Livro Alguma Crítica

Ano: 2002, Edição: 1(Estoque D073) Capa, contracapa, lombada, bordas e miolo preservados, com leves amassados nas extremidades e com leves marcas de manuseio; bordas e miolos preservados, corte e folha de rosto com leves pontos de oxidação; páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 349. Exemplar em bom estado de conservação, para mais detalhes solicitar foto. _PI6533017_

Produto em excelente estado de conservação. Não apresenta avarias. Possui 336 páginas.

Livro em regular estado de conservação contendo sinais de uso pelo tempo como manuseio, com uma pequena dedicatória a caneta mais nada que atrapalhe a leitura e o manuseio, est-A.D 2

Brochura. Em bom estado. Marcas de uso na capa, contracapa, lombada e corte. Texto preservado. 350 pág. 11/05/23 G.A

Livro bem conservado, brochura, folhas claras, sem grifos ou anotações, traz manchas no exemplar ( nas bordas , na capa e nas folhas iniciais e finais ), 352 páginas, setor: SLC. MC

livro 99% novo - 346 paginas - As cartas de Leminski (1944-1989) a Bonvicino formam um retrato da poesia brasileira dos anos 1970 aos 80. A obra traz apresentação de Júlio Castañon Guimarães, ensaios de Boris Schnaiderman, Carlos Ávila e do próprio Régis, além de ensaio biográfico de Tarso M. de Melo. BC 18/1/16

Livro em órimo estado de conservação, não possui grifos ou rasuras.

Livro Novo. Embalado em filme de PVC. Com 346 páginas impecáveis. O professor de teoria literária João Alexandre Barbosa analisa obras de autores variados, tais como Cervantes, Robert Shattuck, Dostoievski, José Veríssimo, Valéry e João Cabral de Melo Neto.

SKU: 29632115. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 336. brochura, 16 x 23 cm, 336 pgs, bom estado, sem anotações no texto; bordas levemente amareladas

João Alexandre Barbosa aponta, aqui, para a necessidade de uma autonomia poética que não oculte as tensões entre linguagem e realidade. É essa a motivação dos textos em que o crítico problematiza as fronteiras entre a ética da escritura e a ética do saber religioso, filosófico e científico. Nos outros ensaios, o autor faz análises de cunho estético e retoma alguns dos temas mais recorrentes em sua crítica. Entre eles, destacam-se as obras de Cervantes, Dostoiévski, Valéry e João Cabral. Sumário Parte 1 1. Literatura e sociedade do fim do século2. Para a biblioteca do século3. Os limites da curiosidade4. Literatura e história: aspectos da crítica de Machado de Assis5. José Veríssimo, leitor de estrangeiros6. A história da literatura brasileira de José Veríssimo7. O método crítico de Antonio CandidoParte 2 1. Dimensões do Quixote2. Ainda Cervantes3. Borges, leitor do Quixote4. Lendo Dostoiévski5. Permanência de Dostoiévski6. Variações sobre A Ilustre Casa de Ramires7. Calvino e as passagens obrigatóriasParte 3 1. Os cadernos de Paul Valéry2. O murmúrio da poesia3. A lição de João Cabral4. A poesia crítica de João Cabral5. A raridade da poesia6. Meio século de Haroldo de Campos7. Raro entre os rarosÍndice onomástico.

João Alexandre Barbosa aponta, aqui, para a necessidade de uma autonomia poética que não oculte as tensões entre linguagem e realidade. É essa a motivação dos textos em que o crítico problematiza as fronteiras entre a ética da escritura e a ética do saber religioso, filosófico e científico. Nos outros ensaios, o autor faz análises de cunho estético e retoma alguns dos temas mais recorrentes em sua crítica. Entre eles, destacam-se as obras de Cervantes, Dostoiévski, Valéry e João Cabral. Sumário Parte 1 1. Literatura e sociedade do fim do século2. Para a biblioteca do século3. Os limites da curiosidade4. Literatura e história: aspectos da crítica de Machado de Assis5. José Veríssimo, leitor de estrangeiros6. A história da literatura brasileira de José Veríssimo7. O método crítico de Antonio CandidoParte 2 1. Dimensões do Quixote2. Ainda Cervantes3. Borges, leitor do Quixote4. Lendo Dostoiévski5. Permanência de Dostoiévski6. Variações sobre A Ilustre Casa de Ramires7. Calvino e as passagens obrigatóriasParte 3 1. Os cadernos de Paul Valéry2. O murmúrio da poesia3. A lição de João Cabral4. A poesia crítica de João Cabral5. A raridade da poesia6. Meio século de Haroldo de Campos7. Raro entre os rarosÍndice onomástico.

