Livro O Caso - Contos de Entreluz

Livro em bom estado.Capas com leves sinais de manuseio (marca de mãos).Pequenos desgastes nas extremidades das capas e lombada e ao longo dos cortes superior e inferior das capas.Marcas normais de livro usado.Páginas em bom estado para leitura. Samara

Livro usado em bom estado de conservação. Não possui grifos ou rasuras.

Brochura; com 84 páginas; sem rasuras ou grifos; cortes pouco amarelados pelo tempo/ e 61

Bom estado de conservação, sem páginas sublinhadas ou danificadas. Acabamento: Brochura. Formato: Médio. Exemplar higienizado. Caso seja necessário, solicite imagens. - 2016298

exemplar em bom estado de conservaÇao, com sujidade de manuseio, amarelamento e/ou oxidaÇao de corte e paginas.

Os contos desta antologia constituem um exemplo de narrativa contida, sóbria, eficiente, agradável de ler; isso é artesanato; a arte consiste em dar um sentido à vida e ao mundo. E é exatamente o que faz Ricardo Timm de Souza em seu Ocaso. A vida que o autor nos apresenta, para além de suas desventuras, de seus momentos de dor e contemplação, é bela por si mesma. Mas não se pense numa prosa ingênua e acrítica e deslumbrada; muito ao contrário. São contos que, muitas vezes, vêm a revelar essa beleza por detrás dos desencontros e da aspereza do quotidiano. Trazem sempre uma descoberta. Gosto e recomendo Ocaso. É uma lição de literatura, sim, mas também de criatividade solidariedade humana. Luiz Antonio de Assis Brasil, outono de 2009.

Os contos desta antologia constituem um exemplo de narrativa contida, sóbria, eficiente, agradável de ler; isso é artesanato; a arte consiste em dar um sentido à vida e ao mundo. E é exatamente o que faz Ricardo Timm de Souza em seu Ocaso. A vida que o autor nos apresenta, para além de suas desventuras, de seus momentos de dor e contemplação, é bela por si mesma. Mas não se pense numa prosa ingênua e acrítica e deslumbrada; muito ao contrário. São contos que, muitas vezes, vêm a revelar essa beleza por detrás dos desencontros e da aspereza do quotidiano. Trazem sempre uma descoberta. Gosto e recomendo Ocaso. É uma lição de literatura, sim, mas também de criatividade solidariedade humana. Luiz Antonio de Assis Brasil, outono de 2009.

Os contos desta antologia constituem um exemplo de narrativa contida, sóbria, eficiente, agradável de ler; isso é artesanato; a arte consiste em dar um sentido à vida e ao mundo. E é exatamente o que faz Ricardo Timm de Souza em seu Ocaso. A vida que o autor nos apresenta, para além de suas desventuras, de seus momentos de dor e contemplação, é bela por si mesma. Mas não se pense numa prosa ingênua e acrítica e deslumbrada; muito ao contrário. São contos que, muitas vezes, vêm a revelar essa beleza por detrás dos desencontros e da aspereza do quotidiano. Trazem sempre uma descoberta. Gosto e recomendo Ocaso. É uma lição de literatura, sim, mas também de criatividade solidariedade humana. Luiz Antonio de Assis Brasil, outono de 2009.

Os contos desta antologia constituem um exemplo de narrativa contida, sóbria, eficiente, agradável de ler; isso é artesanato; a arte consiste em dar um sentido à vida e ao mundo. E é exatamente o que faz Ricardo Timm de Souza em seu Ocaso. A vida que o autor nos apresenta, para além de suas desventuras, de seus momentos de dor e contemplação, é bela por si mesma. Mas não se pense numa prosa ingênua e acrítica e deslumbrada; muito ao contrário. São contos que, muitas vezes, vêm a revelar essa beleza por detrás dos desencontros e da aspereza do quotidiano. Trazem sempre uma descoberta. Gosto e recomendo Ocaso. É uma lição de literatura, sim, mas também de criatividade solidariedade humana. Luiz Antonio de Assis Brasil, outono de 2009.

Os contos desta antologia constituem um exemplo de narrativa contida, sóbria, eficiente, agradável de ler; isso é artesanato; a arte consiste em dar um sentido à vida e ao mundo. E é exatamente o que faz Ricardo Timm de Souza em seu Ocaso. A vida que o autor nos apresenta, para além de suas desventuras, de seus momentos de dor e contemplação, é bela por si mesma. Mas não se pense numa prosa ingênua e acrítica e deslumbrada; muito ao contrário. São contos que, muitas vezes, vêm a revelar essa beleza por detrás dos desencontros e da aspereza do quotidiano. Trazem sempre uma descoberta. Gosto e recomendo Ocaso. É uma lição de literatura, sim, mas também de criatividade solidariedade humana. Luiz Antonio de Assis Brasil, outono de 2009.

