Livro Carta a Dalembert

brochura; bom estado geral; sinais naturais de uso e do tempo; paginas suavemente amareladas; assinatura a caneta; livre de comprometimentos. BG

MM220218... 191 páginas, encadernação em brochura. Livro em bom estado. Corte e borda amarelado. Miolo livre de grifos. A capa encontra-se solta e algumas rasuras a lápis e caneta. Foto ilustrativa. GG27-34 Sinopse:Traz as peças de um debate entre Rousseau e os filósofos, na segunda metade do século XVIII, sobre a função social dos espetáculos em geral e do teatro em particular. (...)

ID=343124A. Conservação do produto: Condição geral: mediano, com desgastes pela ação do tempo e manuseio. Capa/Contracapa: com leves desgastes nas extremidades. Folha de rosto: com manchas de oxidacao. Páginas: levemente amareladas pela ação do tempo; amareladas na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Tradução: roberto leal ferreira. Qtd. Páginas: 191. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

Livro usado em bom estado de conservação. Para mais detalhes, entre em contato.

Livro novo, ainda lacrado. Brochura.

Livro encontra-se com páginas e bordas bastante amareladas, mas não compromete a leitura.

Livro novo. 224pp.

STK - Livro novo. ISBN 9788526812734. Dimensão 14 x 21, 224 págs. Sinopse: Este livro traz as peças essenciais de um debate que envolveu Rousseau e os filósofos na segunda metade do século XVIII: a função social dos espetáculos e do teatro em particular. A disputa teve início em 1757, quando o filósofo e matemático D'Alembert publica na Enciclopédia o verbete Genebra, lembrando a importância do teatro, e sugere a revogação das leis que proibiam sua instalação naquela cidade. Opondo-se ao etnocentrismo dos enciclopedistas, Rousseau lança, no ano de 1758, a Carta a D'Alembert sobre os espetáculos. Na Carta, o cidadão de Genebra sustenta que o espetáculo teatral não é bom em si mesmo. Rousseau insiste na especificidade da tradição cultural de Genebra e exalta as festas cívicas da cidade. Em

STK - Livro novo. ISBN 9788526812734. Dimensão 14 x 21, 224 págs. Sinopse: Este livro traz as peças essenciais de um debate que envolveu Rousseau e os filósofos na segunda metade do século XVIII: a função social dos espetáculos e do teatro em particular. A disputa teve início em 1757, quando o filósofo e matemático D'Alembert publica na Enciclopédia o verbete Genebra, lembrando a importância do teatro, e sugere a revogação das leis que proibiam sua instalação naquela cidade. Opondo-se ao etnocentrismo dos enciclopedistas, Rousseau lança, no ano de 1758, a Carta a D'Alembert sobre os espetáculos. Na Carta, o cidadão de Genebra sustenta que o espetáculo teatral não é bom em si mesmo. Rousseau insiste na especificidade da tradição cultural de Genebra e exalta as festas cívicas da cidade. Em

STK - Livro novo. ISBN 9788526812734. Dimensão 14 x 21, 224 págs. Sinopse: Este livro traz as peças essenciais de um debate que envolveu Rousseau e os filósofos na segunda metade do século XVIII: a função social dos espetáculos e do teatro em particular. A disputa teve início em 1757, quando o filósofo e matemático D'Alembert publica na Enciclopédia o verbete Genebra, lembrando a importância do teatro, e sugere a revogação das leis que proibiam sua instalação naquela cidade. Opondo-se ao etnocentrismo dos enciclopedistas, Rousseau lança, no ano de 1758, a Carta a D'Alembert sobre os espetáculos. Na Carta, o cidadão de Genebra sustenta que o espetáculo teatral não é bom em si mesmo. Rousseau insiste na especificidade da tradição cultural de Genebra e exalta as festas cívicas da cidade. Em

