Livro Somos Todos Órfãos

ID 1463602 Lombada e capas com pouco desgaste, poucos sinais de manuseio e de oxidação no conteúdo impresso. A imagem corresponde ao exemplar anunciado.

USADO, CARIMBO NA FOLHA DE ROSTO, NÃO FOI VISTO GRIFOS OU ANOTAÇÕES, OS QUAIS, SE HOUVER, SERÃO POUQUÍSSIMOS. LIVRO EM BOM ESTADO.

Livro usado, excelente estado de conservação, livre de grifos e marcações. 183 páginas, imagem meramente ilustrativa. Cadastrado em 22/11/2016

Exemplar usado, páginas amareladas pelo tempo. Regis de Oliveira pretende explorar os sentimentos humanos e esclarecer que as religiões sempre tendem à dominação e à promessa de uma vida melhor em outro lugar. Mas essas pregações, segundo a obra, acabam eliminando o que há de mais notável no ser humano - a vida que vivem. - 20165742

O livro se apresenta em bom estado de conservação, sem grifos, nem rasuras. (Imagem ilustrativa do produto) - 201652173

Produto em excelente estado de conservação. Não apresenta avarias. Possui 183 páginas.

183p, 23cm, brochura original, exemplar em ótima conservação geral.

Livro em brochura, em ótimo estado de conservação, possui dedicatória do antigo dono, não localizei riscos e grifos, 183p. Maiores informações entre em contato. Cod LT9 / 03

SKU: 28657932. Brochura, 180p., em ótimo estado. Regis de oliveira pretende explorar os sentimentos humanos e esclarecer que as religiões sempre tendem à dominação e à promessa de uma vida melhor em outro lugar. mas essas pregações, segundo a obra, acabam eliminando o que há de mais notável no ser humano - a vida que vivem.

Livro usado Em ótimo estado de conservação

Livro em regular estado de conservação, contendo sinais de uso pelo tempo como manuseio, .es/F1

Inspirado Em “Os Filhos Do Nosso Bairro”, De Naguib Mahfuz - Nobel De Literatura Em 1998 -, Este Livro Põe Em Xeque E Desnuda As Religiões Do Mundo. Régis De Oliveira, Por Meio De Parábolas, Pretende Explorar Os Sentimentos Humanos E Esclarecer Que As Religiões Sempre Tendem À Dominação E À Promessa De Uma Vida Melhor Em Outro Lugar. Mas Essas Pregações, Segundo A Obra, Acabam Eliminando O Que Há De Mais Notável No Ser Humano: A Vida Que Vive.Aqui Não Há Um Compromisso Com A Realidade, Nem Com A Lógica, Nem Com O Tempo. Os Diálogos Se Travam Com Seres Imaginários, Ou Que Podem Ter Existido, Sem Preocupação Com O Real. Mortos Que Voltam A Viver E A Falar.Régis Fernandes De Oliveira É Professor Titular Aposentado Da Universidade De São Paulo (Usp). Foi Juiz De Carreira E Desembargador No Tribunal De Justiça Do Estado De São Paulo E É Autor De Livros De Filoso¬Fia, Ciência Política E Direito.

Inspirado Em “Os Filhos Do Nosso Bairro”, De Naguib Mahfuz - Nobel De Literatura Em 1998 -, Este Livro Põe Em Xeque E Desnuda As Religiões Do Mundo. Régis De Oliveira, Por Meio De Parábolas, Pretende Explorar Os Sentimentos Humanos E Esclarecer Que As Religiões Sempre Tendem À Dominação E À Promessa De Uma Vida Melhor Em Outro Lugar. Mas Essas Pregações, Segundo A Obra, Acabam Eliminando O Que Há De Mais Notável No Ser Humano: A Vida Que Vive.Aqui Não Há Um Compromisso Com A Realidade, Nem Com A Lógica, Nem Com O Tempo. Os Diálogos Se Travam Com Seres Imaginários, Ou Que Podem Ter Existido, Sem Preocupação Com O Real. Mortos Que Voltam A Viver E A Falar.Régis Fernandes De Oliveira É Professor Titular Aposentado Da Universidade De São Paulo (Usp). Foi Juiz De Carreira E Desembargador No Tribunal De Justiça Do Estado De São Paulo E É Autor De Livros De Filoso¬Fia, Ciência Política E Direito.

