Livro Dicionario da Hinterlandia Carioca

Livro em excelente estado de conservação. Impecável.

Livro em excelente estado de conservação. Impecável.

Livro em excelente estado de conservação. Impecável.

Livro em excelente estado de conservação. Impecável.

Livro lacrado Nei Lopes define a expressão hinterlândia carioca como “a região afastada do centro metropolitano, tido como culturalmente mais importante”. No Rio, a expressão, antes mesmo do século XVI, já definia o conjunto das localidades “às margens dos trinta e três rios que deságuam na Baía de Guanabara” e “aquelas pertencentes às demais zonas rurais”. E dentro desse universo existe um vocabulário próprio e cheio de histórias pra contar. A ideia de subúrbio foi construída pelas classes dominantes como um espaço idealizado (com uma suposta “pureza” original do homem do povo e de sua sociabilidade) e como espaço de transgressão (um subúrbio que, de forma oposta ao primeiro, não é “puro”); cheio de contradições e sofrimentos impostos pelo jugo de uma exploração. Foram essas elites que

Brochura, novo, em ótimo estado, 397 págs.

livro usado de capas em brochuras em estado, muito bom;;;;cortes laterais com minusculos e pouquíssimos pontos amarelados;;;;;segunda folha e as duas últimas folhas, com pouquíssimas manchas amareladas;;;;;;folhas limpas e claras, sem sinais de escritas ou grifos;;;;edição muito bem conservada;;;;;;400 págs;;;;prat.52

Livro novo lacrado da editora nunca foi manuseando

STK - Livro novo. ISBN 9788534704762. Dimensão 16 x 23, 400 pág. Sinopse: Nei Lopes define a expressão hinterlândia carioca como a região afastada do centro metropolitano, tido como culturalmente mais importante. No Rio, a expressão, antes mesmo do século XVI, já definia o conjunto das localidades às margens dos trinta e três rios que deságuam na Baía de Guanabara e aquelas pertencentes às demais zonas rurais. E dentro desse universo existe um vocabulário próprio e cheio de histórias pra contar.A ideia de subúrbio foi construída pelas classes dominantes como um espaço idealizado (com uma suposta pureza original do homem do povo e de sua sociabilidade) e como espaço de transgressão (um subúrbio que, de forma oposta ao primeiro, não é puro); cheio de contradições e sofrimentos i

STK - Livro novo. ISBN 9788534704762. Dimensão 16 x 23, 400 pág. Sinopse: Nei Lopes define a expressão hinterlândia carioca como a região afastada do centro metropolitano, tido como culturalmente mais importante. No Rio, a expressão, antes mesmo do século XVI, já definia o conjunto das localidades às margens dos trinta e três rios que deságuam na Baía de Guanabara e aquelas pertencentes às demais zonas rurais. E dentro desse universo existe um vocabulário próprio e cheio de histórias pra contar.A ideia de subúrbio foi construída pelas classes dominantes como um espaço idealizado (com uma suposta pureza original do homem do povo e de sua sociabilidade) e como espaço de transgressão (um subúrbio que, de forma oposta ao primeiro, não é puro); cheio de contradições e sofrimentos i

STK - Livro novo. ISBN 9788534704762. Dimensão 16 x 23, 400 pág. Sinopse: Nei Lopes define a expressão hinterlândia carioca como a região afastada do centro metropolitano, tido como culturalmente mais importante. No Rio, a expressão, antes mesmo do século XVI, já definia o conjunto das localidades às margens dos trinta e três rios que deságuam na Baía de Guanabara e aquelas pertencentes às demais zonas rurais. E dentro desse universo existe um vocabulário próprio e cheio de histórias pra contar.A ideia de subúrbio foi construída pelas classes dominantes como um espaço idealizado (com uma suposta pureza original do homem do povo e de sua sociabilidade) e como espaço de transgressão (um subúrbio que, de forma oposta ao primeiro, não é puro); cheio de contradições e sofrimentos i

STK - Livro novo. ISBN 9788534704762. Dimensão 16 x 23, 400 pág. Sinopse: Nei Lopes define a expressão hinterlândia carioca como a região afastada do centro metropolitano, tido como culturalmente mais importante. No Rio, a expressão, antes mesmo do século XVI, já definia o conjunto das localidades às margens dos trinta e três rios que deságuam na Baía de Guanabara e aquelas pertencentes às demais zonas rurais. E dentro desse universo existe um vocabulário próprio e cheio de histórias pra contar.A ideia de subúrbio foi construída pelas classes dominantes como um espaço idealizado (com uma suposta pureza original do homem do povo e de sua sociabilidade) e como espaço de transgressão (um subúrbio que, de forma oposta ao primeiro, não é puro); cheio de contradições e sofrimentos i