STK - Livro novo. ISBN 9788526812734. Dimensão 14 x 21, 224 págs. Sinopse: Este livro traz as peças essenciais de um debate que envolveu Rousseau e os filósofos na segunda metade do século XVIII: a função social dos espetáculos e do teatro em particular. A disputa teve início em 1757, quando o filósofo e matemático D'Alembert publica na Enciclopédia o verbete Genebra, lembrando a importância do teatro, e sugere a revogação das leis que proibiam sua instalação naquela cidade. Opondo-se ao etnocentrismo dos enciclopedistas, Rousseau lança, no ano de 1758, a Carta a D'Alembert sobre os espetáculos. Na Carta, o cidadão de Genebra sustenta que o espetáculo teatral não é bom em si mesmo. Rousseau insiste na especificidade da tradição cultural de Genebra e exalta as festas cívicas da cidade. Em

STK - Livro novo. ISBN 9788526812734. Dimensão 14 x 21, 224 págs. Sinopse: Este livro traz as peças essenciais de um debate que envolveu Rousseau e os filósofos na segunda metade do século XVIII: a função social dos espetáculos e do teatro em particular. A disputa teve início em 1757, quando o filósofo e matemático D'Alembert publica na Enciclopédia o verbete Genebra, lembrando a importância do teatro, e sugere a revogação das leis que proibiam sua instalação naquela cidade. Opondo-se ao etnocentrismo dos enciclopedistas, Rousseau lança, no ano de 1758, a Carta a D'Alembert sobre os espetáculos. Na Carta, o cidadão de Genebra sustenta que o espetáculo teatral não é bom em si mesmo. Rousseau insiste na especificidade da tradição cultural de Genebra e exalta as festas cívicas da cidade. Em

Brochura; 224p.; 14x21cm; Tradução: Roberto Leal Ferreira; Apêndice: "Genebra" e "Carta a J.-J. Rousseau - Cidadão de Genebra", de DAlembert; Apresentação: Franklin de Mattos; Introdução: Teatro e amor-próprio: Franklin de Mattos; pon

Livro 100% novo - EAN 9788526812734

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Este livro traz as peças essenciais de um debate que envolveu Rousseau e os filósofos na segunda metade do século XVIII: a função social dos espetáculos e do teatro em particular. A disputa teve início em 1757, quando o filósofo e matemático D Alembert publica na Enciclopédia o verbete Genebra, lembrando a importância do teatro, e sugere a revogação das leis que proibiam sua instalação naquela cidade. Opondo-se ao etnocentrismo dos enciclopedistas, Rousseau lança, no ano de 1758, a Carta a D Alembert sobre os espetáculos. Na Carta, o cidadão de Genebra sustenta que o espetáculo teatral não é bom em si mesmo. Rousseau insiste na especificidade da tradição cultural de Ge nebra e exalta as festas cívicas da cidade. Em 1759, aparece a tréplica de D Alembert, uma reafirmação dos postulados iluministas, que também está presente nesta edição. Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) foi filósofo, teórico político e escritor. Segundo seu pensamento, as instituições educativas corrompem o homem tirando-lhe a liberdade. Para a criação de um novo homem e de uma nova sociedade, seria preciso educar a criança de acordo com a natureza. É considerado um dos principais nomes do Iluminismo e um precursor do Romantismo. r

Este livro traz as peças essenciais de um de­bate que envolveu Rousseau e os filósofos na segunda metade do século XVIII: a função social dos espetáculos e do teatro em particular. A disputa teve início em 1757, quando o filó­sofo e matemático D’Alembert publica na Enci­clopédia o verbete Genebra, lembrando a importância do teatro, e sugere a revogação das leis que proibiam sua instalação naquela cidade. Opondo-se ao etnocentrismo dos enciclopedistas, Rousseau lança, no ano de 1758, a Carta a D’Alembert sobre os espetáculos. Na Carta, o ci­dadão de Genebra sustenta que o espetáculo teatral não é bom em si mesmo. Rousseau insis­te na especificidade da tradição cultural de Ge­nebra e exalta as festas cívicas da cidade. Em 1759, aparece a tréplica de D’Alembert, uma reafirmação dos postulados iluministas, que também está presente nesta edição.

