Livro O Livreiro do Alemão

sku: 29258476. condição: seminovo. acabamento: brochura. livro seminovo em excelente estado.

Livro em ótimo estado, sem grifos ou marcações, levissimos sinais de manuseio, levíssimo amarelamento, lombada em ótimo estado.

excelente estado de conservação. querido leitor! uma vez por mês fazemos uma mega distribuiÇÃo de livros aqui em bh! são + de 300 livros doados! você pode ajudar! junto com seu livro irá um panfleto informativo! leia com carinho e atenção e faça contato! obrigado!

SKU: 23245974. Livro usado, em bom estado de conservação. Lombada torta. Corretivo na parte interna da capa, cortes levemente amarelados.O autor revela como um livro, que ele encontrou no lixo quando tinha 8 anos de idade, mudou sua vida para sempre. Morador do Complexo do Alemão, um dos locais mais violentos do Rio de Janeiro, Otávio criou em sua comunidade o projeto Ler é 10 - Favela, cujo objetivo é ensinar às crianças o prazer da leitura. Apesar da violência, do tráfico de drogas e da carência de recursos dos moradores das favelas, a história de Otávio prova que o livro tem um grande poder de transformação na vida das crianças e jovens. Uma história de luta e superação tornar realidade um sonho que parecia impossível.

Livro usado, em bom estado de conservação. Bordas com marcas de poeira. Sem grifos.79 p

Livro possui sinais de manuseio. Não possui sublinhados ou grifos. Com 79 páginas. Jorge em 13/03/24

Capa conservada, com páginas cinservadas, não contém marcações e nem rasuras. (foto ilustrativa)

Capa conservada, com páginas conservadas, não contém marcações. (foto ilustrativa)

Capa conservada, com páginas conservadas, não contém marcações. (foto ilustrativa)

Cod. 261424 / Literatura Brasileira / Brochura / 79 páginas / L. bg. Bom estado de conservação. Livres de rabiscos, rasgos, furos ou grifos. dim. 14x21 cm. M

Livro usado preservado sem rasuras ou marcações.

livro em excelente estado 155+c

livro novo

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“Quem mora ali no morro sabe que há medo, há angústia, há de¬sespero. Mas também há um desejo enorme de superação. Superar a violência, superar o preconceito de morar num dos locais mais violentos do Rio de Janeiro, superar a falta de perspectivas. [...] Mas, ao contrário do que muita gente imagina, eu amo a minha vida aqui. Posso dizer que tive uma infância feliz e que hoje me sinto realizado ao fazer um trabalho de incentivo à leitura com gente da minha co¬munidade. Sei, por experiência própria, que as crianças daqui têm uma visão muito estreita do mundo. Quase não saem da favela. [...] Ficam presas aqui dentro. Foi a leitura que me libertou dessa pri¬são. Tudo isso me levou a receber o Prêmio Faz Diferença, do jornal O Globo, em dezembro de 2008. A reportagem também estampou o apelido pelo o qual muita gente me identifica hoje em dia: ‘O Livreiro do Alemão’. Uma história que co¬meça no meio de um monte de sacos de lixo.

“Quem mora ali no morro sabe que há medo, há angústia, há de¬sespero. Mas também há um desejo enorme de superação. Superar a violência, superar o preconceito de morar num dos locais mais violentos do Rio de Janeiro, superar a falta de perspectivas. [...] Mas, ao contrário do que muita gente imagina, eu amo a minha vida aqui. Posso dizer que tive uma infância feliz e que hoje me sinto realizado ao fazer um trabalho de incentivo à leitura com gente da minha co¬munidade. Sei, por experiência própria, que as crianças daqui têm uma visão muito estreita do mundo. Quase não saem da favela. [...] Ficam presas aqui dentro. Foi a leitura que me libertou dessa pri¬são. Tudo isso me levou a receber o Prêmio Faz Diferença, do jornal O Globo, em dezembro de 2008. A reportagem também estampou o apelido pelo o qual muita gente me identifica hoje em dia: ‘O Livreiro do Alemão’. Uma história que co¬meça no meio de um monte de sacos de lixo.

“Quem mora ali no morro sabe que há medo, há angústia, há de¬sespero. Mas também há um desejo enorme de superação. Superar a violência, superar o preconceito de morar num dos locais mais violentos do Rio de Janeiro, superar a falta de perspectivas. [...] Mas, ao contrário do que muita gente imagina, eu amo a minha vida aqui. Posso dizer que tive uma infância feliz e que hoje me sinto realizado ao fazer um trabalho de incentivo à leitura com gente da minha co¬munidade. Sei, por experiência própria, que as crianças daqui têm uma visão muito estreita do mundo. Quase não saem da favela. [...] Ficam presas aqui dentro. Foi a leitura que me libertou dessa pri¬são. Tudo isso me levou a receber o Prêmio Faz Diferença, do jornal O Globo, em dezembro de 2008. A reportagem também estampou o apelido pelo o qual muita gente me identifica hoje em dia: ‘O Livreiro do Alemão’. Uma história que co¬meça no meio de um monte de sacos de lixo.