STK - Livro novo. ISBN 9788534704762. Dimensão 16 x 23, 400 pág. Sinopse: Nei Lopes define a expressão hinterlândia carioca como a região afastada do centro metropolitano, tido como culturalmente mais importante. No Rio, a expressão, antes mesmo do século XVI, já definia o conjunto das localidades às margens dos trinta e três rios que deságuam na Baía de Guanabara e aquelas pertencentes às demais zonas rurais. E dentro desse universo existe um vocabulário próprio e cheio de histórias pra contar.A ideia de subúrbio foi construída pelas classes dominantes como um espaço idealizado (com uma suposta pureza original do homem do povo e de sua sociabilidade) e como espaço de transgressão (um subúrbio que, de forma oposta ao primeiro, não é puro); cheio de contradições e sofrimentos i

Capa e contracapa com sinais de manuseio e pequenos desgastes nas bordas; miolo íntegro; lombada com sinais de manuseio; corte em bom estado, apenas com leves manchas; livre de grifos ou rasuras; folhas brancas.

ID=179524A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes. Páginas: conservadas.. com manchas de oxidacao na lateral do miolo. Qtd. Páginas: 395. Dimenssões: 16 X 23. Acabamento: Capa Comum

SKU: 28587503. Condição: NOVO. 1 - edição brochura, livro novo. lacrado. cód. 5364 - 201622645

Brochura. Livro novo. 400 páginas. 101 dos 160 bairros do Rio de Janeiro. 4.580.148 das 6.320.446 pessoas que viviam na cidade no último Censo de 2010. 808, 08 dos 1.224, 56 Km² do município. Estes são os números que resumem a hinterlândia carioca. Tanto espaço e tanta gente só poderiam resultar em imensos tesouros: personalidades, instituições, música, literatura, culinária, brincadeiras, esportes...Somente um grande Dicionário da Hinterlândia poderia registrar essa memória. E somente Nei Lopes, com sua sabedoria e seu amor ao povo carioca, poderia escrevê-lo.

SKU: 28587503. 1 - edição brochura, livro novo. lacrado. cód. 5364 - 201622645

Nei Lopes define a expressão hinterlândia carioca como "a região afastada do centro metropolitano, tido como  culturalmente mais importante". No Rio, a expressão, antes mesmo do século XVI, já definia o conjunto das localidades "às margens dos trinta e três rios que deságuam na Baía de Guanabara" e "aquelas pertencentes às demais zonas rurais". E dentro desse universo existe um vocabulário próprio e cheio de histórias pra contar. A ideia de subúrbio foi construída pelas classes dominantes como um espaço idealizado (com uma suposta "pureza" original do homem do povo e de sua sociabilidade) e como espaço de transgressão (um subúrbio que, de forma oposta ao primeiro, não é "puro"); cheio de contradições e sofrimentos impostos pelo jugo de uma exploração. Foram essas elites que, tomando a natureza como parâmetro, optaram pela separação da cidade em duas partes: uma, predominantemente litorânea, abrigando preferencialmente os ricos e remediados; outra, do outro lado da grande montanha, reservada aos cidadãos tidos como de segunda classe. Nos verbetes do Dicionário da Hinterlândia Carioca o subúrbio é o lugar privilegiado onde o urbano encontra o rural, onde o nacional abraça o global e onde o presente mais fortemente se nutre do passado. É nele que o fato cultural passa pelo filtro ou pelo amplificador da indústria para se espalhar pelo Brasil e ganhar o mundo. Um dicionário que é um verdadeiro mapa para se perder pela história dos subúrbios do Rio.