Inspirado Em “Os Filhos Do Nosso Bairro”, De Naguib Mahfuz - Nobel De Literatura Em 1998 -, Este Livro Põe Em Xeque E Desnuda As Religiões Do Mundo. Régis De Oliveira, Por Meio De Parábolas, Pretende Explorar Os Sentimentos Humanos E Esclarecer Que As Religiões Sempre Tendem À Dominação E À Promessa De Uma Vida Melhor Em Outro Lugar. Mas Essas Pregações, Segundo A Obra, Acabam Eliminando O Que Há De Mais Notável No Ser Humano: A Vida Que Vive.Aqui Não Há Um Compromisso Com A Realidade, Nem Com A Lógica, Nem Com O Tempo. Os Diálogos Se Travam Com Seres Imaginários, Ou Que Podem Ter Existido, Sem Preocupação Com O Real. Mortos Que Voltam A Viver E A Falar.Régis Fernandes De Oliveira É Professor Titular Aposentado Da Universidade De São Paulo (Usp). Foi Juiz De Carreira E Desembargador No Tribunal De Justiça Do Estado De São Paulo E É Autor De Livros De Filoso¬Fia, Ciência Política E Direito.

Inspirado Em “Os Filhos Do Nosso Bairro”, De Naguib Mahfuz - Nobel De Literatura Em 1998 -, Este Livro Põe Em Xeque E Desnuda As Religiões Do Mundo. Régis De Oliveira, Por Meio De Parábolas, Pretende Explorar Os Sentimentos Humanos E Esclarecer Que As Religiões Sempre Tendem À Dominação E À Promessa De Uma Vida Melhor Em Outro Lugar. Mas Essas Pregações, Segundo A Obra, Acabam Eliminando O Que Há De Mais Notável No Ser Humano: A Vida Que Vive.Aqui Não Há Um Compromisso Com A Realidade, Nem Com A Lógica, Nem Com O Tempo. Os Diálogos Se Travam Com Seres Imaginários, Ou Que Podem Ter Existido, Sem Preocupação Com O Real. Mortos Que Voltam A Viver E A Falar.Régis Fernandes De Oliveira É Professor Titular Aposentado Da Universidade De São Paulo (Usp). Foi Juiz De Carreira E Desembargador No Tribunal De Justiça Do Estado De São Paulo E É Autor De Livros De Filoso¬Fia, Ciência Política E Direito.

Inspirado Em “Os Filhos Do Nosso Bairro”, De Naguib Mahfuz - Nobel De Literatura Em 1998 -, Este Livro Põe Em Xeque E Desnuda As Religiões Do Mundo. Régis De Oliveira, Por Meio De Parábolas, Pretende Explorar Os Sentimentos Humanos E Esclarecer Que As Religiões Sempre Tendem À Dominação E À Promessa De Uma Vida Melhor Em Outro Lugar. Mas Essas Pregações, Segundo A Obra, Acabam Eliminando O Que Há De Mais Notável No Ser Humano: A Vida Que Vive.Aqui Não Há Um Compromisso Com A Realidade, Nem Com A Lógica, Nem Com O Tempo. Os Diálogos Se Travam Com Seres Imaginários, Ou Que Podem Ter Existido, Sem Preocupação Com O Real. Mortos Que Voltam A Viver E A Falar.Régis Fernandes De Oliveira É Professor Titular Aposentado Da Universidade De São Paulo (Usp). Foi Juiz De Carreira E Desembargador No Tribunal De Justiça Do Estado De São Paulo E É Autor De Livros De Filoso¬Fia, Ciência Política E Direito.

Inspirado Em “Os Filhos Do Nosso Bairro”, De Naguib Mahfuz - Nobel De Literatura Em 1998 -, Este Livro Põe Em Xeque E Desnuda As Religiões Do Mundo. Régis De Oliveira, Por Meio De Parábolas, Pretende Explorar Os Sentimentos Humanos E Esclarecer Que As Religiões Sempre Tendem À Dominação E À Promessa De Uma Vida Melhor Em Outro Lugar. Mas Essas Pregações, Segundo A Obra, Acabam Eliminando O Que Há De Mais Notável No Ser Humano: A Vida Que Vive.Aqui Não Há Um Compromisso Com A Realidade, Nem Com A Lógica, Nem Com O Tempo. Os Diálogos Se Travam Com Seres Imaginários, Ou Que Podem Ter Existido, Sem Preocupação Com O Real. Mortos Que Voltam A Viver E A Falar.Régis Fernandes De Oliveira É Professor Titular Aposentado Da Universidade De São Paulo (Usp). Foi Juiz De Carreira E Desembargador No Tribunal De Justiça Do Estado De São Paulo E É Autor De Livros De Filoso¬Fia, Ciência Política E Direito.

