Livro Arranjos para Assobio

Brochura já com leve sinais de manuseio. Controle C2455

livro em bom estado brochura contem algumas manchas devido a ação do tempo e assinaturas do antigo dono mais nada que afete o texto formato 21x14 cms contem 73 paginas

USADO, CARIMBO NA FOLHA DE ROSTO, NÃO FOI VISTO GRIFOS OU ANOTAÇÕES, OS QUAIS, SE HOUVER, SERÃO POUQUÍSSIMOS. LIVRO EM BOM ESTADO.

O livro está em ótimo estado de conservação. Sem rasgos ou rabiscos. Capa brochura. Estante: Infanto B Bling - Inventario 09/08/2023 - R Páginas: 110

O livro está em ótimo estado de conservação. Sem rasgos ou rabiscos. Capa brochura. Estante: Infanto BBling - Inventario 09/08/2023 - RPáginas: 110

livro em bom estado de conservação, sinais de manuseio, cortes com sujidades e amarelados, capa e contra capa com sujidades, lombada com manchas amareladas, não foi encontrado grifos ou assinaturas.

1998 livro em bom estado de conservação; miolo perfeito conteúdo preservado; texto completamente preservado, livre de grifos, riscos, sublinhados, anotações, etc.; capas íntegras e em bom estado, porém com sinais de armazenamento/manuseio; folhas suavemente amarelecidas pelo tempo; laterais/corte levemente amarelecidos com pequenas máculas ocres ocasionadas pelo tempo; brochura; Em Arranjos para assobio, Manoel de Barros demarca com clareza seu terreno no mundo poético ao criar uma singular e incontornável geopolítica da língua. É o assobio, e não a música ou a canção, que sua poesia deseja sonoramente alcançar. Pois se há canto neste poeta, ele “reboja”, e sua voz se quer “úmida como restos de comida”. São muitas as ramificações do poético neste breve - porém incessante e inesgotável

brochura 76 páginas - formato 14x21 exemplar conservado, capa firme, ín- tegra, em muito bom aspecto. rubrica de posse na folha de rosto e na página 25. miolo preservado, páginas limpas e claras, livre de anotações ou grifos.

livro em ótimo estado de conservação, sem rasuras ou grifos, com carimbo na lombada

Livro em bom estado. Dorso amarelado pelo tempo. Dedicatória na primeira página. ///// Em seus mais de setenta anos de ofício, Manoel de Barros redesenhou os limites da linguagem poética, tornando-se referência não só no campo literário, uma vez que seus poemas inspiraram peças teatrais, músicas e filmes. Em seus dois livros de estreia — reunidos agora num só volume — já se encontram as características que o tornaram um escritor tão singular. Poemas concebidos sem pecado, de 1937, apresenta o poeta já pronto, capaz de reaclimatar o legado modernista de 1920 com originalidade e maestria. Face imóvel, de 1942, antecipa os ecos de uma poesia meditativa, em que fica evidente a ampliação de sua experiência de mundo, sua releitura do espaço urbano.

Usado Muito bom estado de conservação. Brochura, 113 págs. Não contém anotações, nome do ex dono, grifos ou destaques em marca texto. Foto original. T

Brochura original, 73 paginas em boa conservação geral.

Livro em excelente estado, mínimas oxidações. Cod. 42626 Dúvidas wats: 48 991431059

brochura 114 páginas - formato 15, 5x23, 5 exemplar perfeito, sem manuseio. 1/1/23.

