Livro Cartas a Théo

(CG-7711) Brochura, 410 páginas, formato de bolso - bom estado

livro em ótimo estado de conservação. Sem marcas de uso.

420 p. 18 cm. capa mole original conservada. folhas de guardas e cortes laterais com manchas amareladas, assinatura na primeira página e na parte interna da última capa, miolo sem grifos conservado. 09/04/24

ID 1568236 Lombada e capas desgastadas, páginas amareladas e/ou com manchas de oxidação, sem comprometer o conteúdo impresso. Está assinado.

Em bom estado / borda, corte e miolo em boas condições / Capa colada por dentro / juntando 5 cartões dos que enviamos dentro dos livros, você tem direito a um livro de até R$20,00 gratuitamente/ para ver outras fotos selecione a opção falar com o vendedor

Corte com sujidades de manuseio, no mais, perfeito estado. Sem grifos, riscos, marcações, assinaturas ou carimbos.

As cartas são de Van Gogh para seu irmão Théo, escritas entre julho de 1873 e 1890. Mostram um pintor atormentado diante das questões apresentads pela sociedade e que confronta modelos e costumes. Suas telas eram jorros de substância incendiária, bombas atômicas cujo angulo de visão, ao contrário de toda a pintura com prestígio em sua época, teria sido capaz de perturbar seriamente o conformismo espectral da burguesia do Segundo Império.

Livro novo!

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SKU: 27209563. livro em bom estado de conservação; ==== 2ª edição ==== livro usado!! ==== livro usado!! ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas bem amarelecidas pelo tempo e com sinais evidentes de armazenamento/tempo; folhas limpas, porém fortemente amarelecidas pelo tempo; laterais/corte fortemente amarelecidos pelo tempo; brochura; 12x21cm; 298 págs; isbn: 8525401153; livro em português; cód.sep: 177892 / cód.int: 175537 Cód. Interno: 175537

Quase uma autobiografia.

livro novo e nunca manueado

Livro em bom estado C 47

Livro Novo, Impresso

As cartas são de Van Gogh para seu irmão Théo, escritas entre julho de 1873 e 1890. Mostram um pintor atormentado diante das questões apresentadas pela sociedade e que confronta modelos e costumes. Suas telas eram jorros de substância incendiária, bombas atômicas cujo angulo de visão, ao contrário de toda a pintura com prestígio em sua época, teria sido capaz de perturbar seriamente o conformismo espectral da burguesia do Segundo Império.

As cartas são de Van Gogh para seu irmão Théo, escritas entre julho de 1873 e 1890. Mostram um pintor atormentado diante das questões apresentadas pela sociedade e que confronta modelos e costumes. Suas telas eram jorros de substância incendiária, bombas atômicas cujo angulo de visão, ao contrário de toda a pintura com prestígio em sua época, teria sido capaz de perturbar seriamente o conformismo espectral da burguesia do Segundo Império.

Livro Novo, Impresso

As cartas são de Van Gogh para seu irmão Théo, escritas entre julho de 1873 e 1890. Mostram um pintor atormentado diante das questões apresentadas pela sociedade e que confronta modelos e costumes. Suas telas eram jorros de substância incendiária, bombas atômicas cujo angulo de visão, ao contrário de toda a pintura com prestígio em sua época, teria sido capaz de perturbar seriamente o conformismo espectral da burguesia do Segundo Império.

Livro Novo, Impresso

As cartas são de Van Gogh para seu irmão Théo, escritas entre julho de 1873 e 1890. Mostram um pintor atormentado diante das questões apresentadas pela sociedade e que confronta modelos e costumes. Suas telas eram jorros de substância incendiária, bombas atômicas cujo angulo de visão, ao contrário de toda a pintura com prestígio em sua época, teria sido capaz de perturbar seriamente o conformismo espectral da burguesia do Segundo Império.

Livro Novo, Impresso

Como novo

Amarelado sem grifos cod-14844

cod43504 brochura - 298 pág.- corte amarelado - alguns poucos textos assinalados com marcador e caneta- rabiscos de caneta na última página- dorso com danos nas pontas- capas gastas e com alguns danos- sinais de tempo e uso

livro em ótimo estado, folhas brancas, miolo firme, sem grifos ou rasuras, pequena marca de rasgado no lado inferior do livro, nada que comprometa a leitura. AMZ ED1

Dos primeiros tempos como aprendiz de marchand aos últimos dias de sua breve vida de pintor, Vincent van Gogh (1853-1890) manteve intensa correspondência com seu irmão Theo (1857-1891). São centenas de cartas, em que Van Gogh compartilha decisões e desesperanças; comenta as obras dos pintores que admira e os livros que lê; pede tubos de tinta e reclama da penúria material; mas sobretudo reflete, no calor da hora, sobre suas próprias telas, que por via da escrita se reapresentam aos nossos olhos com toda a vibração sensorial e espiritual que Van Gogh lhes imprimiu e que a celebridade mercantil dos dias de hoje talvez lhes venha roubando. Traduzida diretamente dos originais em holandês e francês, esta seleção das Cartas a Theo oferece ao leitor brasileiro uma porta de entrada privilegiada para ingressar no universo do pintor e para travar contato com um dos grandes textos que o século XIX nos legou.

Dos primeiros tempos como aprendiz de marchand aos últimos dias de sua breve vida de pintor, Vincent van Gogh (1853-1890) manteve intensa correspondência com seu irmão Theo (1857-1891). São centenas de cartas, em que Van Gogh compartilha decisões e desesperanças; comenta as obras dos pintores que admira e os livros que lê; pede tubos de tinta e reclama da penúria material; mas sobretudo reflete, no calor da hora, sobre suas próprias telas, que por via da escrita se reapresentam aos nossos olhos com toda a vibração sensorial e espiritual que Van Gogh lhes imprimiu e que a celebridade mercantil dos dias de hoje talvez lhes venha roubando. Traduzida diretamente dos originais em holandês e francês, esta seleção das Cartas a Theo oferece ao leitor brasileiro uma porta de entrada privilegiada para ingressar no universo do pintor e para travar contato com um dos grandes textos que o século XIX nos legou.