Livro Método Prático da Guerrilha

SKU: 29581937. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. Novo***Loc 1 Andar Em maio de 2004, o Departamento de Estado dos EUA libera a transcrição do interrogatório de Paul Neumann, ex-aluno de história da PUC-RS, realizado em 1967, em um hospital militar na Bolívia, por dois renegados cubanos a serviço da CIA. Essa é sumariamente a moldura ficcional deste thriller de espionagem, centrado na figura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo. Depois do fiasco no Congo, Che estava taciturno na Tanzânia, sonhando em levar a guerrilha à Argentina, onde os comunistas não se davam com Fidel. Mas o alvo, enfim, escolhido pelos revolucionários foi a Bolívia de Barrientos que, em 1966, nas palavras do autor, "era um estranho enxerto de nacionalismo e conservadorismo pró-americano importado do

Livro semi-novo, brochura, 225pgs

Livro em bom estado (sem manuscritos, riscos ou rasgos - contem manchas nas laterais - texto íntegro, perfeito para leitura).

ID 1492185 Poucas marcas do tempo na capa. Furos de cupim de capa a capa. Corte um pouco escurecido. Poucas marcas de tempo nas páginas. Páginas com furo de cupim com pouco dano a leitura. Papel comum. Editoração normal. Encadernação comum. Livro em bom estado de conservação. Livro não lido. Livro adquirido de particular.

a92

a92

a92

ID 1492185 Poucas marcas do tempo na capa. Furos de cupim de capa a capa. Corte um pouco escurecido. Poucas marcas de tempo nas páginas. Páginas com furo de cupim com pouco dano a leitura. Papel comum. Editoração normal. Encadernação comum. Livro em bom estado de conservação. Livro não lido. Livro adquirido de particular. A imagem corresponde ao exemplar anunciado.

Livro novo!

Livro novo!

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

Em maio de 2004, o Departamento de Estado dos EUA libera a transcrição do interrogatório de Paul Neumann, ex aluno de história da PUC RS, realizado em 1967, em um hospital militar na Bolívia, por dois renegados cubanos a serviço da CIA. Essa é sumariamente a moldura ficcional deste thriller de espionagem, centrado na figura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo.Depois do fiasco no Congo, Che estava taciturno na Tanzânia, sonhando em levar a guerrilha à Argentina, onde os comunistas não se davam com Fidel. Mas o alvo, enfim, escolhido pelos revolucionários foi a Bolívia de Barrientos que, em 1966, nas palavras do autor, era um estranho enxerto de nacionalismo e conservadorismo pró americano importado do Brasil, e é para lá que se dirige a Operação Fantasma.Valendo se de paráfrases da história, através de diários e relatórios, Ferroni apresenta desde os bastidores da ação, na formação das redes urbanas do movimento da esquerda internacional, até as frentes de batalha em Ñancahuazú, recriando em detalhes os acontecimentos daquela trágica (e por vezes cômica) guerrilha.Em Método prático da guerrilha, Ferroni põe à prova, com uma pesquisa minuciosa, os métodos preconizados pelo próprio Guerra de guerrilhas, de Che, e aponta, com algumas doses de ficção, as contradições da prática revolucionária..

Combinando elementos de história e ficção, Marcelo Ferroni narra a malfadada aventura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo na Bolívia, a partir da liberação da transcrição do interrogatório de Paul Neumann, um ex-aluno de história da PUC-RS. Em maio de 2004, o Departamento de Estado dos EUA libera a transcrição do interrogatório de Paul Neumann, ex-aluno de história da PUC-RS, realizado em 1967, em um hospital militar na Bolívia, por dois renegados cubanos a serviço da CIA. Essa é sumariamente a moldura ficcional deste thriller de espionagem, centrado na figura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo. Depois do fiasco no Congo, Che estava taciturno na Tanzânia, sonhando em levar a guerrilha à Argentina, onde os comunistas não se davam com Fidel. Mas o alvo, enfim, escolhido pelos revolucionários foi a Bolívia de Barrientos que, em 1966, nas palavras do autor, "era um estranho enxerto de nacionalismo e conservadorismo pró-americano importado do Brasil", e é para lá que se dirige a Operação Fantasma. Valendo-se de paráfrases da história, através de diários e relatórios, Ferroni apresenta desde os bastidores da ação, na formação das redes urbanas do movimento da esquerda internacional, até as frentes de batalha em Ñancahuazú, recriando em detalhes os acontecimentos daquela trágica (e por vezes cômica) guerrilha. Em Método prático da guerrilha, Ferroni põe à prova, com uma pesquisa minuciosa, os métodos preconizados pelo próprio Guerra de guerrilhas, de Che, e apont