Livro 100% novo - EAN 9788556520050

Livro 100% novo - EAN 9788556520050

Livro 100% novo - EAN 9788556520050

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livro novo nunca manuseado

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livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

Em Seus Mais De Setenta Anos De Ofício, Manoel De Barros Redesenhou Os Limites Da Linguagem Poética, Tornando-Se Referência Não Só No Campo Literário, Uma Vez Que Seus Poemas Inspiraram Peças Teatrais, Músicas E Filmes. Em Seus Dois Livros De Estreia - Reunidos Agora Num Só Volume - Já Se Encontram As Características Que O Tornaram Um Escritor Tão Singular. Poemas Concebidos Sem Pecado, De 1937, Apresenta O Poeta Já Pronto, Capaz De Reaclimatar O Legado Modernista De 1920 Com Originalidade E Maestria. Face Imóvel, De 1942, Antecipa Os Ecos De Uma Poesia Meditativa, Em Que Fica Evidente A Ampliação De Sua Experiência De Mundo. Arranjos Para Assobio, De 1982, Marca O Período Em Que Manoel Passou A Ser Reconhecido Pelo Grande Público, Ao Redimensionar A Relação Entre Homem E Natureza, Marcando O Território De Sua Criação Como Contrário A Tudo O Que É Útil Ou Racional.

Em Seus Mais De Setenta Anos De Ofício, Manoel De Barros Redesenhou Os Limites Da Linguagem Poética, Tornando-Se Referência Não Só No Campo Literário, Uma Vez Que Seus Poemas Inspiraram Peças Teatrais, Músicas E Filmes. Em Seus Dois Livros De Estreia - Reunidos Agora Num Só Volume - Já Se Encontram As Características Que O Tornaram Um Escritor Tão Singular. Poemas Concebidos Sem Pecado, De 1937, Apresenta O Poeta Já Pronto, Capaz De Reaclimatar O Legado Modernista De 1920 Com Originalidade E Maestria. Face Imóvel, De 1942, Antecipa Os Ecos De Uma Poesia Meditativa, Em Que Fica Evidente A Ampliação De Sua Experiência De Mundo. Arranjos Para Assobio, De 1982, Marca O Período Em Que Manoel Passou A Ser Reconhecido Pelo Grande Público, Ao Redimensionar A Relação Entre Homem E Natureza, Marcando O Território De Sua Criação Como Contrário A Tudo O Que É Útil Ou Racional.

Em Seus Mais De Setenta Anos De Ofício, Manoel De Barros Redesenhou Os Limites Da Linguagem Poética, Tornando-Se Referência Não Só No Campo Literário, Uma Vez Que Seus Poemas Inspiraram Peças Teatrais, Músicas E Filmes. Em Seus Dois Livros De Estreia - Reunidos Agora Num Só Volume - Já Se Encontram As Características Que O Tornaram Um Escritor Tão Singular. Poemas Concebidos Sem Pecado, De 1937, Apresenta O Poeta Já Pronto, Capaz De Reaclimatar O Legado Modernista De 1920 Com Originalidade E Maestria. Face Imóvel, De 1942, Antecipa Os Ecos De Uma Poesia Meditativa, Em Que Fica Evidente A Ampliação De Sua Experiência De Mundo. Arranjos Para Assobio, De 1982, Marca O Período Em Que Manoel Passou A Ser Reconhecido Pelo Grande Público, Ao Redimensionar A Relação Entre Homem E Natureza, Marcando O Território De Sua Criação Como Contrário A Tudo O Que É Útil Ou Racional.

Em Seus Mais De Setenta Anos De Ofício, Manoel De Barros Redesenhou Os Limites Da Linguagem Poética, Tornando-Se Referência Não Só No Campo Literário, Uma Vez Que Seus Poemas Inspiraram Peças Teatrais, Músicas E Filmes. Em Seus Dois Livros De Estreia - Reunidos Agora Num Só Volume - Já Se Encontram As Características Que O Tornaram Um Escritor Tão Singular. Poemas Concebidos Sem Pecado, De 1937, Apresenta O Poeta Já Pronto, Capaz De Reaclimatar O Legado Modernista De 1920 Com Originalidade E Maestria. Face Imóvel, De 1942, Antecipa Os Ecos De Uma Poesia Meditativa, Em Que Fica Evidente A Ampliação De Sua Experiência De Mundo. Arranjos Para Assobio, De 1982, Marca O Período Em Que Manoel Passou A Ser Reconhecido Pelo Grande Público, Ao Redimensionar A Relação Entre Homem E Natureza, Marcando O Território De Sua Criação Como Contrário A Tudo O Que É Útil Ou Racional.

