Livro Angosta - A cidade do futuro

Livro brochura 21x14cm, 370pgs. Em bom estado, sem grifos ou rasuras que comprometam a leitura. Capa e contracapa e lombada com sujidade em toda a sua superfície. Miolo com poeira e bordas de páginas levemente amareladas. Demais características preservadas. 05/04/24 T

Livro com acabamento em brochura, em ótimo estado de conservação, sua capa apresenta leve sinais de manuseio, miolo e lombada preservados, conteúdo integro, livre de rasuras, amarelados ou marcações. Na folha de guarda tem um pequeno nome A foto de capa é original do exemplar!

A Cidade do Futuro; Ótimo estado geral, grifos e anotações a lápis, 374 pág.

SKU: 28521619. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 370. Livro em bom estado de conservação, isento de grifos ou rasuras, laterais das páginas com leve sinais de sujeira devido ao manuseio, Lombada possui marca de dobra. Em perfeitas condições de uso e leitura.

“A capital desse curioso lugar da Terra chama-se Angosta. Com exceção do clima, que é perfeito, tudo em Angosta é ruim. Poderia ser o paraíso, mas se transformou num inferno. Seus habitantes vivem num lugar único e privilegiado, porém não se dão conta disso nem cuidam dele.” Assim começa o romance de Héctor Abad, que se passa em uma cidade da América Latina próxima à cordilheira dos Andes, onde uma grande muralha separa ricos e pobres. No setor da elite, a entrada de visitantes só é permitida depois de uma constrangedora passagem pela imigração, quando um funcionário desconfiado faz perguntas sobre terrorismo, tráfico, explosivos, aids e distúrbios mentais. A trama gira em torno do Gran Hotel la Comedia, que nos tempos áureos era sinônimo de luxo e hoje, rebaixado a pensão, é o lar de pess

P.R.O.M.O.Ç.Ã.O! DE 70, 00 POR 39, 00. Novo, brochura. 376 páginas. 21x14cm. sinopse: Ao criar uma cidade fictícia que luta pela sobrevivência, Héctor Abad faz um retrato contundente das desigualdades sociais na América Latina. 08/10/18. VF

Ótimo estado de conservação. Não possui grifos ou rasuras. 370 páginas - 141483

“A capital desse curioso lugar da Terra chama-se Angosta. Com exceção do clima, que é perfeito, tudo em Angosta é ruim. Poderia ser o paraíso, mas se transformou num inferno. Seus habitantes vivem num lugar único e privilegiado, porém não se dão conta disso nem cuidam dele.” Assim começa o romance de Héctor Abad, que se passa em uma cidade da América Latina próxima à cordilheira dos Andes, onde uma grande muralha separa ricos e pobres. No setor da elite, a entrada de visitantes só é permitida depois de uma constrangedora passagem pela imigração, quando um funcionário desconfiado faz perguntas sobre terrorismo, tráfico, explosivos, aids e distúrbios mentais. A trama gira em torno do Gran Hotel la Comedia, que nos tempos áureos era sinônimo de luxo .

O romance de Héctor Abad se passa em uma cidade próxima aos Andes, onde uma muralha separa os ricos dos pobres e a entrada de pessoas é controlada. Com exceção do clima, tudo em Angosta é ruim. Poderia ser o paraíso, mas se transformou em um inferno. Angosta é também a história de Jacobo, um amante de livros que se vê obrigado a transformar sua biblioteca em um sebo. E de Andrés, um poeta que registra retalhos de sua vida em diários. Com direitos vendidos para o cinema, Angosta é um dos retratos mais contundentes da América Latina, expondo todo o seu cruel desequilíbrio social, que parece ter chegado a um nó praticamente impossível de desatar.