Nei Lopes define a expressão hinterlândia carioca como "a região afastada do centro metropolitano, tido como  culturalmente mais importante". No Rio, a expressão, antes mesmo do século XVI, já definia o conjunto das localidades "às margens dos trinta e três rios que deságuam na Baía de Guanabara" e "aquelas pertencentes às demais zonas rurais". E dentro desse universo existe um vocabulário próprio e cheio de histórias pra contar. A ideia de subúrbio foi construída pelas classes dominantes como um espaço idealizado (com uma suposta "pureza" original do homem do povo e de sua sociabilidade) e como espaço de transgressão (um subúrbio que, de forma oposta ao primeiro, não é "puro"); cheio de contradições e sofrimentos impostos pelo jugo de uma exploração. Foram essas elites que, tomando a natureza como parâmetro, optaram pela separação da cidade em duas partes: uma, predominantemente litorânea, abrigando preferencialmente os ricos e remediados; outra, do outro lado da grande montanha, reservada aos cidadãos tidos como de segunda classe. Nos verbetes do Dicionário da Hinterlândia Carioca o subúrbio é o lugar privilegiado onde o urbano encontra o rural, onde o nacional abraça o global e onde o presente mais fortemente se nutre do passado. É nele que o fato cultural passa pelo filtro ou pelo amplificador da indústria para se espalhar pelo Brasil e ganhar o mundo. Um dicionário que é um verdadeiro mapa para se perder pela história dos subúrbios do Rio.

Nei Lopes define a expressão hinterlândia carioca como "a região afastada do centro metropolitano, tido como  culturalmente mais importante". No Rio, a expressão, antes mesmo do século XVI, já definia o conjunto das localidades "às margens dos trinta e três rios que deságuam na Baía de Guanabara" e "aquelas pertencentes às demais zonas rurais". E dentro desse universo existe um vocabulário próprio e cheio de histórias pra contar. A ideia de subúrbio foi construída pelas classes dominantes como um espaço idealizado (com uma suposta "pureza" original do homem do povo e de sua sociabilidade) e como espaço de transgressão (um subúrbio que, de forma oposta ao primeiro, não é "puro"); cheio de contradições e sofrimentos impostos pelo jugo de uma exploração. Foram essas elites que, tomando a natureza como parâmetro, optaram pela separação da cidade em duas partes: uma, predominantemente litorânea, abrigando preferencialmente os ricos e remediados; outra, do outro lado da grande montanha, reservada aos cidadãos tidos como de segunda classe. Nos verbetes do Dicionário da Hinterlândia Carioca o subúrbio é o lugar privilegiado onde o urbano encontra o rural, onde o nacional abraça o global e onde o presente mais fortemente se nutre do passado. É nele que o fato cultural passa pelo filtro ou pelo amplificador da indústria para se espalhar pelo Brasil e ganhar o mundo. Um dicionário que é um verdadeiro mapa para se perder pela história dos subúrbios do Rio.

Nei Lopes define a expressão hinterlândia carioca como "a região afastada do centro metropolitano, tido como  culturalmente mais importante". No Rio, a expressão, antes mesmo do século XVI, já definia o conjunto das localidades "às margens dos trinta e três rios que deságuam na Baía de Guanabara" e "aquelas pertencentes às demais zonas rurais". E dentro desse universo existe um vocabulário próprio e cheio de histórias pra contar. A ideia de subúrbio foi construída pelas classes dominantes como um espaço idealizado (com uma suposta "pureza" original do homem do povo e de sua sociabilidade) e como espaço de transgressão (um subúrbio que, de forma oposta ao primeiro, não é "puro"); cheio de contradições e sofrimentos impostos pelo jugo de uma exploração. Foram essas elites que, tomando a natureza como parâmetro, optaram pela separação da cidade em duas partes: uma, predominantemente litorânea, abrigando preferencialmente os ricos e remediados; outra, do outro lado da grande montanha, reservada aos cidadãos tidos como de segunda classe. Nos verbetes do Dicionário da Hinterlândia Carioca o subúrbio é o lugar privilegiado onde o urbano encontra o rural, onde o nacional abraça o global e onde o presente mais fortemente se nutre do passado. É nele que o fato cultural passa pelo filtro ou pelo amplificador da indústria para se espalhar pelo Brasil e ganhar o mundo. Um dicionário que é um verdadeiro mapa para se perder pela história dos subúrbios do Rio.

