Livro Jean-jacques Rousseau: a Transparência e o Obstáculo

SKU: 29053135. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 556. K-S brochura, bom estado, sem grifos, pocket, lombada branca

Livro novo.554 páginas.

SKU: 27855002. livro em bom estado de conservação; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais evidentes de armazenamento/tempo; folhas limpas, porém bem amarelecidas pelo tempo; laterais/corte fortemente amarelecidos pelo tempo; brochura; 16x23cm; 424 págs; isbn: 8571641803; livro em português; cód.sep: 195878 / cód.int: 193523 Cód. Interno: 193523

brochura em bom estado, usado, mas ok, 15x22 cm, 423 pag, filosf

SKU: 29027663. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 556. brochura em bom estado, edição de bolso, com marcas de uso, adesivo da livraria.

Usado em bom estado de conservação, com desgastes na capa e sinais de manuseio, oxidação e sujidades no corte e marcas de cola nas folhas de guarda, assinatura a caneca na contra capa. Sem grifos ou rasuras no texto, miolo e capa íntegro e firmes.

Brochura com pequenos desgastes na lombada, em bom estado, páginas levemente amareladas e com pontos amarelados, algumas manchas amareladas, sem riscos ou rasuras. 423 páginas. SUP2M.

555 pág. Seminovo - 12 X 18 X 3

O livro encontra-se com páginas e bordas bastante amareladas, mas, nada que compromete a leitura.

É com o olhar do filósofo, do ensaísta, do médico, do músico e do crítico literário que Jean Starobinski - a exemplo dos grandes humanistas do século - esquadrinha a obra de Jean-Jacques Rousseau. Delicadamente, Starobinski dedica a mesma atenção à evidência e às sombras do espírito, interroga o sentido dos gestos começados e interrompidos, investiga a amarga reflexão de Rousseau ao ter de afrontar a perda de um mundo regido pela transparência e ser condenado a viver em um mundo mediado pela propriedade e pelas instituições. ... 560 páginas; Livro novo!

livro novo de bolso;v

SKU: 25254498. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 555. Livro Novo.

É com o olhar do filósofo, do ensaísta, do médico, do músico e do crítico literário que Jean Starobinski a exemplo dos grandes humanistas do século esquadrinha a obra de Jean Jacques Rousseau. Delicadamente, Starobinski dedica a mesma atenção à evidência e às sombras do espírito, interroga o sentido dos gestos começados e interrompidos, investiga a amarga reflexão de Rousseau ao ter de afrontar a perda de um mundo regido pela transparência e ser condenado a viver em um mundo mediado pela propriedade e pelas instituições. Apoiando suas análises na sensibilidade do artista e na razão do filósofo e cientista, Starobinski segue um duplo movimento, que alguns críticos chamam de dialética das aparências interroga o mundo visível, denunciando as aparências enganosas, mas ao mesmo tempo dá a essas aparências um sentido novo e inteiramente diferente..

É com o olhar do filósofo, do ensaísta, do médico, do músico e do crítico literário que Jean Starobinski - a exemplo dos grandes humanistas do século - esquadrinha a obra de Jean-Jacques Rousseau. Delicadamente, Starobinski dedica a mesma atenção à evidência e às sombras do espírito, interroga o sentido dos gestos começados e interrompidos, investiga a amarga reflexão de Rousseau ao ter de afrontar a perda de um mundo regido pela transparência e ser condenado a viver em um mundo mediado pela propriedade e pelas instituições. Apoiando suas análises na sensibilidade do artista e na razão do filósofo e cientista, Starobinski segue um duplo movimento, que alguns críticos chamam de "dialética das aparências": interroga o mundo visível, denunciando as aparências enganosas, mas ao mesmo tempo dá a essas aparências um sentido novo e inteiramente diferente.

É com o olhar do filósofo, do ensaísta, do médico, do músico e do crítico literário que Jean Starobinski - a exemplo dos grandes humanistas do século - esquadrinha a obra de Jean-Jacques Rousseau. Delicadamente, Starobinski dedica a mesma atenção à evidência e às sombras do espírito, interroga o sentido dos gestos começados e interrompidos, investiga a amarga reflexão de Rousseau ao ter de afrontar a perda de um mundo regido pela transparência e ser condenado a viver em um mundo mediado pela propriedade e pelas instituições. Apoiando suas análises na sensibilidade do artista e na razão do filósofo e cientista, Starobinski segue um duplo movimento, que alguns críticos chamam de "dialética das aparências": interroga o mundo visível, denunciando as aparências enganosas, mas ao mesmo tempo dá a essas aparências um sentido novo e inteiramente diferente.

É com o olhar do filósofo, do ensaísta, do médico, do músico e do crítico literário que Jean Starobinski - a exemplo dos grandes humanistas do século - esquadrinha a obra de Jean-Jacques Rousseau. Delicadamente, Starobinski dedica a mesma atenção à evidência e às sombras do espírito, interroga o sentido dos gestos começados e interrompidos, investiga a amarga reflexão de Rousseau ao ter de afrontar a perda de um mundo regido pela transparência e ser condenado a viver em um mundo mediado pela propriedade e pelas instituições. Apoiando suas análises na sensibilidade do artista e na razão do filósofo e cientista, Starobinski segue um duplo movimento, que alguns críticos chamam de "dialética das aparências": interroga o mundo visível, denunciando as aparências enganosas, mas ao mesmo tempo dá a essas aparências um sentido novo e inteiramente diferente.

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