Este livro traz as peças essenciais de um debate que envolveu Rousseau e os filósofos na segunda metade do século XVIII: a função social dos espetáculos e do teatro em particular. A disputa teve início em 1757, quando o filósofo e matemático D Alembert publica na Enciclopédia o verbete Genebra, lembrando a importância do teatro, e sugere a revogação das leis que proibiam sua instalação naquela cidade. Opondo-se ao etnocentrismo dos enciclopedistas, Rousseau lança, no ano de 1758, a Carta a D Alembert sobre os espetáculos. Na Carta, o cidadão de Genebra sustenta que o espetáculo teatral não é bom em si mesmo. Rousseau insiste na especificidade da tradição cultural de Ge nebra e exalta as festas cívicas da cidade. Em 1759, aparece a tréplica de D Alembert, uma reafirmação dos postulados iluministas, que também está presente nesta edição. Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) foi filósofo, teórico político e escritor. Segundo seu pensamento, as instituições educativas corrompem o homem tirando-lhe a liberdade. Para a criação de um novo homem e de uma nova sociedade, seria preciso educar a criança de acordo com a natureza. É considerado um dos principais nomes do Iluminismo e um precursor do Romantismo. r

Este livro traz as peças essenciais de um de­bate que envolveu Rousseau e os filósofos na segunda metade do século XVIII: a função social dos espetáculos e do teatro em particular. A disputa teve início em 1757, quando o filó­sofo e matemático D’Alembert publica na Enci­clopédia o verbete Genebra, lembrando a importância do teatro, e sugere a revogação das leis que proibiam sua instalação naquela cidade. Opondo-se ao etnocentrismo dos enciclopedistas, Rousseau lança, no ano de 1758, a Carta a D’Alembert sobre os espetáculos. Na Carta, o ci­dadão de Genebra sustenta que o espetáculo teatral não é bom em si mesmo. Rousseau insis­te na especificidade da tradição cultural de Ge­nebra e exalta as festas cívicas da cidade. Em 1759, aparece a tréplica de D’Alembert, uma reafirmação dos postulados iluministas, que também está presente nesta edição.

livro novo e nunca manueado

Este livro traz as peças essenciais de um de­bate que envolveu Rousseau e os filósofos na segunda metade do século XVIII: a função social dos espetáculos e do teatro em particular. A disputa teve início em 1757, quando o filó­sofo e matemático D’Alem bert publica na Enci­clopédia o verbete Genebra, lembrando a importância do teatro, e sugere a revogação das leis que proibiam sua instalação naquela cidade. Opondo-se ao etnocentrismo dos enciclopedistas, Rousseau lança, no ano de 1758, a Carta a D’ Alembert sobre os espetáculos. Na Carta, o ci­dadão de Genebra sustenta que o espetáculo teatral não é bom em si mesmo. Rousseau insis­te na especificidade da tradição cultural de Ge­nebra e exalta as festas cívicas da cidade. Em 1759, aparece a trép lica de D’Alembert, uma reafirmação dos postulados iluministas, que também está presente nesta edição.

Este livro traz as peças essenciais de um de­bate que envolveu Rousseau e os filósofos na segunda metade do século XVIII: a função social dos espetáculos e do teatro em particular. A disputa teve início em 1757, quando o filó­sofo e matemático D’Alem bert publica na Enci­clopédia o verbete Genebra, lembrando a importância do teatro, e sugere a revogação das leis que proibiam sua instalação naquela cidade. Opondo-se ao etnocentrismo dos enciclopedistas, Rousseau lança, no ano de 1758, a Carta a D’ Alembert sobre os espetáculos. Na Carta, o ci­dadão de Genebra sustenta que o espetáculo teatral não é bom em si mesmo. Rousseau insis­te na especificidade da tradição cultural de Ge­nebra e exalta as festas cívicas da cidade. Em 1759, aparece a trép lica de D’Alembert, uma reafirmação dos postulados iluministas, que também está presente nesta edição.

Carta A Dalembert - Sinopse Em Desenvolvimento

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