruku são representadas no livro pro um de seus chefes, Tawé, homenageado no título da obra.<br/> &quot;Tawé, Nação Munduruku - uma aventura na Amazônia&quot; tem a virtude das grandes histórias, aquelas que não se consegue parar de ler e que deixam o leitor numa ponta de tristeza porque chegaram ao fim. Tem, ainda, a vantagem de ser o relato verdadeiro de uma viagem fantástica, que leva o leitor pra dentro de um mundo que a maioria de nós não terá a felicidade de ver de perto. Por meio dessa narrativa, no entanto, é como se lá estivéssemos, ao lado de Tawé e do seu povo.

Uma longa viagem rumo ao desconhecido, estradas e rios sinuosos, meios de transporte diversos, alguns arriscados: trem; ônibus; o gaiola &quot;Estrela Azul&quot;, que navegava pelo rio Amazonas; o voo em um avião remanescente da Segunda Guerra, o Catalina da FAB; os perigos da mata fechada em uma canoa, na parte mais impressionante da viagem, dois dias subindo o rio Cururu, afluente do Tapajós, até o interior da floresta, para um contato direto com os Munduruku.<br/> Parecem os ingredientes de uma história de aventura, mas é muito mais que isto. É o relato do difícil, mas possível, encontro harmonioso do &quot;homem branco&quot; com aqueles que talvez sejam as maiores vítimas da &quot;civilização&quot; brasileira: os índios. Eram tempos difíceis aqueles, nos anos 70, em plena ditadura militar, quando os Manduruku, povo conhecido por usa tradição guerreira, já se viam abandonados pelas políticas governamentais e ameaçados pelo avanço de fazendeiros e madeireiros sobre seu território.<br/> Nesta deliciosa narrativa, o autor relembra detalhes dos dias que passou numa aldeia muito distante da &quot;civilização&quot; e ajuda a desvendar um pedaço mágico e misterioso de nosso país, escondido em meio à imensidão da Floresta Amazônica.<br/> A beleza, a sabedoria e também a dor dos Munduruku são representadas no livro pro um de seus chefes, Tawé, homenageado no título da obra.<br/> &quot;Tawé, Nação Munduruku - uma aventura na Amazônia&quot; tem a virtude das grandes histórias, aquelas que não se consegue parar de ler e que deixam o leitor numa ponta de tristeza porque chegaram ao fim. Tem, ainda, a vantagem de ser o relato verdadeiro de uma viagem fantástica, que leva o leitor pra dentro de um mundo que a maioria de nós não terá a felicidade de ver de perto. Por meio dessa narrativa, no entanto, é como se lá estivéssemos, ao lado de Tawé e do seu povo.

Uma longa viagem rumo ao desconhecido, estradas e rios sinuosos, meios de transporte diversos, alguns arriscados: trem; ônibus; o gaiola &quot;Estrela Azul&quot;, que navegava pelo rio Amazonas; o voo em um avião remanescente da Segunda Guerra, o Catalina da FAB; os perigos da mata fechada em uma canoa, na parte mais impressionante da viagem, dois dias subindo o rio Cururu, afluente do Tapajós, até o interior da floresta, para um contato direto com os Munduruku.<br/> Parecem os ingredientes de uma história de aventura, mas é muito mais que isto. É o relato do difícil, mas possível, encontro harmonioso do &quot;homem branco&quot; com aqueles que talvez sejam as maiores vítimas da &quot;civilização&quot; brasileira: os índios. Eram tempos difíceis aqueles, nos anos 70, em plena ditadura militar, quando os Manduruku, povo conhecido por usa tradição guerreira, já se viam abandonados pelas políticas governamentais e ameaçados pelo avanço de fazendeiros e madeireiros sobre seu território.<br/> Nesta deliciosa narrativa, o autor relembra detalhes dos dias que passou numa aldeia muito distante da &quot;civilização&quot; e ajuda a desvendar um pedaço mágico e misterioso de nosso país, escondido em meio à imensidão da Floresta Amazônica.<br/> A beleza, a sabedoria e também a dor dos Munduruku são representadas no livro pro um de seus chefes, Tawé, homenageado no título da obra.<br/> &quot;Tawé, Nação Munduruku - uma aventura na Amazônia&quot; tem a virtude das grandes histórias, aquelas que não se consegue parar de ler e que deixam o leitor numa ponta de tristeza porque chegaram ao fim. Tem, ainda, a vantagem de ser o relato verdadeiro de uma viagem fantástica, que leva o leitor pra dentro de um mundo que a maioria de nós não terá a felicidade de ver de perto. Por meio dessa narrativa, no entanto, é como se lá estivéssemos, ao lado de Tawé e do seu povo.

//// Q 1 : 5 C //// Livro capa brochura, excelente conservação, praticamente novo, sem desgastes de capa, miolo sem manuseio anterior, perfeito. _ 292 pp _ 22, 5 cm _ 2.ª edição _ Ilustrações de Ivana Andrés //// 1. Literatura brasileira - 2. Amazônia - 3. Índios amazonenses //// A beleza, a sabedoria e também a dor dos Munduruku são representados no livro por um de seus chefes, Tawé, homenageado no título da obra. ////

(Brochura; 16x23 cm.;288 págs) (Seminovo, sem marcas de manuseio) (1ª Edição) Pereira, Walter Andrade./ Tawé -Nação Munduruku: Uma Aventura na Amazônia/ (Ilustrações): Ivana André.-- (1ª Edição).- Belo Horizonte: Decálogo: Univ. Fumec, 2006. ISBN: 8576041103/ Barras:9 "Esta é a história de uma aventura...O autor e sua companheira partiram de sua cidade, sem definirem um lugar para chegar... Era um janeiro da década de 70 e o imponderável os levou ao coração da Amazônia, a um impensável encontro cm os ìndios Mõnjoroko, os Munduruku, os "Cortadores de Cabeças". Em uma viagem pela floresta e pelos rios com Tawé o tuxaua, chefe ou referencia de sabedoria e de comando dos Mõmjoroko, eles chegaram a um lugar onde o homem branco não havia ido, vivem o modo primitivo da luta pela sobrevivência..."

SKU: 23416347. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 288. brochura; 16 x 23 cm; 288 pgs.; Miolo sem amarelados; sem marcas, grifos, anotações no texto; capa com suaves marcas de uso; exemplar em bom estado; ilustrações Ivana Andrés.

(Brochura; 16x23 cm.;288 págs) (Sem uso) (1ª Edição) Pereira, Walter Andrade./ Tawé -Nação Munduruku: Uma Aventura na Amazônia/ (Ilustrações): Ivana André.-- (1ª Edição).- Belo Horizonte: Decálogo: Univ. Fumec, 2006. ISBN: 8576041103. "Esta é a história de uma aventura...O autor e sua companheira partiram de sua cidade, sem definirem um lugar para chegar... Era um janeiro da década de 70 e o imponderável os levou ao coração da Amazônia, a um impensável encontro cm os ìndios Mõnjoroko, os Munduruku, os "Cortadores de Cabeças". Em uma viagem pela floresta e pelos rios com Tawé o tuxaua, chefe ou referencia de sabedoria e de comando dos Mõmjoroko, eles chegaram a um lugar onde o homem branco não havia ido, vivem o modo primitivo da luta pela sobrevivência..."