João Alexandre Barbosa aponta, aqui, para a necessidade de uma autonomia poética que não oculte as tensões entre linguagem e realidade. É essa a motivação dos textos em que o crítico problematiza as fronteiras entre a ética da escritura e a ética do saber religioso, filosófico e científico. Nos outros ensaios, o autor faz análises de cunho estético e retoma alguns dos temas mais recorrentes em sua crítica. Entre eles, destacam-se as obras de Cervantes, Dostoiévski, Valéry e João Cabral. Sumário Parte 1 1. Literatura e sociedade do fim do século2. Para a biblioteca do século3. Os limites da curiosidade4. Literatura e história: aspectos da crítica de Machado de Assis5. José Veríssimo, leitor de estrangeiros6. A história da literatura brasileira de José Veríssimo7. O método crítico de Antonio CandidoParte 2 1. Dimensões do Quixote2. Ainda Cervantes3. Borges, leitor do Quixote4. Lendo Dostoiévski5. Permanência de Dostoiévski6. Variações sobre A Ilustre Casa de Ramires7. Calvino e as passagens obrigatóriasParte 3 1. Os cadernos de Paul Valéry2. O murmúrio da poesia3. A lição de João Cabral4. A poesia crítica de João Cabral5. A raridade da poesia6. Meio século de Haroldo de Campos7. Raro entre os rarosÍndice onomástico.

exemplar quase novo, sem marcas de uso. assinatura na primeira página.

Livro novo. 336pp.

Livro novo. 336pp.

STK - Livro novo. ISBN 9788574800684. Dimensão 16 x 23, 336 pág. Sinopse: João Alexandre Barbosa aponta, aqui, para a necessidade de uma autonomia poética que não oculte as tensões entre linguagem e realidade. É essa a motivação dos textos em que o crítico problematiza as fronteiras entre a ética da escritura e a ética do saber religioso, filosófico e científico. Nos outros ensaios, o autor faz análises de cunho estético e retoma alguns dos temas mais recorrentes em sua crítica. Entre eles, destacam-se as obras de Cervantes, Dostoiévski, Valéry e João Cabral.

STK - Livro novo. ISBN 9788574800684. Dimensão 16 x 23, 336 pág. Sinopse: João Alexandre Barbosa aponta, aqui, para a necessidade de uma autonomia poética que não oculte as tensões entre linguagem e realidade. É essa a motivação dos textos em que o crítico problematiza as fronteiras entre a ética da escritura e a ética do saber religioso, filosófico e científico. Nos outros ensaios, o autor faz análises de cunho estético e retoma alguns dos temas mais recorrentes em sua crítica. Entre eles, destacam-se as obras de Cervantes, Dostoiévski, Valéry e João Cabral.

STK - Livro novo. ISBN 9788574800684. Dimensão 16 x 23, 336 pág. Sinopse: João Alexandre Barbosa aponta, aqui, para a necessidade de uma autonomia poética que não oculte as tensões entre linguagem e realidade. É essa a motivação dos textos em que o crítico problematiza as fronteiras entre a ética da escritura e a ética do saber religioso, filosófico e científico. Nos outros ensaios, o autor faz análises de cunho estético e retoma alguns dos temas mais recorrentes em sua crítica. Entre eles, destacam-se as obras de Cervantes, Dostoiévski, Valéry e João Cabral.

STK - Livro novo. ISBN 9788574800684. Dimensão 16 x 23, 336 pág. Sinopse: João Alexandre Barbosa aponta, aqui, para a necessidade de uma autonomia poética que não oculte as tensões entre linguagem e realidade. É essa a motivação dos textos em que o crítico problematiza as fronteiras entre a ética da escritura e a ética do saber religioso, filosófico e científico. Nos outros ensaios, o autor faz análises de cunho estético e retoma alguns dos temas mais recorrentes em sua crítica. Entre eles, destacam-se as obras de Cervantes, Dostoiévski, Valéry e João Cabral.

STK - Livro novo. ISBN 9788574800684. Dimensão 16 x 23, 336 pág. Sinopse: João Alexandre Barbosa aponta, aqui, para a necessidade de uma autonomia poética que não oculte as tensões entre linguagem e realidade. É essa a motivação dos textos em que o crítico problematiza as fronteiras entre a ética da escritura e a ética do saber religioso, filosófico e científico. Nos outros ensaios, o autor faz análises de cunho estético e retoma alguns dos temas mais recorrentes em sua crítica. Entre eles, destacam-se as obras de Cervantes, Dostoiévski, Valéry e João Cabral.

Livro novo. 336pp.

João Alexandre Barbosa aponta, aqui, para a necessidade de uma autonomia poética que não oculte as tensões entre linguagem e realidade. É essa a motivação dos textos em que o crítico problematiza as fronteiras entre a ética da escritura e a ética do saber religioso, filosófico e científico. Nos outros ensaios, o autor faz análises de cunho estético e retoma alguns dos temas mais recorrentes em sua crítica. Entre eles, destacam-se as obras de Cervantes, Dostoiévski, Valéry e João Cabral.