Livro A Calma dos Dias

2 - P - Livro em excelente estado de conservação: miolo, corte, borda, lombada e capa excelentes. Sem grifos, anotações, rasuras, assinaturas, dobras, páginas rasgadas, faltantes ou com furos de traça. No breve volume de ficção O filantropo, Rodrigo Naves, um dos mais importantes críticos de arte do Brasil, trabalhou num registro que o crítico João Moura Jr. iria chamar de choque moderno. A partir de uma linguagem que combinava ensaio, prosa e poesia, Naves encapsulou pequenas impressões, cenas e acontecimentos do cotidiano, retirando-os de um lugar de segurança para atribuir a eles novos significados. Quinze anos se passaram até que Naves resolvesse voltar à ficção. Todavia, se há algo de O filantropo neste A calma dos dias - a forma curta, o rompimento da expectativa e de esquemas prec

em bom estado. capa, contracapa e lombada em ótimo estado, discretas marcas de manuseio. lombada das folhas levemente empoeirada e com pontos de oxidação(tempo). miolo e páginas amareladas nas bordas contendo pontos de oxidação em algumas folhas, sem anotações ou grifos.Parte interna da capa, contracapa, primeiras e ultimas páginas com pontos de oxidação(tempo).

2 - P - Livro em excelente estado de conservação: miolo, corte, borda, lombada e capa excelentes. Sem grifos, anotações, rasuras, assinaturas, dobras, páginas rasgadas, faltantes ou com furos de traça. No breve volume de ficção O filantropo, Rodrigo Naves, um dos mais importantes críticos de arte do Brasil, trabalhou num registro que o crítico João Moura Jr. iria chamar de choque moderno. A partir de uma linguagem que combinava ensaio, prosa e poesia, Naves encapsulou pequenas impressões, cenas e acontecimentos do cotidiano, retirando-os de um lugar de segurança para atribuir a eles novos significados. Quinze anos se passaram até que Naves resolvesse voltar à ficção. Todavia, se há algo de O filantropo neste A calma dos dias - a forma curta, o rompimento da expectativa e de esquemas prec

Livro em bom estado de leitura, laterais com amarelados mas nada que comprometa a obra. Dúvidas solicite fotos por email. EL03

Miolo em perfeito estado de leitura, não possui grifos ou rasuras. Laterais com pontos de oxidação atingindo verso da capa, verso da contracapa e algumas páginas, não comprometendo a obra. Brochura com marcas de manuseio. Dúvidas nos solicite fotos por e-mail. Mp012

Exemplar em bom estado de conservação. AM P 63

formato:14x23 paginas:171 encardenaçao:Brochura. livro usado em bom estado de conservaçao, livre de grifos e assinaturas. E14B4

Livro em ótimo estado – Brochura – 171 páginas – 15x23 cm – Sem marcações ou sublinhados – Corte superior do miolo levemente pigmentado. CNT07.3

Exemplar em bom estado de conservação, brochura, contendo 171 páginas. AM Ev 1102. 08/10/22

Livro em boas condições. Brochura. Cortes com oxidações e sujidades. Formato: 23x14 cm. 174 págs.

Brochura formato 14x21 contendo 171 páginas livres de riscos ou grifos,

171 páginas, livro em ótimo estado, foto do próprio livro.

Otimo!!!171 pags limpas

ID=363992A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .PAGINAS: CONSERVADAS. Qtd. Páginas: 171. Dimenssões: 14 X 23. Acabamento: Capa Comum

SKU: 28657368. Brochura, 168 páginas em ótimo estado de conservação. Sem grifos ou rasuras. No breve volume de ficção O filantropo, Rodrigo Naves, um dos mais importantes críticos de arte do Brasil, trabalhou num registro que o crítico João Moura Jr. iria chamar de choque moderno. A partir de uma linguagem que combinava ensaio, prosa e poesia, Naves encapsulou pequenas impressões, cenas e acontecimentos do cotidiano, retirando-os de um lugar de segurança para atribuir a eles novos significados. Quinze anos se passaram até que Naves resolvesse voltar à ficção. Todavia, se há algo de O filantropo neste A calma dos dias - a forma curta, o rompimento da expectativa e de esquemas preconcebidos -, há também uma nova aspereza, que invade constantemente o olha... - 201677961

SKU: 28970812. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 171. Livro usado em bom estado, sem grifos, sem rasuras, poucos sinais de manuseio. Dedicatória na folha de rosto.LOC: contos

ótimo estado de conservação - contos

ID 1582523 Regular. Pode apresentar lombada e capas com desgastes nas bordas e/ou sinais de usos. Páginas e cortes amareladas e marcas de oxidação do papel. Pode apresentar grifos, marcações de caneta e lápis, ou anotações nas páginas e capas. Está assinado.