Ao criar uma cidade fictícia que luta pela sobrevivência, Héctor Abad faz um retrato contundente das desigualdades sociais na América Latina. O romance de Héctor Abad se passa em uma cidade próxima aos Andes, onde uma muralha separa os ricos dos pobres e a entrada de pessoas é controlada. Com exceção do clima, tudo em Angosta é ruim. Poderia ser o paraíso, mas se transformou em um inferno. Angosta é também a história de Jacobo, um amante de livros que se vê obrigado a transformar sua biblioteca em um sebo. E de Andrés, um poeta que registra retalhos de sua vida em diários. ANO 2015, edição brochura com 370 páginas, sem grifos ou anotações, pontas e bordas da capa com sinais de manuseio, etiqueta de identificação interna na lombada.

Ao criar uma cidade fictícia que luta pela sobrevivência, Héctor Abad faz um retrato contundente das desigualdades sociais na América Latina. "A capital desse curioso lugar da Terra chama-se Angosta. Com exceção do clima, que é perfeito, tudo em Angosta é ruim. Poderia ser o paraíso, mas se transformou num inferno. Seus habitantes vivem num lugar único e privilegiado, porém não se dão conta disso nem cuidam dele." Assim começa o romance de Héctor Abad, que se passa em uma cidade da América Latina próxima à cordilheira dos Andes, onde uma grande muralha separa ricos e pobres. No setor da elite, a entrada de visitantes só é permitida depois de uma constrangedora passagem pela imigração, quando um funcionário desconfiado faz perguntas sobre terrorismo, tráfico, explosivos, aids e distúrbios mentais. A trama gira em torno do Gran Hotel la Comedia, que nos tempos áureos era sinônimo de luxo e hoje, rebaixado a pensão, é o lar de pessoas à beira da pobreza. É nesse cenário que vivem Jacobo, um amante dos livros que antes de ganhar uma herança fora obrigado a transformar a biblioteca da família em sebo - alternando o seu tempo livre como jornalista, professor de inglês e cronista -, e Andrés, um jovem que escreve versos todos os dias e se julga poeta, ofício que em sua opinião nem de longe pode ser considerado uma profissão mas algo mais elevado, próprio dos espíritos luminosos. O pano de fundo do romance é bem conhecido de nosso cotidiano. À medida que as desigualdades sociais se

Ao criar uma cidade fictícia que luta pela sobrevivência, Héctor Abad faz um retrato contundente das desigualdades sociais na América Latina. "A capital desse curioso lugar da Terra chama-se Angosta. Com exceção do clima, que é perfeito, tudo em Angosta é ruim. Poderia ser o paraíso, mas se transformou num inferno. Seus habitantes vivem num lugar único e privilegiado, porém não se dão conta disso nem cuidam dele." Assim começa o romance de Héctor Abad, que se passa em uma cidade da América Latina próxima à cordilheira dos Andes, onde uma grande muralha separa ricos e pobres. No setor da elite, a entrada de visitantes só é permitida depois de uma constrangedora passagem pela imigração, quando um funcionário desconfiado faz perguntas sobre terrorismo, tráfico, explosivos, aids e distúrbios mentais. A trama gira em torno do Gran Hotel la Comedia, que nos tempos áureos era sinônimo de luxo e hoje, rebaixado a pensão, é o lar de pessoas à beira da pobreza. É nesse cenário que vivem Jacobo, um amante dos livros que antes de ganhar uma herança fora obrigado a transformar a biblioteca da família em sebo - alternando o seu tempo livre como jornalista, professor de inglês e cronista -, e Andrés, um jovem que escreve versos todos os dias e se julga poeta, ofício que em sua opinião nem de longe pode ser considerado uma profissão mas algo mais elevado, próprio dos espíritos luminosos. O pano de fundo do romance é bem conhecido de nosso cotidiano. À medida que as desigualdades sociais se