Combinando elementos de história e ficção, Marcelo Ferroni narra a malfadada aventura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo na Bolívia, a partir da liberação da transcrição do interrogatório de Paul Neumann, um ex-aluno de história da PUC-RS. Em maio de 2004, o Departamento de Estado dos EUA libera a transcrição do interrogatório de Paul Neumann, ex-aluno de história da PUC-RS, realizado em 1967, em um hospital militar na Bolívia, por dois renegados cubanos a serviço da CIA. Essa é sumariamente a moldura ficcional deste thriller de espionagem, centrado na figura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo. Depois do fiasco no Congo, Che estava taciturno na Tanzânia, sonhando em levar a guerrilha à Argentina, onde os comunistas não se davam com Fidel. Mas o alvo, enfim, escolhido pelos revolucionários foi a Bolívia de Barrientos que, em 1966, nas palavras do autor, "era um estranho enxerto de nacionalismo e conservadorismo pró-americano importado do Brasil", e é para lá que se dirige a Operação Fantasma. Valendo-se de paráfrases da história, através de diários e relatórios, Ferroni apresenta desde os bastidores da ação, na formação das redes urbanas do movimento da esquerda internacional, até as frentes de batalha em Ñancahuazú, recriando em detalhes os acontecimentos daquela trágica (e por vezes cômica) guerrilha. Em Método prático da guerrilha, Ferroni põe à prova, com uma pesquisa minuciosa, os métodos preconizados pelo próprio Guerra de guerrilhas, de Che, e apont

Combinando elementos de história e ficção, Marcelo Ferroni narra a malfadada aventura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo na Bolívia, a partir da liberação da transcrição do interrogatório de Paul Neumann, um ex-aluno de história da PUC-RS. Em maio de 2004, o Departamento de Estado dos EUA libera a transcrição do interrogatório de Paul Neumann, ex-aluno de história da PUC-RS, realizado em 1967, em um hospital militar na Bolívia, por dois renegados cubanos a serviço da CIA. Essa é sumariamente a moldura ficcional deste thriller de espionagem, centrado na figura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo. Depois do fiasco no Congo, Che estava taciturno na Tanzânia, sonhando em levar a guerrilha à Argentina, onde os comunistas não se davam com Fidel. Mas o alvo, enfim, escolhido pelos revolucionários foi a Bolívia de Barrientos que, em 1966, nas palavras do autor, "era um estranho enxerto de nacionalismo e conservadorismo pró-americano importado do Brasil", e é para lá que se dirige a Operação Fantasma. Valendo-se de paráfrases da história, através de diários e relatórios, Ferroni apresenta desde os bastidores da ação, na formação das redes urbanas do movimento da esquerda internacional, até as frentes de batalha em Ñancahuazú, recriando em detalhes os acontecimentos daquela trágica (e por vezes cômica) guerrilha. Em Método prático da guerrilha, Ferroni põe à prova, com uma pesquisa minuciosa, os métodos preconizados pelo próprio Guerra de guerrilhas, de Che, e apont

Combinando elementos de história e ficção, Marcelo Ferroni narra a malfadada aventura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo na Bolívia, a partir da liberação da transcrição do interrogatório de Paul Neumann, um ex-aluno de história da PUC-RS. Em maio de 2004, o Departamento de Estado dos EUA libera a transcrição do interrogatório de Paul Neumann, ex-aluno de história da PUC-RS, realizado em 1967, em um hospital militar na Bolívia, por dois renegados cubanos a serviço da CIA. Essa é sumariamente a moldura ficcional deste thriller de espionagem, centrado na figura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo. Depois do fiasco no Congo, Che estava taciturno na Tanzânia, sonhando em levar a guerrilha à Argentina, onde os comunistas não se davam com Fidel. Mas o alvo, enfim, escolhido pelos revolucionários foi a Bolívia de Barrientos que, em 1966, nas palavras do autor, "era um estranho enxerto de nacionalismo e conservadorismo pró-americano importado do Brasil", e é para lá que se dirige a Operação Fantasma. Valendo-se de paráfrases da história, através de diários e relatórios, Ferroni apresenta desde os bastidores da ação, na formação das redes urbanas do movimento da esquerda internacional, até as frentes de batalha em Ñancahuazú, recriando em detalhes os acontecimentos daquela trágica (e por vezes cômica) guerrilha. Em Método prático da guerrilha, Ferroni põe à prova, com uma pesquisa minuciosa, os métodos preconizados pelo próprio Guerra de guerrilhas, de Che, e apont