Livro usado, em ótimo estado. Marcas do tempo e marcas de uso, cortes com pontinhos de oxidação, grifos com marcados permanente nas ultimas páginas. Brochura, 176 páginas.

SKU: 26682842. Condição: USADO. . estado de novo

Livro usado em ótimo estado de conservação com leves sinais de manuseio; páginas limpas; 14 x 23 cm; brochura; 171 págs... No breve volume de ficção O filantropo, Rodrigo Naves, um dos mais importantes críticos de arte do Brasil, trabalhou num registro que o crítico João Moura Jr. iria chamar de “choque moderno”. A partir de uma linguagem que combinava ensaio, prosa e poesia, Naves encapsulou pequenas impressões, cenas e acontecimentos do cotidiano, retirando-os de um lugar de segurança para atribuir a eles novos significados. Quinze anos se passaram até que Naves resolvesse voltar à ficção. Todavia, se há algo de O filantropo neste A calma dos dias - a forma curta, o rompimento da expectativa e de esquemas preconcebidos -, há também uma nova aspereza, que invade constantemente o olhar con

Brochura, livro novo.

Livro novo. Brochura. 171p. Cod. A-2 65

Livro 99% novo. Brochura. Páginas 171. Formato 14 x 21 cm. Data 24/11/18 L.L

Livro 100% novo - EAN 9788535923889

Livro 100% novo - EAN 9788535923889

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No breve volume de ficção O filantropo, Rodrigo Naves, um dos mais importantes críticos de arte do Brasil, trabalhou num registro que o crítico João Moura Jr. iria chamar de “choque moderno”. A partir de uma linguagem que combinava ensaio, prosa e poesia, Naves encapsulou pequenas impressões, cenas e acontecimentos do cotidiano, retirando-os de um lugar de segurança para atribuir a eles novos significados. Quinze anos se passaram até que Naves resolvesse voltar à ficção. Todavia, se há algo de O filantropo neste A calma dos dias - a forma curta, o rompimento da expectativa e de esquemas preconcebidos -, há também uma nova aspereza, que invade constantemente o olhar conciso e lírico do autor. O embate entre a resistência da matéria e aquilo que ela tem de leve e fluido está no centro destes contos. A habilidade de Naves está em criar, nas palavras do crítico André Goldfeder, “uma paisagem dispersa, traçada com linhas inquietas e deslocamentos sutis”. É o crítico de arte diante do mundo, desincumbido da obrigação de avaliá-lo, preenchendo espaços vazios e ocultando o que está à vista.

No breve volume de ficção O filantropo, Rodrigo Naves, um dos mais importantes críticos de arte do Brasil, trabalhou num registro que o crítico João Moura Jr. iria chamar de “choque moderno”. A partir de uma linguagem que combinava ensaio, prosa e poesia, Naves encapsulou pequenas impressões, cenas e acontecimentos do cotidiano, retirando-os de um lugar de segurança para atribuir a eles novos significados. Quinze anos se passaram até que Naves resolvesse voltar à ficção. Todavia, se há algo de O filantropo neste A calma dos dias - a forma curta, o rompimento da expectativa e de esquemas preconcebidos -, há também uma nova aspereza, que invade constantemente o olhar conciso e lírico do autor. O embate entre a resistência da matéria e aquilo que ela tem de leve e fluido está no centro destes contos. A habilidade de Naves está em criar, nas palavras do crítico André Goldfeder, “uma paisagem dispersa, traçada com linhas inquietas e deslocamentos sutis”. É o crítico de arte diante do mundo, desincumbido da obrigação de avaliá-lo, preenchendo espaços vazios e ocultando o que está à vista.