Os contos desta antologia constituem um exemplo de narrativa contida, sóbria, eficiente, agradável de ler; isso é artesanato; a arte consiste em dar um sentido à vida e ao mundo. E é exatamente o que faz Ricardo Timm de Souza em seu Ocaso. A vida que o autor nos apresenta, para além de suas desventuras, de seus momentos de dor e contemplação, é bela por si mesma. Mas não se pense numa prosa ingênua e acrítica e deslumbrada; muito ao contrário. São contos que, muitas vezes, vêm a revelar essa beleza por detrás dos desencontros e da aspereza do quotidiano. Trazem sempre uma descoberta. Gosto e recomendo Ocaso. É uma lição de literatura, sim, mas também de criatividade solidariedade humana. Luiz Antonio de Assis Brasil, outono de 2009.

livro novo. Adquirido da editora. Ino

STK - Livro novo. ISBN 9786557780657. Dimensão 14 x 21, 190 págs. Sinopse: As narrativas presentes em Ocaso - Contos de entreluz soam como pequenos pesadelos, como rápidas cenas nas quais o leitor se intromete semelhante a uma mosca testemunhando um crime, como instantâneos das sutilezas do cotidiano que insistimos em ignorar. Em comum entre elas, está algo que falta muito na literatura contemporânea, envolvida em exercícios estilísticos que mal escondem a superficialidade das relações e dos sentimentos atuais: o humanismo. No seu sentido clássico, o humanismo consiste em uma valorização não somente do homem, mas também da própria condição humana, caracterizando-se pela generosidade, pela compaixão e pela preocupação com a crescente animalização e brutalidade da sociedade. Ricardo Timm

STK - Livro novo. ISBN 9786557780657. Dimensão 14 x 21, 190 págs. Sinopse: As narrativas presentes em Ocaso - Contos de entreluz soam como pequenos pesadelos, como rápidas cenas nas quais o leitor se intromete semelhante a uma mosca testemunhando um crime, como instantâneos das sutilezas do cotidiano que insistimos em ignorar. Em comum entre elas, está algo que falta muito na literatura contemporânea, envolvida em exercícios estilísticos que mal escondem a superficialidade das relações e dos sentimentos atuais: o humanismo. No seu sentido clássico, o humanismo consiste em uma valorização não somente do homem, mas também da própria condição humana, caracterizando-se pela generosidade, pela compaixão e pela preocupação com a crescente animalização e brutalidade da sociedade. Ricardo Timm

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STK - Livro novo. ISBN 9786557780657. Dimensão 14 x 21, 190 págs. Sinopse: As narrativas presentes em Ocaso - Contos de entreluz soam como pequenos pesadelos, como rápidas cenas nas quais o leitor se intromete semelhante a uma mosca testemunhando um crime, como instantâneos das sutilezas do cotidiano que insistimos em ignorar. Em comum entre elas, está algo que falta muito na literatura contemporânea, envolvida em exercícios estilísticos que mal escondem a superficialidade das relações e dos sentimentos atuais: o humanismo. No seu sentido clássico, o humanismo consiste em uma valorização não somente do homem, mas também da própria condição humana, caracterizando-se pela generosidade, pela compaixão e pela preocupação com a crescente animalização e brutalidade da sociedade. Ricardo Timm

As narrativas presentes em "Ocaso - Contos de entreluz" soam como pequenos pesadelos, como rápidas cenas nas quais o leitor se intromete semelhante a uma mosca testemunhando um crime, como instantâneos das sutilezas do cotidiano que insistimos em ignorar. Em comum entre elas, está algo que falta muito na literatura contemporânea, envolvida em exercícios estilísticos que mal escondem a superficialidade das relações e dos sentimentos atuais: o humanismo. No seu sentido clássico, o humanismo consiste em uma valorização não somente do homem, mas também da própria condição humana, caracterizando-se pela generosidade, pela compaixão e pela preocupação com a crescente animalização e brutalidade da sociedade. Ricardo Timm de Souza volta o seu olhar compassivo para as tragédias e pequenas comédias que nos cercam e, se não nos concede perdão, ao menos demonstra compreensão e solidariedade, dando-nos a esperança de uma redenção ainda por vir. A literatura precisa de mais escritores humanos e menos humanos escritores, e a obra de Ricardo Timm está aí para nos provar aquilo que Walt Whitman colocou em verso: "camarada, isto não é um livro / quem toca nisto, toca num homem". (texto de Gustavo Melo Czekster).