Combinando elementos de história e ficção, Marcelo Ferroni narra a malfadada aventura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo na Bolívia, a partir da liberação da transcrição do interrogatório de Paul Neumann, um ex-aluno de história da PUC-RS. Em maio de 2004, o Departamento de Estado dos EUA libera a transcrição do interrogatório de Paul Neumann, ex-aluno de história da PUC-RS, realizado em 1967, em um hospital militar na Bolívia, por dois renegados cubanos a serviço da CIA. Essa é sumariamente a moldura ficcional deste thriller de espionagem, centrado na figura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo. Depois do fiasco no Congo, Che estava taciturno na Tanzânia, sonhando em levar a guerrilha à Argentina, onde os comunistas não se davam com Fidel. Mas o alvo, enfim, escolhido pelos revolucionários foi a Bolívia de Barrientos que, em 1966, nas palavras do autor, "era um estranho enxerto de nacionalismo e conservadorismo pró-americano importado do Brasil", e é para lá que se dirige a Operação Fantasma. Valendo-se de paráfrases da história, através de diários e relatórios, Ferroni apresenta desde os bastidores da ação, na formação das redes urbanas do movimento da esquerda internacional, até as frentes de batalha em Ñancahuazú, recriando em detalhes os acontecimentos daquela trágica (e por vezes cômica) guerrilha. Em Método prático da guerrilha, Ferroni põe à prova, com uma pesquisa minuciosa, os métodos preconizados pelo próprio Guerra de guerrilhas, de Che, e apont

Combinando elementos de história e ficção, Marcelo Ferroni narra a malfadada aventura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo na Bolívia, a partir da liberação da transcrição do interrogatório de Paul Neumann, um ex-aluno de história da PUC-RS. Em maio de 2004, o Departamento de Estado dos EUA libera a transcrição do interrogatório de Paul Neumann, ex-aluno de história da PUC-RS, realizado em 1967, em um hospital militar na Bolívia, por dois renegados cubanos a serviço da CIA. Essa é sumariamente a moldura ficcional deste thriller de espionagem, centrado na figura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo. Depois do fiasco no Congo, Che estava taciturno na Tanzânia, sonhando em levar a guerrilha à Argentina, onde os comunistas não se davam com Fidel. Mas o alvo, enfim, escolhido pelos revolucionários foi a Bolívia de Barrientos que, em 1966, nas palavras do autor, "era um estranho enxerto de nacionalismo e conservadorismo pró-americano importado do Brasil", e é para lá que se dirige a Operação Fantasma. Valendo-se de paráfrases da história, através de diários e relatórios, Ferroni apresenta desde os bastidores da ação, na formação das redes urbanas do movimento da esquerda internacional, até as frentes de batalha em Ñancahuazú, recriando em detalhes os acontecimentos daquela trágica (e por vezes cômica) guerrilha. Em Método prático da guerrilha, Ferroni põe à prova, com uma pesquisa minuciosa, os métodos preconizados pelo próprio Guerra de guerrilhas, de Che, e apont

