Livro Em Defesa da Sociedade

livro em ótimo estado de conservação. Sem marcas de uso.

Pocket em bom estado de conservação. Cortes com manchinhas de oxidação. Miolo íntegro. Sem grifos. CX05

Livro usado. Corte com leve sujidade. Dedicatória a caneta na primeira página. Sem grifos e anotações. SA6-4735

Livro brochura com orelhas, com pontos amarelados, cortes e primeira pagina, ed. 2, texto e capas totalmente preservados, sem assinatura,sem marcações.Nossos livros são enviados higienizados e postados com seguro do correio para maior agilidade na entrega e seguranca no recebimento. - BARB-2402-000ZS-FLRP

otimo

otimo

livro acabamento brochura em bom estado de conservação. capa e lombada sem sinais de manuseio. corte com alguns pontinhos amarelos de oxidação. miolo firme sem grifos e anotações. 269 páginas

No curso de 1976, 'Em Defesa da Sociedade', Michel Foucault se interroga sobre a pertinência do modelo da guerra para analisar as relações de poder. Michel Foucault define duas formas de poder: o poder disciplinar, que se aplica ao corpo por meio das técnicas de vigilância e das instituições punitivas, e aquele que daí em diante ele denominará biopoder, que se exerce sobre a população, a vida e os vivos. Analisando os discursos sobre a guerra das raças e as narrativas de conquista, Michel Foucault estabelece a geneologia do biopoder e dos racismos de Estado.

No curso de 1976, 'Em Defesa da Sociedade', Michel Foucault se interroga sobre a pertinência do modelo da guerra para analisar as relações de poder. Michel Foucault define duas formas de poder: o poder disciplinar, que se aplica ao corpo por meio das técnicas de vigilância e das instituições punitivas, e aquele que daí em diante ele denominará biopoder, que se exerce sobre a população, a vida e os vivos. Analisando os discursos sobre a guerra das raças e as narrativas de conquista, Michel Foucault estabelece a geneologia do biopoder e dos racismos de Estado.

SKU: 29831843. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 270. brochura em ótimo estado de conservação.

SKU: 26623776. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 272. Livro usado em muito bom estado, com grifos e anotações a lápis até a pág 25.

Livro usado, em ótimo estao de conservação. Marcas leves do tempo e uso. Brochura, 382 páginas.

Livro 100% novo - EAN 9788578273002

Livro 100% novo - EAN 9788578273002

Livro 100% novo - EAN 9788578273002

Livro 100% novo - EAN 9788578273002

Livro semi-novo em ótimo estado, bordas das páginas levemente amareladas.. Disponível na Loja da Cidade Baixa.

No curso de 1976, Em Defesa da Sociedade , Michel Foucault se interroga sobre a pertinência do modelo da guerra para analisar as relações de poder. Michel Foucault define duas formas de poder: o poder disciplinar, que se aplica ao corpo por meio das técnicas de vigilância e das instituições punitivas, e aquele que daí em diante ele denominará biopoder, que se exerce sobre a população, a vida e os vivos. Analisando os discursos sobre a guerra das raças e as narrativas de conquista, Michel Foucault estabelece a geneologia do biopoder e dos racismos de Estado.

No curso de 1976, Em Defesa da Sociedade , Michel Foucault se interroga sobre a pertinência do modelo da guerra para analisar as relações de poder. Michel Foucault define duas formas de poder: o poder disciplinar, que se aplica ao corpo por meio das técnicas de vigilância e das instituições punitivas, e aquele que daí em diante ele denominará biopoder, que se exerce sobre a população, a vida e os vivos. Analisando os discursos sobre a guerra das raças e as narrativas de conquista, Michel Foucault estabelece a geneologia do biopoder e dos racismos de Estado.

No curso de 1976, Em Defesa da Sociedade , Michel Foucault se interroga sobre a pertinência do modelo da guerra para analisar as relações de poder. Michel Foucault define duas formas de poder: o poder disciplinar, que se aplica ao corpo por meio das técnicas de vigilância e das instituições punitivas, e aquele que daí em diante ele denominará biopoder, que se exerce sobre a população, a vida e os vivos. Analisando os discursos sobre a guerra das raças e as narrativas de conquista, Michel Foucault estabelece a geneologia do biopoder e dos racismos de Estado.