Ao criar uma cidade fictícia que luta pela sobrevivência, Héctor Abad faz um retrato contundente das desigualdades sociais na América Latina. "A capital desse curioso lugar da Terra chama-se Angosta. Com exceção do clima, que é perfeito, tudo em Angosta é ruim. Poderia ser o paraíso, mas se transformou num inferno. Seus habitantes vivem num lugar único e privilegiado, porém não se dão conta disso nem cuidam dele." Assim começa o romance de Héctor Abad, que se passa em uma cidade da América Latina próxima à cordilheira dos Andes, onde uma grande muralha separa ricos e pobres. No setor da elite, a entrada de visitantes só é permitida depois de uma constrangedora passagem pela imigração, quando um funcionário desconfiado faz perguntas sobre terrorismo, tráfico, explosivos, aids e distúrbios mentais. A trama gira em torno do Gran Hotel la Comedia, que nos tempos áureos era sinônimo de luxo e hoje, rebaixado a pensão, é o lar de pessoas à beira da pobreza. É nesse cenário que vivem Jacobo, um amante dos livros que antes de ganhar uma herança fora obrigado a transformar a biblioteca da família em sebo - alternando o seu tempo livre como jornalista, professor de inglês e cronista -, e Andrés, um jovem que escreve versos todos os dias e se julga poeta, ofício que em sua opinião nem de longe pode ser considerado uma profissão mas algo mais elevado, próprio dos espíritos luminosos. O pano de fundo do romance é bem conhecido de nosso cotidiano. À medida que as desigualdades sociais se

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Ao criar uma cidade fictícia que luta pela sobrevivência, Héctor Abad faz um retrato contundente das desigualdades sociais na América Latina. "A capital desse curioso lugar da Terra chama-se Angosta. Com exceção do clima, que é perfeito, tudo em Angosta é ruim. Poderia ser o paraíso, mas se transformou num inferno. Seus habitantes vivem num lugar único e privilegiado, porém não se dão conta disso nem cuidam dele." Assim começa o romance de Héctor Abad, que se passa em uma cidade da América Latina próxima à cordilheira dos Andes, onde uma grande muralha separa ricos e pobres. No setor da elite, a entrada de visitantes só é permitida depois de uma constrangedora passagem pela imigração, quando um funcionário desconfiado faz perguntas sobre terrorismo, tráfico, explosivos, aids e distúrbios mentais. A trama gira em torno do Gran Hotel la Comedia, que nos tempos áureos era sinônimo de luxo e hoje, rebaixado a pensão, é o lar de pessoas à beira da pobreza. É nesse cenário que vivem Jacobo, um amante dos livros que antes de ganhar uma herança fora obrigado a transformar a biblioteca da família em sebo - alternando o seu tempo livre como jornalista, professor de inglês e cronista -, e Andrés, um jovem que escreve versos todos os dias e se julga poeta, ofício que em sua opinião nem de longe pode ser considerado uma profissão mas algo mais elevado, próprio dos espíritos luminosos. O pano de fundo do romance é bem conhecido de nosso cotidiano. À medida que as desigualdades sociais se

A capital desse curioso lugar da Terra chama se Angosta. Com exceção do clima, que é perfeito, tudo em Angosta é ruim. Poderia ser o paraíso, mas se transformou num inferno. Seus habitantes vivem num lugar único e privilegiado, porém não se dão conta disso nem cuidam dele. Assim começa o romance de Héctor Abad, que se passa em uma cidade da América Latina próxima à cordilheira dos Andes, onde uma grande muralha separa ricos e pobres. No setor da elite, a entrada de visitantes só é permitida depois de uma constrangedora passagem pela imigração, quando um funcionário desconfiado faz perguntas sobre terrorismo, tráfico, explosivos, aids e distúrbios mentais. A trama gira em torno do Gran Hotel la Comedia, que nos tempos áureos era sinônimo de luxo e hoje, rebaixado a pensão, é o lar de pessoas à beira da pobreza. É nesse cenário que vivem Jacobo, um amante dos livros que antes de ganhar uma herança fora obrigado a transformar a biblioteca da família em sebo alternando o seu tempo livre como jornalista, professor de inglês e cronista, e Andrés, um jovem que escreve versos todos os dias e se julga poeta, ofício que em sua opinião nem de longe pode ser considerado uma profissão mas algo mais elevado, próprio dos espíritos luminosos. O pano de fundo do romance é bem conhecido de nosso cotidiano. À medida que as desigualdades sociais se tornam mais evidentes, aumenta a tensão entre os que tentam sobreviver e um pequeno grupo de privilegiados que deseja manter tudo como está. Ao flertar com a distopia e o hiper realismo social, Héctor Abad cria uma fábula moderna como poucas vezes encontramos na literatura contemporânea. Não à toa, Angosta teve os direitos vendidos para o cinema sua narrativa vertiginosa expõe de modo contundente um cotidiano perverso, desesperançoso, fruto do desequilíbrio social..

