Livro Falando de Idade Média

brochura em bom estado geral; sinais naturais de uso; carimbos de particular e de livraria; leves grifos a lapis; livre de comprometimentos. BR

Exemplar em bom estado de conservação; nome na folha de guarda; cortes claros; dorso firme; miolo íntegro; não possui marcações.

SKU: 29885856. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 134. (G1/Z)* Capa brochura. Livro em bom estado, texto sem marcações. Corte em bom estado. Lombada branca. 134p.

SKU: 28226783. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 134. Livro brochura, com leve e parcial amarelecimento de algumas páginas, as demais páginas claras. Conservado.

Brochura, sem manchas, rasuras, amassados, rabiscos ou grifos, seminovo, 134 fls. - m Falando de Idade Média, que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

Em Falando de Idade Média, que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

livro novo nunca manuseado Em 'Falando de Idade Média', que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

livro novo nunca manuseado Em 'Falando de Idade Média', que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

livro novo nunca manuseado Em 'Falando de Idade Média', que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

livro novo nunca manuseado Em 'Falando de Idade Média', que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

Em Falando de Idade Média, que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

Em Falando de Idade Média, que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

Em Falando de Idade Média, que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

Em Falando de Idade Média, que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

Em Falando de Idade Média, que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

Em Falando de Idade Média, que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

Em Falando de Idade Média, que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

Em Falando de Idade Média, que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

Em Falando de Idade Média, que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

Em Falando de Idade Média, que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

Em Falando de Idade Média, que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

Em Falando de Idade Média, que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

Em Falando de Idade Média, que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

Em Falando de Idade Média, que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

Em Falando de Idade Média, que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

Em Falando de Idade Média, que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

Em Falando de Idade Média, que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

Em Falando de Idade Média, que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

Em Falando de Idade Média, que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.

Em Falando de Idade Média, que a editora Perspectiva tem o prazer de incluir em sua coleção Debates, o medievalista, poeta e romancista Paul Zumthor (1915-1995) destaca as conquistas da antropologia e da descoberta daquele que, por sua diferença, chamamos de o Outro. Entre a história e os historiadores, surgem os textos críticos em que o autor aproxima poética de história e narração, em que nem a poesia nem a história, de fato, declaram nada, mas transmitem linguagens através do seu discurso competente, tendo a narrativa como construção, ficção, documento e prazer.