Combinando elementos de história e ficção, Marcelo Ferroni narra a malfadada aventura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo na Bolívia, a partir da liberação da transcrição do interrogatório de Paul Neumann, um ex-aluno de história da PUC-RS. Em maio de 2004, o Departamento de Estado dos EUA libera a transcrição do interrogatório de Paul Neumann, ex-aluno de história da PUC-RS, realizado em 1967, em um hospital militar na Bolívia, por dois renegados cubanos a serviço da CIA. Essa é sumariamente a moldura ficcional deste thriller de espionagem, centrado na figura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo. Depois do fiasco no Congo, Che estava taciturno na Tanzânia, sonhando em levar a guerrilha à Argentina, onde os comunistas não se davam com Fidel. Mas o alvo, enfim, escolhido pelos revolucionários foi a Bolívia de Barrientos que, em 1966, nas palavras do autor, "era um estranho enxerto de nacionalismo e conservadorismo pró-americano importado do Brasil", e é para lá que se dirige a Operação Fantasma. Valendo-se de paráfrases da história, através de diários e relatórios, Ferroni apresenta desde os bastidores da ação, na formação das redes urbanas do movimento da esquerda internacional, até as frentes de batalha em Ñancahuazú, recriando em detalhes os acontecimentos daquela trágica (e por vezes cômica) guerrilha. Em Método prático da guerrilha, Ferroni põe à prova, com uma pesquisa minuciosa, os métodos preconizados pelo próprio Guerra de guerrilhas, de Che, e apont

Combinando elementos de história e ficção, Marcelo Ferroni narra a malfadada aventura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo na Bolívia, a partir da liberação da transcrição do interrogatório de Paul Neumann, um ex-aluno de história da PUC-RS. Em maio de 2004, o Departamento de Estado dos EUA libera a transcrição do interrogatório de Paul Neumann, ex-aluno de história da PUC-RS, realizado em 1967, em um hospital militar na Bolívia, por dois renegados cubanos a serviço da CIA. Essa é sumariamente a moldura ficcional deste thriller de espionagem, centrado na figura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo. Depois do fiasco no Congo, Che estava taciturno na Tanzânia, sonhando em levar a guerrilha à Argentina, onde os comunistas não se davam com Fidel. Mas o alvo, enfim, escolhido pelos revolucionários foi a Bolívia de Barrientos que, em 1966, nas palavras do autor, "era um estranho enxerto de nacionalismo e conservadorismo pró-americano importado do Brasil", e é para lá que se dirige a Operação Fantasma. Valendo-se de paráfrases da história, através de diários e relatórios, Ferroni apresenta desde os bastidores da ação, na formação das redes urbanas do movimento da esquerda internacional, até as frentes de batalha em Ñancahuazú, recriando em detalhes os acontecimentos daquela trágica (e por vezes cômica) guerrilha. Em Método prático da guerrilha, Ferroni põe à prova, com uma pesquisa minuciosa, os métodos preconizados pelo próprio Guerra de guerrilhas, de Che, e apont

Combinando elementos de história e ficção, Marcelo Ferroni narra a malfadada aventura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo na Bolívia, a partir da liberação da transcrição do interrogatório de Paul Neumann, um ex-aluno de história da PUC-RS. Em maio de 2004, o Departamento de Estado dos EUA libera a transcrição do interrogatório de Paul Neumann, ex-aluno de história da PUC-RS, realizado em 1967, em um hospital militar na Bolívia, por dois renegados cubanos a serviço da CIA. Essa é sumariamente a moldura ficcional deste thriller de espionagem, centrado na figura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo. Depois do fiasco no Congo, Che estava taciturno na Tanzânia, sonhando em levar a guerrilha à Argentina, onde os comunistas não se davam com Fidel. Mas o alvo, enfim, escolhido pelos revolucionários foi a Bolívia de Barrientos que, em 1966, nas palavras do autor, "era um estranho enxerto de nacionalismo e conservadorismo pró-americano importado do Brasil", e é para lá que se dirige a Operação Fantasma. Valendo-se de paráfrases da história, através de diários e relatórios, Ferroni apresenta desde os bastidores da ação, na formação das redes urbanas do movimento da esquerda internacional, até as frentes de batalha em Ñancahuazú, recriando em detalhes os acontecimentos daquela trágica (e por vezes cômica) guerrilha. Em Método prático da guerrilha, Ferroni põe à prova, com uma pesquisa minuciosa, os métodos preconizados pelo próprio Guerra de guerrilhas, de Che, e apont