A capital desse curioso lugar da Terra chama se Angosta. Com exceção do clima, que é perfeito, tudo em Angosta é ruim. Poderia ser o paraíso, mas se transformou num inferno. Seus habitantes vivem num lugar único e privilegiado, porém não se dão conta disso nem cuidam dele. Assim começa o romance de Héctor Abad, que se passa em uma cidade da América Latina próxima à cordilheira dos Andes, onde uma grande muralha separa ricos e pobres. No setor da elite, a entrada de visitantes só é permitida depois de uma constrangedora passagem pela imigração, quando um funcionário desconfiado faz perguntas sobre terrorismo, tráfico, explosivos, aids e distúrbios mentais. A trama gira em torno do Gran Hotel la Comedia, que nos tempos áureos era sinônimo de luxo e hoje, rebaixado a pensão, é o lar de pessoas à beira da pobreza. É nesse cenário que vivem Jacobo, um amante dos livros que antes de ganhar uma herança fora obrigado a transformar a biblioteca da família em sebo alternando o seu tempo livre como jornalista, professor de inglês e cronista, e Andrés, um jovem que escreve versos todos os dias e se julga poeta, ofício que em sua opinião nem de longe pode ser considerado uma profissão mas algo mais elevado, próprio dos espíritos luminosos. O pano de fundo do romance é bem conhecido de nosso cotidiano. À medida que as desigualdades sociais se tornam mais evidentes, aumenta a tensão entre os que tentam sobreviver e um pequeno grupo de privilegiados que deseja manter tudo como está. Ao flertar com a distopia e o hiper realismo social, Héctor Abad cria uma fábula moderna como poucas vezes encontramos na literatura contemporânea. Não à toa, Angosta teve os direitos vendidos para o cinema sua narrativa vertiginosa expõe de modo contundente um cotidiano perverso, desesperançoso, fruto do desequilíbrio social..

O Romance De Hector Abad Se Passa Em Uma Cidade Da America Latina Proxima A Cordilheira Dos Andes, Onde Uma Grande Muralha Separa Ricos E Pobres. No Setor Da Elite, A Entrada De Visitantes So E Permitida Depois De Uma Constrangedora Passagem Pela Imigracao. A Trama Gira Em Torno Do Gran Hotel La Comedia, Que Nos Tempos Aureos Era Sinonimo De Luxo E Hoje, Rebaixado A Pensao, E O Lar De Pessoas A Beira Da Pobreza. O Pano De Fundo Do Romance E Bem Conhecido De Nosso Cotidiano. A Medida Que As Desigualdades Sociais Se Tornam Mais Evidentes, Aumenta A Tensao Entre Os Que Tentam Sobreviver E Um Pequeno Grupo De Privilegiados Que Deseja Manter Tudo Como Esta. Ao Flertar Com A Distopia E O Hiper-Realismo Social, Hector Abad Cria Uma Fabula Moderna Como Poucas Vezes Encontramos Na Literatura Contemporanea.