Nei Lopes define a expressão hinterlândia carioca como "a região afastada do centro metropolitano, tido como  culturalmente mais importante". No Rio, a expressão, antes mesmo do século XVI, já definia o conjunto das localidades "às margens dos trinta e três rios que deságuam na Baía de Guanabara" e "aquelas pertencentes às demais zonas rurais". E dentro desse universo existe um vocabulário próprio e cheio de histórias pra contar. A ideia de subúrbio foi construída pelas classes dominantes como um espaço idealizado (com uma suposta "pureza" original do homem do povo e de sua sociabilidade) e como espaço de transgressão (um subúrbio que, de forma oposta ao primeiro, não é "puro"); cheio de contradições e sofrimentos impostos pelo jugo de uma exploração. Foram essas elites que, tomando a natureza como parâmetro, optaram pela separação da cidade em duas partes: uma, predominantemente litorânea, abrigando preferencialmente os ricos e remediados; outra, do outro lado da grande montanha, reservada aos cidadãos tidos como de segunda classe. Nos verbetes do Dicionário da Hinterlândia Carioca o subúrbio é o lugar privilegiado onde o urbano encontra o rural, onde o nacional abraça o global e onde o presente mais fortemente se nutre do passado. É nele que o fato cultural passa pelo filtro ou pelo amplificador da indústria para se espalhar pelo Brasil e ganhar o mundo. Um dicionário que é um verdadeiro mapa para se perder pela história dos subúrbios do Rio.

Nei Lopes define a expressão hinterlândia carioca como “a região afastada do centro metropolitano, tido como  culturalmente mais importante”. No Rio, a expressão, antes mesmo do século XVI, já definia o conjunto das localidades “às margens dos trinta e três rios que deságuam na Baía de Guanabara” e “aquelas pertencentes às demais zonas rurais”. E dentro desse universo existe um vocabulário próprio e cheio de histórias pra contar. A ideia de subúrbio foi construída pelas classes dominantes como um espaço idealizado (com uma suposta “pureza” original do homem do povo e de sua sociabilidade) e como espaço de transgressão (um subúrbio que, de forma oposta ao primeiro, não é “puro”); cheio de contradições e sofrimentos impostos pelo jugo de uma exploração. Foram essas elites que, tomando a natureza como parâmetro, optaram pela separação da cidade em duas partes: uma, predominantemente litorânea, abrigando preferencialmente os ricos e remediados; outra, do outro lado da grande montanha, reservada aos cidadãos tidos como de segunda classe. Nos verbetes do Dicionário da Hinterlândia Carioca o subúrbio é o lugar privilegiado onde o urbano encontra o rural, onde o nacional abraça o global e onde o presente mais fortemente se nutre do passado. É nele que o fato cultural passa pelo filtro ou pelo amplificador da indústria para se espalhar pelo Brasil e ganhar o mundo. Um dicionário que é um verdadeiro mapa para se perder pela história dos subúrbios do Rio.

Nei Lopes define a expressão hinterlândia carioca como “a região afastada do centro metropolitano, tido como  culturalmente mais importante”. No Rio, a expressão, antes mesmo do século XVI, já definia o conjunto das localidades “às margens dos trinta e três rios que deságuam na Baía de Guanabara” e “aquelas pertencentes às demais zonas rurais”. E dentro desse universo existe um vocabulário próprio e cheio de histórias pra contar. A ideia de subúrbio foi construída pelas classes dominantes como um espaço idealizado (com uma suposta “pureza” original do homem do povo e de sua sociabilidade) e como espaço de transgressão (um subúrbio que, de forma oposta ao primeiro, não é “puro”); cheio de contradições e sofrimentos impostos pelo jugo de uma exploração. Foram essas elites que, tomando a natureza como parâmetro, optaram pela separação da cidade em duas partes: uma, predominantemente litorânea, abrigando preferencialmente os ricos e remediados; outra, do outro lado da grande montanha, reservada aos cidadãos tidos como de segunda classe. Nos verbetes do Dicionário da Hinterlândia Carioca o subúrbio é o lugar privilegiado onde o urbano encontra o rural, onde o nacional abraça o global e onde o presente mais fortemente se nutre do passado. É nele que o fato cultural passa pelo filtro ou pelo amplificador da indústria para se espalhar pelo Brasil e ganhar o mundo. Um dicionário que é um verdadeiro mapa para se perder pela história dos subúrbios do Rio.