Bom Estado Sinais Manuseio No Interior

“Quem mora ali no morro sabe que há medo, há angústia, há de¬sespero. Mas também há um desejo enorme de superação. Superar a violência, superar o preconceito de morar num dos locais mais violentos do Rio de Janeiro, superar a falta de perspectivas. [...] Mas, ao contrário do que muita gente imagina, eu amo a minha vida aqui. Posso dizer que tive uma infância feliz e que hoje me sinto realizado ao fazer um trabalho de incentivo à leitura com gente da minha co¬munidade. Sei, por experiência própria, que as crianças daqui têm uma visão muito estreita do mundo. Quase não saem da favela. [...] Ficam presas aqui dentro. Foi a leitura que me libertou dessa pri¬são. Tudo isso me levou a receber o Prêmio Faz Diferença, do jornal O Globo, em dezembro de 2008. A reportagem também estampou o apelido pelo o qual muita gente me identifica hoje em dia: ‘O Livreiro do Alemão’. Uma história que co¬meça no meio de um monte de sacos de lixo.

“Quem mora ali no morro sabe que há medo, há angústia, há de¬sespero. Mas também há um desejo enorme de superação. Superar a violência, superar o preconceito de morar num dos locais mais violentos do Rio de Janeiro, superar a falta de perspectivas. [...] Mas, ao contrário do que muita gente imagina, eu amo a minha vida aqui. Posso dizer que tive uma infância feliz e que hoje me sinto realizado ao fazer um trabalho de incentivo à leitura com gente da minha co¬munidade. Sei, por experiência própria, que as crianças daqui têm uma visão muito estreita do mundo. Quase não saem da favela. [...] Ficam presas aqui dentro. Foi a leitura que me libertou dessa pri¬são. Tudo isso me levou a receber o Prêmio Faz Diferença, do jornal O Globo, em dezembro de 2008. A reportagem também estampou o apelido pelo o qual muita gente me identifica hoje em dia: ‘O Livreiro do Alemão’. Uma história que co¬meça no meio de um monte de sacos de lixo.

“Quem mora ali no morro sabe que há medo, há angústia, há de¬sespero. Mas também há um desejo enorme de superação. Superar a violência, superar o preconceito de morar num dos locais mais violentos do Rio de Janeiro, superar a falta de perspectivas. [...] Mas, ao contrário do que muita gente imagina, eu amo a minha vida aqui. Posso dizer que tive uma infância feliz e que hoje me sinto realizado ao fazer um trabalho de incentivo à leitura com gente da minha co¬munidade. Sei, por experiência própria, que as crianças daqui têm uma visão muito estreita do mundo. Quase não saem da favela. [...] Ficam presas aqui dentro. Foi a leitura que me libertou dessa pri¬são. Tudo isso me levou a receber o Prêmio Faz Diferença, do jornal O Globo, em dezembro de 2008. A reportagem também estampou o apelido pelo o qual muita gente me identifica hoje em dia: ‘O Livreiro do Alemão’. Uma história que co¬meça no meio de um monte de sacos de lixo.

“Quem mora ali no morro sabe que há medo, há angústia, há de¬sespero. Mas também há um desejo enorme de superação. Superar a violência, superar o preconceito de morar num dos locais mais violentos do Rio de Janeiro, superar a falta de perspectivas. [...] Mas, ao contrário do que muita gente imagina, eu amo a minha vida aqui. Posso dizer que tive uma infância feliz e que hoje me sinto realizado ao fazer um trabalho de incentivo à leitura com gente da minha co¬munidade. Sei, por experiência própria, que as crianças daqui têm uma visão muito estreita do mundo. Quase não saem da favela. [...] Ficam presas aqui dentro. Foi a leitura que me libertou dessa pri¬são. Tudo isso me levou a receber o Prêmio Faz Diferença, do jornal O Globo, em dezembro de 2008. A reportagem também estampou o apelido pelo o qual muita gente me identifica hoje em dia: ‘O Livreiro do Alemão’. Uma história que co¬meça no meio de um monte de sacos de lixo.

livro em bom estado de conservação.

SKU: 29214988. Condição: USADO. . livro em ótimo estado, leves marcas de manuseio

novo

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livro em bom estado de conservação, possui leves desgastes nas laterais, lombada e ponta da capa

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