Inspirado Em “Os Filhos Do Nosso Bairro”, De Naguib Mahfuz - Nobel De Literatura Em 1998 -, Este Livro Põe Em Xeque E Desnuda As Religiões Do Mundo. Régis De Oliveira, Por Meio De Parábolas, Pretende Explorar Os Sentimentos Humanos E Esclarecer Que As Religiões Sempre Tendem À Dominação E À Promessa De Uma Vida Melhor Em Outro Lugar. Mas Essas Pregações, Segundo A Obra, Acabam Eliminando O Que Há De Mais Notável No Ser Humano: A Vida Que Vive.Aqui Não Há Um Compromisso Com A Realidade, Nem Com A Lógica, Nem Com O Tempo. Os Diálogos Se Travam Com Seres Imaginários, Ou Que Podem Ter Existido, Sem Preocupação Com O Real. Mortos Que Voltam A Viver E A Falar.Régis Fernandes De Oliveira É Professor Titular Aposentado Da Universidade De São Paulo (Usp). Foi Juiz De Carreira E Desembargador No Tribunal De Justiça Do Estado De São Paulo E É Autor De Livros De Filoso¬Fia, Ciência Política E Direito.

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Inspirado Em “Os Filhos Do Nosso Bairro”, De Naguib Mahfuz - Nobel De Literatura Em 1998 -, Este Livro Põe Em Xeque E Desnuda As Religiões Do Mundo. Régis De Oliveira, Por Meio De Parábolas, Pretende Explorar Os Sentimentos Humanos E Esclarecer Que As Religiões Sempre Tendem À Dominação E À Promessa De Uma Vida Melhor Em Outro Lugar. Mas Essas Pregações, Segundo A Obra, Acabam Eliminando O Que Há De Mais Notável No Ser Humano: A Vida Que Vive.Aqui Não Há Um Compromisso Com A Realidade, Nem Com A Lógica, Nem Com O Tempo. Os Diálogos Se Travam Com Seres Imaginários, Ou Que Podem Ter Existido, Sem Preocupação Com O Real. Mortos Que Voltam A Viver E A Falar.Régis Fernandes De Oliveira É Professor Titular Aposentado Da Universidade De São Paulo (Usp). Foi Juiz De Carreira E Desembargador No Tribunal De Justiça Do Estado De São Paulo E É Autor De Livros De Filoso¬Fia, Ciência Política E Direito.

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Inspirado Em “Os Filhos Do Nosso Bairro”, De Naguib Mahfuz - Nobel De Literatura Em 1998 -, Este Livro Põe Em Xeque E Desnuda As Religiões Do Mundo. Régis De Oliveira, Por Meio De Parábolas, Pretende Explorar Os Sentimentos Humanos E Esclarecer Que As Religiões Sempre Tendem À Dominação E À Promessa De Uma Vida Melhor Em Outro Lugar. Mas Essas Pregações, Segundo A Obra, Acabam Eliminando O Que Há De Mais Notável No Ser Humano: A Vida Que Vive.Aqui Não Há Um Compromisso Com A Realidade, Nem Com A Lógica, Nem Com O Tempo. Os Diálogos Se Travam Com Seres Imaginários, Ou Que Podem Ter Existido, Sem Preocupação Com O Real. Mortos Que Voltam A Viver E A Falar.Régis Fernandes De Oliveira É Professor Titular Aposentado Da Universidade De São Paulo (Usp). Foi Juiz De Carreira E Desembargador No Tribunal De Justiça Do Estado De São Paulo E É Autor De Livros De Filoso¬Fia, Ciência Política E Direito.

Inspirado Em “Os Filhos Do Nosso Bairro”, De Naguib Mahfuz - Nobel De Literatura Em 1998 -, Este Livro Põe Em Xeque E Desnuda As Religiões Do Mundo. Régis De Oliveira, Por Meio De Parábolas, Pretende Explorar Os Sentimentos Humanos E Esclarecer Que As Religiões Sempre Tendem À Dominação E À Promessa De Uma Vida Melhor Em Outro Lugar. Mas Essas Pregações, Segundo A Obra, Acabam Eliminando O Que Há De Mais Notável No Ser Humano: A Vida Que Vive.Aqui Não Há Um Compromisso Com A Realidade, Nem Com A Lógica, Nem Com O Tempo. Os Diálogos Se Travam Com Seres Imaginários, Ou Que Podem Ter Existido, Sem Preocupação Com O Real. Mortos Que Voltam A Viver E A Falar.Régis Fernandes De Oliveira É Professor Titular Aposentado Da Universidade De São Paulo (Usp). Foi Juiz De Carreira E Desembargador No Tribunal De Justiça Do Estado De São Paulo E É Autor De Livros De Filoso¬Fia, Ciência Política E Direito.