Combinando elementos de história e ficção, Marcelo Ferroni narra a malfadada aventura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo na Bolívia, a partir da liberação da transcrição do interrogatório de Paul Neumann, um ex-aluno de história da PUC-RS. Em maio de 2004, o Departamento de Estado dos EUA libera a transcrição do interrogatório de Paul Neumann, ex-aluno de história da PUC-RS, realizado em 1967, em um hospital militar na Bolívia, por dois renegados cubanos a serviço da CIA. Essa é sumariamente a moldura ficcional deste thriller de espionagem, centrado na figura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo. Depois do fiasco no Congo, Che estava taciturno na Tanzânia, sonhando em levar a guerrilha à Argentina, onde os comunistas não se davam com Fidel. Mas o alvo, enfim, escolhido pelos revolucionários foi a Bolívia de Barrientos que, em 1966, nas palavras do autor, "era um estranho enxerto de nacionalismo e conservadorismo pró-americano importado do Brasil", e é para lá que se dirige a Operação Fantasma. Valendo-se de paráfrases da história, através de diários e relatórios, Ferroni apresenta desde os bastidores da ação, na formação das redes urbanas do movimento da esquerda internacional, até as frentes de batalha em Ñancahuazú, recriando em detalhes os acontecimentos daquela trágica (e por vezes cômica) guerrilha. Em Método prático da guerrilha, Ferroni põe à prova, com uma pesquisa minuciosa, os métodos preconizados pelo próprio Guerra de guerrilhas, de Che, e apont

Combinando elementos de história e ficção, Marcelo Ferroni narra a malfadada aventura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo na Bolívia, a partir da liberação da transcrição do interrogatório de Paul Neumann, um ex-aluno de história da PUC-RS. Em maio de 2004, o Departamento de Estado dos EUA libera a transcrição do interrogatório de Paul Neumann, ex-aluno de história da PUC-RS, realizado em 1967, em um hospital militar na Bolívia, por dois renegados cubanos a serviço da CIA. Essa é sumariamente a moldura ficcional deste thriller de espionagem, centrado na figura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo. Depois do fiasco no Congo, Che estava taciturno na Tanzânia, sonhando em levar a guerrilha à Argentina, onde os comunistas não se davam com Fidel. Mas o alvo, enfim, escolhido pelos revolucionários foi a Bolívia de Barrientos que, em 1966, nas palavras do autor, "era um estranho enxerto de nacionalismo e conservadorismo pró-americano importado do Brasil", e é para lá que se dirige a Operação Fantasma. Valendo-se de paráfrases da história, através de diários e relatórios, Ferroni apresenta desde os bastidores da ação, na formação das redes urbanas do movimento da esquerda internacional, até as frentes de batalha em Ñancahuazú, recriando em detalhes os acontecimentos daquela trágica (e por vezes cômica) guerrilha. Em Método prático da guerrilha, Ferroni põe à prova, com uma pesquisa minuciosa, os métodos preconizados pelo próprio Guerra de guerrilhas, de Che, e apont

Combinando elementos de história e ficção, Marcelo Ferroni narra a malfadada aventura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo na Bolívia, a partir da liberação da transcrição do interrogatório de Paul Neumann, um ex-aluno de história da PUC-RS. Em maio de 2004, o Departamento de Estado dos EUA libera a transcrição do interrogatório de Paul Neumann, ex-aluno de história da PUC-RS, realizado em 1967, em um hospital militar na Bolívia, por dois renegados cubanos a serviço da CIA. Essa é sumariamente a moldura ficcional deste thriller de espionagem, centrado na figura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo. Depois do fiasco no Congo, Che estava taciturno na Tanzânia, sonhando em levar a guerrilha à Argentina, onde os comunistas não se davam com Fidel. Mas o alvo, enfim, escolhido pelos revolucionários foi a Bolívia de Barrientos que, em 1966, nas palavras do autor, "era um estranho enxerto de nacionalismo e conservadorismo pró-americano importado do Brasil", e é para lá que se dirige a Operação Fantasma. Valendo-se de paráfrases da história, através de diários e relatórios, Ferroni apresenta desde os bastidores da ação, na formação das redes urbanas do movimento da esquerda internacional, até as frentes de batalha em Ñancahuazú, recriando em detalhes os acontecimentos daquela trágica (e por vezes cômica) guerrilha. Em Método prático da guerrilha, Ferroni põe à prova, com uma pesquisa minuciosa, os métodos preconizados pelo próprio Guerra de guerrilhas, de Che, e apont