Nei Lopes define a expressão hinterlândia carioca como “a região afastada do centro metropolitano, tido como  culturalmente mais importante”. No Rio, a expressão, antes mesmo do século XVI, já definia o conjunto das localidades “às margens dos trinta e três rios que deságuam na Baía de Guanabara” e “aquelas pertencentes às demais zonas rurais”. E dentro desse universo existe um vocabulário próprio e cheio de histórias pra contar. A ideia de subúrbio foi construída pelas classes dominantes como um espaço idealizado (com uma suposta “pureza” original do homem do povo e de sua sociabilidade) e como espaço de transgressão (um subúrbio que, de forma oposta ao primeiro, não é “puro”); cheio de contradições e sofrimentos impostos pelo jugo de uma exploração. Foram essas elites que, tomando a natureza como parâmetro, optaram pela separação da cidade em duas partes: uma, predominantemente litorânea, abrigando preferencialmente os ricos e remediados; outra, do outro lado da grande montanha, reservada aos cidadãos tidos como de segunda classe. Nos verbetes do Dicionário da Hinterlândia Carioca o subúrbio é o lugar privilegiado onde o urbano encontra o rural, onde o nacional abraça o global e onde o presente mais fortemente se nutre do passado. É nele que o fato cultural passa pelo filtro ou pelo amplificador da indústria para se espalhar pelo Brasil e ganhar o mundo. Um dicionário que é um verdadeiro mapa para se perder pela história dos subúrbios do Rio.

Nei Lopes define a expressao hinterlandia carioca como a regiao afastada do centro metropolitano, tido como culturalmente mais importante . No Rio, a expressao, antes mesmo do seculo XVI, ja definia o conjunto das localidades as margens dos trinta e tres rios que desaguam na Baia de Guanabara e aquelas pertencentes as demais zonas rurais . E dentro desse universo existe um vocabulario proprio e cheio de historias pra contar. Nos verbetes do Dicionario da Hinterlandia Carioca o suburbio e o lugar privilegiado onde o urbano encontra o rural, onde o nacional abraca o global e onde o presente mais fortemente se nutre do passado. E nele que o fato cultural passa pelo filtro ou pelo amplificador da industria para se espalhar pelo Brasil e ganhar o mundo. Um dicionario que e um verdadeiro mapa para se perder pela historia dos suburbios do Rio.

Nei Lopes define a expressao hinterlandia carioca como a regiao afastada do centro metropolitano, tido como culturalmente mais importante . No Rio, a expressao, antes mesmo do seculo XVI, ja definia o conjunto das localidades as margens dos trinta e tres rios que desaguam na Baia de Guanabara e aquelas pertencentes as demais zonas rurais . E dentro desse universo existe um vocabulario proprio e cheio de historias pra contar. Nos verbetes do Dicionario da Hinterlandia Carioca o suburbio e o lugar privilegiado onde o urbano encontra o rural, onde o nacional abraca o global e onde o presente mais fortemente se nutre do passado. E nele que o fato cultural passa pelo filtro ou pelo amplificador da industria para se espalhar pelo Brasil e ganhar o mundo. Um dicionario que e um verdadeiro mapa para se perder pela historia dos suburbios do Rio.

Nei Lopes define a expressao hinterlandia carioca como a regiao afastada do centro metropolitano, tido como culturalmente mais importante . No Rio, a expressao, antes mesmo do seculo XVI, ja definia o conjunto das localidades as margens dos trinta e tres rios que desaguam na Baia de Guanabara e aquelas pertencentes as demais zonas rurais . E dentro desse universo existe um vocabulario proprio e cheio de historias pra contar. Nos verbetes do Dicionario da Hinterlandia Carioca o suburbio e o lugar privilegiado onde o urbano encontra o rural, onde o nacional abraca o global e onde o presente mais fortemente se nutre do passado. E nele que o fato cultural passa pelo filtro ou pelo amplificador da industria para se espalhar pelo Brasil e ganhar o mundo. Um dicionario que e um verdadeiro mapa para se perder pela historia dos suburbios do Rio.

Nei Lopes define a expressao hinterlandia carioca como a regiao afastada do centro metropolitano, tido como culturalmente mais importante . No Rio, a expressao, antes mesmo do seculo XVI, ja definia o conjunto das localidades as margens dos trinta e tres rios que desaguam na Baia de Guanabara e aquelas pertencentes as demais zonas rurais . E dentro desse universo existe um vocabulario proprio e cheio de historias pra contar. Nos verbetes do Dicionario da Hinterlandia Carioca o suburbio e o lugar privilegiado onde o urbano encontra o rural, onde o nacional abraca o global e onde o presente mais fortemente se nutre do passado. E nele que o fato cultural passa pelo filtro ou pelo amplificador da industria para se espalhar pelo Brasil e ganhar o mundo. Um dicionario que e um verdadeiro mapa para se perder pela historia dos suburbios do Rio.