O Romance De Hector Abad Se Passa Em Uma Cidade Da America Latina Proxima A Cordilheira Dos Andes, Onde Uma Grande Muralha Separa Ricos E Pobres. No Setor Da Elite, A Entrada De Visitantes So E Permitida Depois De Uma Constrangedora Passagem Pela Imigracao. A Trama Gira Em Torno Do Gran Hotel La Comedia, Que Nos Tempos Aureos Era Sinonimo De Luxo E Hoje, Rebaixado A Pensao, E O Lar De Pessoas A Beira Da Pobreza. O Pano De Fundo Do Romance E Bem Conhecido De Nosso Cotidiano. A Medida Que As Desigualdades Sociais Se Tornam Mais Evidentes, Aumenta A Tensao Entre Os Que Tentam Sobreviver E Um Pequeno Grupo De Privilegiados Que Deseja Manter Tudo Como Esta. Ao Flertar Com A Distopia E O Hiper-Realismo Social, Hector Abad Cria Uma Fabula Moderna Como Poucas Vezes Encontramos Na Literatura Contemporanea.

O Romance De Hector Abad Se Passa Em Uma Cidade Da America Latina Proxima A Cordilheira Dos Andes, Onde Uma Grande Muralha Separa Ricos E Pobres. No Setor Da Elite, A Entrada De Visitantes So E Permitida Depois De Uma Constrangedora Passagem Pela Imigracao. A Trama Gira Em Torno Do Gran Hotel La Comedia, Que Nos Tempos Aureos Era Sinonimo De Luxo E Hoje, Rebaixado A Pensao, E O Lar De Pessoas A Beira Da Pobreza. O Pano De Fundo Do Romance E Bem Conhecido De Nosso Cotidiano. A Medida Que As Desigualdades Sociais Se Tornam Mais Evidentes, Aumenta A Tensao Entre Os Que Tentam Sobreviver E Um Pequeno Grupo De Privilegiados Que Deseja Manter Tudo Como Esta. Ao Flertar Com A Distopia E O Hiper-Realismo Social, Hector Abad Cria Uma Fabula Moderna Como Poucas Vezes Encontramos Na Literatura Contemporanea.

O Romance De Hector Abad Se Passa Em Uma Cidade Da America Latina Proxima A Cordilheira Dos Andes, Onde Uma Grande Muralha Separa Ricos E Pobres. No Setor Da Elite, A Entrada De Visitantes So E Permitida Depois De Uma Constrangedora Passagem Pela Imigracao. A Trama Gira Em Torno Do Gran Hotel La Comedia, Que Nos Tempos Aureos Era Sinonimo De Luxo E Hoje, Rebaixado A Pensao, E O Lar De Pessoas A Beira Da Pobreza. O Pano De Fundo Do Romance E Bem Conhecido De Nosso Cotidiano. A Medida Que As Desigualdades Sociais Se Tornam Mais Evidentes, Aumenta A Tensao Entre Os Que Tentam Sobreviver E Um Pequeno Grupo De Privilegiados Que Deseja Manter Tudo Como Esta. Ao Flertar Com A Distopia E O Hiper-Realismo Social, Hector Abad Cria Uma Fabula Moderna Como Poucas Vezes Encontramos Na Literatura Contemporanea.

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O Romance De Hector Abad Se Passa Em Uma Cidade Da America Latina Proxima A Cordilheira Dos Andes, Onde Uma Grande Muralha Separa Ricos E Pobres. No Setor Da Elite, A Entrada De Visitantes So E Permitida Depois De Uma Constrangedora Passagem Pela Imigracao. A Trama Gira Em Torno Do Gran Hotel La Comedia, Que Nos Tempos Aureos Era Sinonimo De Luxo E Hoje, Rebaixado A Pensao, E O Lar De Pessoas A Beira Da Pobreza. O Pano De Fundo Do Romance E Bem Conhecido De Nosso Cotidiano. A Medida Que As Desigualdades Sociais Se Tornam Mais Evidentes, Aumenta A Tensao Entre Os Que Tentam Sobreviver E Um Pequeno Grupo De Privilegiados Que Deseja Manter Tudo Como Esta. Ao Flertar Com A Distopia E O Hiper-Realismo Social, Hector Abad Cria Uma Fabula Moderna Como Poucas Vezes Encontramos Na Literatura Contemporanea.

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