Livro Nunca Seremos Felizes

Livro em bom estado geral. Capa, lombada e miolo.

Est. Lit. Brasileira livro com 192 páginas, em perfeito estado de conservação.

Est. Lit. Brasileira Livro com 192 páginas, em perfeito estado de conservação.

Livro usado em bom estado de conservação, sem rasuras ou grifos. Marcas leves de manuseio. carimbos. Em perfeitas condições de uso e leitura.

Livro usado em bom estado de conservação, sem rasuras ou grifos. Marcas leves de manuseio. carimbos. Em perfeitas condições de uso e leitura.

Sem grifos ou rabiscos. Lombadas amareladas. Em bom estado de conservação.

Brochura, 22X15cm, 192 páginas; Livro em boas condições.Sem anotações e grifos, (foto real)

Ótimo estado. Não possui anotações ou sublinhados. 192 Páginas.

Em bom estado; leve amarelado, mancha amarelada e pontinhos de oxidação em algumas partes; ranhura nas capas; sem grifos e marcações; nada que comprometa a leitura; brochura; pags; 192; 22/05/18

Livro em ótimo estado.

Livro em ótimo estado.

16 X 23

Bom estado.

estado bom, brochura. 192 pags.

bom estado de conservação

semi-novo, com 192 páginas.

Código: 589775 Nota: Não constam, no exemplar, marcações à caneta, a lápis ou folhas rasgadas. Ano: 2007 Nº de páginas: 192 Formato: 14 x 21 Editora: Soler Conservação da capa: Ótimo Estado Conservação do miolo: Ótimo Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

livro novo Brasil, 1977, presidente Ernesto Geisel. Ditadura Militar, plenitude dos anos de chumbo. Uma comitiva formada por Lygia Fagundes Telles, Hélio Silva, Nélida Piñon e o autor de Nunca Seremos Felizes, Jeferson de Andrade, é encarregada de entregar um manifesto contra a censura, ao Ministro da Justiça, Armando Falcão, em Brasília, com mais de mil assinaturas de intelectuais de todo o País. Era um período de forte repressão, mas ao mesmo tempo de luta por um ideal, na esperança de um futuro melhor para o Brasil. Em Nunca Seremos Felizes, numa história romanceada, compreendendo o Brasil de Getúlio Vargas a Lula, o autor faz uma viagem, de volta ao passado, quando no mundo, existiam todos os sonhos. cod. 1983

L I V R O S E M I N O V O E SEM U S O !!!! Encadernação: Brochura Dimensão: 22 x 15 cm Edição: 1ª Ano de Lançamento: 2007 Número de páginas: 192

Brasil, 1977, presidente Ernesto Geisel. Ditadura Militar, plenitude dos anos de chumbo. Uma comitiva formada por Lygia Fagundes Telles, Hélio Silva, Nélida Piñon e o autor de ''Nunca Seremos Felizes'', Jeferson de Andrade, é encarregada de entregar um manifesto contra a censura, ao Ministro da Justiça, Armando Falcão, em Brasília, com mais de mil assinaturas de intelectuais de todo o País. Era um período de forte repressão, mas ao mesmo tempo de luta por um ideal, na esperança de um futuro melhor para o Brasil. Em ''Nunca Seremos Felizes'', numa história romanceada, compreendendo o Brasil de Getúlio Vargas a Lula, o autor faz uma viagem, de volta ao passado, quando no mundo, existiam todos os sonhos.

Brasil, 1977, presidente Ernesto Geisel. Ditadura Militar, plenitude dos anos de chumbo. Uma comitiva formada por Lygia Fagundes Telles, Hélio Silva, Nélida Piñon e o autor de ''Nunca Seremos Felizes'', Jeferson de Andrade, é encarregada de entregar um manifesto contra a censura, ao Ministro da Justiça, Armando Falcão, em Brasília, com mais de mil assinaturas de intelectuais de todo o País. Era um período de forte repressão, mas ao mesmo tempo de luta por um ideal, na esperança de um futuro melhor para o Brasil. Em ''Nunca Seremos Felizes'', numa história romanceada, compreendendo o Brasil de Getúlio Vargas a Lula, o autor faz uma viagem, de volta ao passado, quando no mundo, existiam todos os sonhos.

Brasil, 1977, presidente Ernesto Geisel. Ditadura Militar, plenitude dos anos de chumbo. Uma comitiva formada por Lygia Fagundes Telles, Hélio Silva, Nélida Piñon e o autor de ''Nunca Seremos Felizes'', Jeferson de Andrade, é encarregada de entregar um manifesto contra a censura, ao Ministro da Justiça, Armando Falcão, em Brasília, com mais de mil assinaturas de intelectuais de todo o País. Era um período de forte repressão, mas ao mesmo tempo de luta por um ideal, na esperança de um futuro melhor para o Brasil. Em ''Nunca Seremos Felizes'', numa história romanceada, compreendendo o Brasil de Getúlio Vargas a Lula, o autor faz uma viagem, de volta ao passado, quando no mundo, existiam todos os sonhos.