No curso de 1976, Em Defesa da Sociedade , Michel Foucault se interroga sobre a pertinência do modelo da guerra para analisar as relações de poder. Michel Foucault define duas formas de poder: o poder disciplinar, que se aplica ao corpo por meio das técnicas de vigilância e das instituições punitivas, e aquele que daí em diante ele denominará biopoder, que se exerce sobre a população, a vida e os vivos. Analisando os discursos sobre a guerra das raças e as narrativas de conquista, Michel Foucault estabelece a geneologia do biopoder e dos racismos de Estado.

No curso de 1976, Em Defesa da Sociedade , Michel Foucault se interroga sobre a pertinência do modelo da guerra para analisar as relações de poder. Michel Foucault define duas formas de poder: o poder disciplinar, que se aplica ao corpo por meio das técnicas de vigilância e das instituições punitivas, e aquele que daí em diante ele denominará biopoder, que se exerce sobre a população, a vida e os vivos. Analisando os discursos sobre a guerra das raças e as narrativas de conquista, Michel Foucault estabelece a geneologia do biopoder e dos racismos de Estado.

No curso de 1976, Em Defesa da Sociedade , Michel Foucault se interroga sobre a pertinência do modelo da guerra para analisar as relações de poder. Michel Foucault define duas formas de poder: o poder disciplinar, que se aplica ao corpo por meio das técnicas de vigilância e das instituições punitivas, e aquele que daí em diante ele denominará biopoder, que se exerce sobre a população, a vida e os vivos. Analisando os discursos sobre a guerra das raças e as narrativas de conquista, Michel Foucault estabelece a geneologia do biopoder e dos racismos de Estado.

No curso de 1976, Em Defesa da Sociedade , Michel Foucault se interroga sobre a pertinência do modelo da guerra para analisar as relações de poder. Michel Foucault define duas formas de poder: o poder disciplinar, que se aplica ao corpo por meio das técnicas de vigilância e das instituições punitivas, e aquele que daí em diante ele denominará biopoder, que se exerce sobre a população, a vida e os vivos. Analisando os discursos sobre a guerra das raças e as narrativas de conquista, Michel Foucault estabelece a geneologia do biopoder e dos racismos de Estado.

Exemplar sem uso, capa vermelha, como novo!! 382 pags amz

Livro em bom estado, com sinais e cor típicos do manuseio na capa, contracapa, dorso, páginas e corte, porém, os mesmos estão íntegros. Capa, contracapa, dorso, páginas e corte apresentam amarelamento e oxidação, porém os mesmos estão íntegros. Parte interna da capa e da contracapa, páginas e corte apresentam pigmentos de oxidação, porém, essa alteração não compromete a integridade do livro. Extremidades da capa, contracapa, dorso e páginas apresentam dobras com vincos, porém os mesmos estão íntegros. Texto sem grifos ou anotações. OBS: As alterações citadas não comprometem a estrutura do livro. OBS: Livro em formato padrão (grande).

Usado em Bom estado de conservação. Brochura, 382 págs. Formato pequeno. Não contém anotações, nome do ex dono, grifos ou destaques em marca texto. Contém pequenas marcas de dobradura na capa e em algumas págs e manchas amareladas e pontos de oxidação na contracapa, nas laterais e nas primeiras e últimas págs. Foto original. T

Livro novo. 269 pp.

Interrogando-se sobre a pertinência do modelo da guerra para analisar as relações de poder, Michel Foucault procura definir duas formas de poder - o poder disciplinar, que se aplica ao corpo por meio das técnicas de vigilância e das instituições punitivas, e aquele que daí em diante ele denominará o ´biopoder´, que se exerce sobre a população, a vida e os vivos. Analisando os discursos sobre a guerra das raças e as narrativas de conquista, Michel Foucault estabelece a genealogia do biopoder e dos racismos de Estado.

Interrogando-se sobre a pertinência do modelo da guerra para analisar as relações de poder, Michel Foucault procura definir duas formas de poder - o poder disciplinar, que se aplica ao corpo por meio das técnicas de vigilância e das instituições punitivas, e aquele que daí em diante ele denominará o ´biopoder´, que se exerce sobre a população, a vida e os vivos. Analisando os discursos sobre a guerra das raças e as narrativas de conquista, Michel Foucault estabelece a genealogia do biopoder e dos racismos de Estado.