As narrativas presentes em "Ocaso - Contos de entreluz" soam como pequenos pesadelos, como rápidas cenas nas quais o leitor se intromete semelhante a uma mosca testemunhando um crime, como instantâneos das sutilezas do cotidiano que insistimos em ignorar. Em comum entre elas, está algo que falta muito na literatura contemporânea, envolvida em exercícios estilísticos que mal escondem a superficialidade das relações e dos sentimentos atuais: o humanismo. No seu sentido clássico, o humanismo consiste em uma valorização não somente do homem, mas também da própria condição humana, caracterizando-se pela generosidade, pela compaixão e pela preocupação com a crescente animalização e brutalidade da sociedade. Ricardo Timm de Souza volta o seu olhar compassivo para as tragédias e pequenas comédias que nos cercam e, se não nos concede perdão, ao menos demonstra compreensão e solidariedade, dando-nos a esperança de uma redenção ainda por vir. A literatura precisa de mais escritores humanos e menos humanos escritores, e a obra de Ricardo Timm está aí para nos provar aquilo que Walt Whitman colocou em verso: "camarada, isto não é um livro / quem toca nisto, toca num homem". (texto de Gustavo Melo Czekster).

Livro 100% novo - EAN 9786557780657

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Novo, nunca manuseado, direto da editora!!!

livro novo e nunca manueado

As narrativas presentes em “Ocaso – Contos de entreluz” soam como pequenos pesadelos, como rápidas cenas nas quais o leitor se intromete semelhante a uma mosca testemunhando um crime, como instantâneos das sutilezas do cotidiano que insistimos em ign orar. Em comum entre elas, está algo que falta muito na literatura contemporânea, envolvida em exercícios estilísticos que mal escondem a superficialidade das relações e dos sentimentos atuais: o humanismo. No seu sentido clássico, o humanismo consis te em uma valorização não somente do homem, mas também da própria condição humana, caracterizando-se pela generosidade, pela compaixão e pela preocupação com a crescente animalização e brutalidade da sociedade. Ricardo Timm de Souza volta o seu olhar compassivo para as tragédias e pequenas comédias que nos cercam e, se não nos concede perdão, ao menos demonstra compreensão e solidariedade, dando-nos a esperança de uma redenção ainda por vir. A literatura precisa de mais escritores humanos e meno s humanos escritores, e a obra de Ricardo Timm está aí para nos provar aquilo que Walt Whitman colocou em verso: “camarada, isto não é um livro / quem toca nisto, toca num homem”. (texto de Gustavo Melo Czekster).

As narrativas presentes em “Ocaso – Contos de entreluz” soam como pequenos pesadelos, como rápidas cenas nas quais o leitor se intromete semelhante a uma mosca testemunhando um crime, como instantâneos das sutilezas do cotidiano que insistimos em ign orar. Em comum entre elas, está algo que falta muito na literatura contemporânea, envolvida em exercícios estilísticos que mal escondem a superficialidade das relações e dos sentimentos atuais: o humanismo. No seu sentido clássico, o humanismo consis te em uma valorização não somente do homem, mas também da própria condição humana, caracterizando-se pela generosidade, pela compaixão e pela preocupação com a crescente animalização e brutalidade da sociedade. Ricardo Timm de Souza volta o seu olhar compassivo para as tragédias e pequenas comédias que nos cercam e, se não nos concede perdão, ao menos demonstra compreensão e solidariedade, dando-nos a esperança de uma redenção ainda por vir. A literatura precisa de mais escritores humanos e meno s humanos escritores, e a obra de Ricardo Timm está aí para nos provar aquilo que Walt Whitman colocou em verso: “camarada, isto não é um livro / quem toca nisto, toca num homem”. (texto de Gustavo Melo Czekster).

As narrativas presentes em “Ocaso – Contos de entreluz” soam como pequenos pesadelos, como rápidas cenas nas quais o leitor se intromete semelhante a uma mosca testemunhando um crime, como instantâneos das sutilezas do cotidiano que insistimos em ign orar. Em comum entre elas, está algo que falta muito na literatura contemporânea, envolvida em exercícios estilísticos que mal escondem a superficialidade das relações e dos sentimentos atuais: o humanismo. No seu sentido clássico, o humanismo consis te em uma valorização não somente do homem, mas também da própria condição humana, caracterizando-se pela generosidade, pela compaixão e pela preocupação com a crescente animalização e brutalidade da sociedade. Ricardo Timm de Souza volta o seu olhar compassivo para as tragédias e pequenas comédias que nos cercam e, se não nos concede perdão, ao menos demonstra compreensão e solidariedade, dando-nos a esperança de uma redenção ainda por vir. A literatura precisa de mais escritores humanos e meno s humanos escritores, e a obra de Ricardo Timm está aí para nos provar aquilo que Walt Whitman colocou em verso: “camarada, isto não é um livro / quem toca nisto, toca num homem”. (texto de Gustavo Melo Czekster).