Combinando elementos de história e ficção, Marcelo Ferroni narra a malfadada aventura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo na Bolívia, a partir da liberação da transcrição do interrogatório de Paul Neumann, um ex-aluno de história da PUC-RS. Em maio de 2004, o Departamento de Estado dos EUA libera a transcrição do interrogatório de Paul Neumann, ex-aluno de história da PUC-RS, realizado em 1967, em um hospital militar na Bolívia, por dois renegados cubanos a serviço da CIA. Essa é sumariamente a moldura ficcional deste thriller de espionagem, centrado na figura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo. Depois do fiasco no Congo, Che estava taciturno na Tanzânia, sonhando em levar a guerrilha à Argentina, onde os comunistas não se davam com Fidel. Mas o alvo, enfim, escolhido pelos revolucionários foi a Bolívia de Barrientos que, em 1966, nas palavras do autor, "era um estranho enxerto de nacionalismo e conservadorismo pró-americano importado do Brasil", e é para lá que se dirige a Operação Fantasma. Valendo-se de paráfrases da história, através de diários e relatórios, Ferroni apresenta desde os bastidores da ação, na formação das redes urbanas do movimento da esquerda internacional, até as frentes de batalha em Ñancahuazú, recriando em detalhes os acontecimentos daquela trágica (e por vezes cômica) guerrilha. Em Método prático da guerrilha, Ferroni põe à prova, com uma pesquisa minuciosa, os métodos preconizados pelo próprio Guerra de guerrilhas, de Che, e apont

Combinando elementos de história e ficção, Marcelo Ferroni narra a malfadada aventura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo na Bolívia, a partir da liberação da transcrição do interrogatório de Paul Neumann, um ex-aluno de história da PUC-RS. Em maio de 2004, o Departamento de Estado dos EUA libera a transcrição do interrogatório de Paul Neumann, ex-aluno de história da PUC-RS, realizado em 1967, em um hospital militar na Bolívia, por dois renegados cubanos a serviço da CIA. Essa é sumariamente a moldura ficcional deste thriller de espionagem, centrado na figura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo. Depois do fiasco no Congo, Che estava taciturno na Tanzânia, sonhando em levar a guerrilha à Argentina, onde os comunistas não se davam com Fidel. Mas o alvo, enfim, escolhido pelos revolucionários foi a Bolívia de Barrientos que, em 1966, nas palavras do autor, "era um estranho enxerto de nacionalismo e conservadorismo pró-americano importado do Brasil", e é para lá que se dirige a Operação Fantasma. Valendo-se de paráfrases da história, através de diários e relatórios, Ferroni apresenta desde os bastidores da ação, na formação das redes urbanas do movimento da esquerda internacional, até as frentes de batalha em Ñancahuazú, recriando em detalhes os acontecimentos daquela trágica (e por vezes cômica) guerrilha. Em Método prático da guerrilha, Ferroni põe à prova, com uma pesquisa minuciosa, os métodos preconizados pelo próprio Guerra de guerrilhas, de Che, e apont

Combinando elementos de história e ficção, Marcelo Ferroni narra a malfadada aventura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo na Bolívia, a partir da liberação da transcrição do interrogatório de Paul Neumann, um ex-aluno de história da PUC-RS. Em maio de 2004, o Departamento de Estado dos EUA libera a transcrição do interrogatório de Paul Neumann, ex-aluno de história da PUC-RS, realizado em 1967, em um hospital militar na Bolívia, por dois renegados cubanos a serviço da CIA. Essa é sumariamente a moldura ficcional deste thriller de espionagem, centrado na figura de um Che Guevara amargo, careca e barrigudo. Depois do fiasco no Congo, Che estava taciturno na Tanzânia, sonhando em levar a guerrilha à Argentina, onde os comunistas não se davam com Fidel. Mas o alvo, enfim, escolhido pelos revolucionários foi a Bolívia de Barrientos que, em 1966, nas palavras do autor, "era um estranho enxerto de nacionalismo e conservadorismo pró-americano importado do Brasil", e é para lá que se dirige a Operação Fantasma. Valendo-se de paráfrases da história, através de diários e relatórios, Ferroni apresenta desde os bastidores da ação, na formação das redes urbanas do movimento da esquerda internacional, até as frentes de batalha em Ñancahuazú, recriando em detalhes os acontecimentos daquela trágica (e por vezes cômica) guerrilha. Em Método prático da guerrilha, Ferroni põe à prova, com uma pesquisa minuciosa, os métodos preconizados pelo próprio Guerra de guerrilhas, de Che, e apont