Em Seus Mais De Setenta Anos De Ofício, Manoel De Barros Redesenhou Os Limites Da Linguagem Poética, Tornando-Se Referência Não Só No Campo Literário, Uma Vez Que Seus Poemas Inspiraram Peças Teatrais, Músicas E Filmes. Em Seus Dois Livros De Estreia - Reunidos Agora Num Só Volume - Já Se Encontram As Características Que O Tornaram Um Escritor Tão Singular. Poemas Concebidos Sem Pecado, De 1937, Apresenta O Poeta Já Pronto, Capaz De Reaclimatar O Legado Modernista De 1920 Com Originalidade E Maestria. Face Imóvel, De 1942, Antecipa Os Ecos De Uma Poesia Meditativa, Em Que Fica Evidente A Ampliação De Sua Experiência De Mundo. Arranjos Para Assobio, De 1982, Marca O Período Em Que Manoel Passou A Ser Reconhecido Pelo Grande Público, Ao Redimensionar A Relação Entre Homem E Natureza, Marcando O Território De Sua Criação Como Contrário A Tudo O Que É Útil Ou Racional.

Para comemorar o centenário do nascimento de Manoel de Barros, a Alfaguara dá início ao projeto de reedição de toda sua obra poética. Em Arranjos para assobio, Manoel de Barros demarca com clareza seu terreno no mundo poético ao criar uma singular e incontornável geopolítica da língua. É o assobio, e não a música ou a canção, que sua poesia deseja sonoramente alcançar. Pois se há canto neste poeta, ele "reboja", e sua voz se quer "úmida como restos de comida". São muitas as ramificações do poético neste breve - porém incessante e inesgotável - volume, em que as frases (ou aforismos) se sucedem, "formando riachos, mais tarde rios", no belo dizer de Luiz Ruffato. Manoel de Barros radicaliza o desejo de uma poética do baixo, da matéria, do abjeto: será do entulho do mundo e do miasma do pântano que brotará a palavra poética como aproximação corporal de um sentido telúrico. É neste livro que encontramos a célebre definição de Manoel de Barros da poesia como "inutensílio". O território de sua criação se contrapõe a tudo que é útil, funcional ou calculado. Aqui, o discurso poético se revela alheio à lucidez da razão, pois é no "desfazimento" metódico do entendimento que a palavra poética cumpre seu papel.

Para comemorar o centenário do nascimento de Manoel de Barros, a Alfaguara dá início ao projeto de reedição de toda sua obra poética. Em Arranjos para assobio, Manoel de Barros demarca com clareza seu terreno no mundo poético ao criar uma singular e incontornável geopolítica da língua. É o assobio, e não a música ou a canção, que sua poesia deseja sonoramente alcançar. Pois se há canto neste poeta, ele "reboja", e sua voz se quer "úmida como restos de comida". São muitas as ramificações do poético neste breve - porém incessante e inesgotável - volume, em que as frases (ou aforismos) se sucedem, "formando riachos, mais tarde rios", no belo dizer de Luiz Ruffato. Manoel de Barros radicaliza o desejo de uma poética do baixo, da matéria, do abjeto: será do entulho do mundo e do miasma do pântano que brotará a palavra poética como aproximação corporal de um sentido telúrico. É neste livro que encontramos a célebre definição de Manoel de Barros da poesia como "inutensílio". O território de sua criação se contrapõe a tudo que é útil, funcional ou calculado. Aqui, o discurso poético se revela alheio à lucidez da razão, pois é no "desfazimento" metódico do entendimento que a palavra poética cumpre seu papel.