Brasil, 1977, presidente Ernesto Geisel. Ditadura Militar, plenitude dos anos de chumbo. Uma comitiva formada por Lygia Fagundes Telles, Hélio Silva, Nélida Piñon e o autor de ''Nunca Seremos Felizes'', Jeferson de Andrade, é encarregada de entregar um manifesto contra a censura, ao Ministro da Justiça, Armando Falcão, em Brasília, com mais de mil assinaturas de intelectuais de todo o País. Era um período de forte repressão, mas ao mesmo tempo de luta por um ideal, na esperança de um futuro melhor para o Brasil. Em ''Nunca Seremos Felizes'', numa história romanceada, compreendendo o Brasil de Getúlio Vargas a Lula, o autor faz uma viagem, de volta ao passado, quando no mundo, existiam todos os sonhos.

Brasil, 1977, presidente Ernesto Geisel. Ditadura Militar, plenitude dos anos de chumbo. Uma comitiva formada por Lygia Fagundes Telles, Hélio Silva, Nélida Piñon e o autor de ''Nunca Seremos Felizes'', Jeferson de Andrade, é encarregada de entregar um manifesto contra a censura, ao Ministro da Justiça, Armando Falcão, em Brasília, com mais de mil assinaturas de intelectuais de todo o País. Era um período de forte repressão, mas ao mesmo tempo de luta por um ideal, na esperança de um futuro melhor para o Brasil. Em ''Nunca Seremos Felizes'', numa história romanceada, compreendendo o Brasil de Getúlio Vargas a Lula, o autor faz uma viagem, de volta ao passado, quando no mundo, existiam todos os sonhos.

Brochura, 192 páginas; livro em bom estado de conservação, sem grifos ou anotações; pigmentações leves na lateral; adesivos na capa e contracapa; capa e miolo conservados.

Livro Brochura usado amarelado pela ação do tempo porem páginas e leitura praticáveis, 15 x 22 cm 192 páginas

Brasil, 1977, presidente Ernesto Geisel. Ditadura Militar, plenitude dos anos de chumbo. Uma comitiva formada por Lygia Fagundes Telles, Hélio Silva e o autor de Nunca Seremos Felizes, Jeferson de Andrade, é encarregada de entregar um manifesto contra a censura, ao Ministro da Justiça, Armando Falcão, em Brasília com mais de mil assinaturas de intelectuais de todo o País. Era um período de forte repressão, mas ao mesmo tempo de luta por um ideal, na esperança de um futuro melhor para o Brasil. Em Nunca Seremos Felizes, numa história romanceada, compreendendo o Brasil de Getúlio Vargas a Lula, o autor faz uma viagem, de volta ao passado, quando no mundo, existiam todos os sonhos.

Brasil, 1977, presidente Ernesto Geisel. Ditadura Militar, plenitude dos anos de chumbo. Uma comitiva formada por Lygia Fagundes Telles, Hélio Silva e o autor de Nunca Seremos Felizes, Jeferson de Andrade, é encarregada de entregar um manifesto contra a censura, ao Ministro da Justiça, Armando Falcão, em Brasília com mais de mil assinaturas de intelectuais de todo o País. Era um período de forte repressão, mas ao mesmo tempo de luta por um ideal, na esperança de um futuro melhor para o Brasil. Em Nunca Seremos Felizes, numa história romanceada, compreendendo o Brasil de Getúlio Vargas a Lula, o autor faz uma viagem, de volta ao passado, quando no mundo, existiam todos os sonhos.

Novo!! - Brasil, 1977, presidente Ernesto Geisel. Ditadura Militar, plenitude dos anos de chumbo. Uma comitiva formada por Lygia Fagundes Telles, Hélio Silva e o autor de Nunca Seremos Felizes, Jeferson de Andrade, é encarregada de entregar um manifesto contra a censura, ao Ministro da Justiça, Armando Falcão, em Brasília com mais de mil assinaturas de intelectuais de todo o País. Era um período de forte repressão, mas ao mesmo tempo de luta por um ideal, na esperança de um futuro melhor para o Brasil. Em Nunca Seremos Felizes, numa história romanceada, compreendendo o Brasil de Getúlio Vargas a Lula, o autor faz uma viagem, de volta ao passado, quando no mundo, existiam todos os sonhos.

Brasil, 1977, presidente Ernesto Geisel. Ditadura Militar, plenitude dos anos de chumbo. Uma comitiva formada por Lygia Fagundes Telles, Hélio Silva e o autor de Nunca Seremos Felizes, Jeferson de Andrade, é encarregada de entregar um manifesto contra a censura, ao Ministro da Justiça, Armando Falcão, em Brasília com mais de mil assinaturas de intelectuais de todo o País. Era um período de forte repressão, mas ao mesmo tempo de luta por um ideal, na esperança de um futuro melhor para o Brasil. Em Nunca Seremos Felizes, numa história romanceada, compreendendo o Brasil de Getúlio Vargas a Lula, o autor faz uma viagem, de volta ao passado, quando no mundo, existiam todos os sonhos.