Livro Às Cegas

Livro em estado regular de conservação, capa e páginas onduladas e levemente manchadas por conta da umidade.

LIVRO EM BOM ESTADO.

SKU: 24801783. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 376. Livro em bom estado de conservação, isento de grifos e rasuras. Capas e laterais com leves sinais de sujeira devido ao manuseio. Conteúdo totalmente preservado para a leitura.

Livro em ótimo estado de conservação, sem marcas ou anotações

Em ótimo estado, poucos sinais de manuseio. Seminovo.

Livro novo, nunca lido, de ponta de estoque de editora. Pode apresentar leves amarelados dependedo do tempo de exposição na prateleira. Ficha técnica: Título completo: Às Cegas Autor: Claudio Magris ISBN/ISSN: 9788535915426 Tradutor: Maurício Santana Dias Ano do exemplar: 2009 Editora: Companhia das Letras Idioma: Português Condição: Novo Tamanho Aproximado: 14cm X 22cm Número de Páginas: 376 Capa: Mole Localização: Ficção A.B.04/10/23 - LIVRO25880 - - SKU: LIVRO25880

Brochura, 382 páginas, Bom Estado (sem grifos, rasuras, etc.) 03/23

Ótimo estado, poucos sinais de manuseio. Seminovo.

SKU: 26834973. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 376. Livro em bom estado, algumas paginas grifadas a caneta, capa com marcas de manuseio e plastificada, lateral pouco amarelada. Às Cegas; Claudio Magris

livro novo

Brochura, livro em bom estado com detalhes de grifos com anotações, com leves marcas de uso, com um desenho na 1ª pagina, com 376 pag. tam. 14x21cm. Lit

Livro novo. 376 páginas.

Livro em ótimo estado de conservação, pouco manuseado, bordas com pequenos pontos escurecidos.

Neste romance, duzentos anos de história emergem da fala esquizofrênica de um revolucionário comunista que participou das principais batalhas do século XX. - 20166133

ano 2009 livro seminovo - pouco manuseio - capa brochura - lombada azul - formato 14x21 cm. com 375 pp - em bom estado geral - capa e miolo limpos - maio 23

Livro novo em perfeito estado.

Livro Novo. Cód.01. Embalado em filme de PVC. Com 384 páginas nítidas. Formato: 21x14. Sinopse Padronizada por Livreiro dos Araças. As Cegas é uma espécie de síntese vertiginosa das reflexões que o autor de Danúbio, Microcosmos e Utopia e desencanto foi condensando durante mais de quarenta anos de ofício. O revolucionário Salvatore Cippico agoniza num hospital psiquiátrico e decide rememorar sua vida. Como não podia deixar de ser, a voz de Salvatore é ziguezagueante, vai e volta no tempo, confunde-se com a voz de outras personagens e não é nada confiável. Salvatore também é Jorgen Jorgensen, aventureiro dinamarquês que viveu no século xix, participou das guerras napoleônicas, foi rei da Islândia e fundou a capital da Tasmânia.

Às cegas é uma espécie de síntese vertiginosa das reflexões que o autor de Danúbio, Microcosmos e Utopia e desencanto condensou durante mais de quarenta anos de ofício. O revolucionário Salvatore Cippico agoniza num hospital psiquiátrico e decide rememorar sua vida. A voz de Salvatore é ziguezagueante, vai e volta no tempo, se confunde com a voz de outras personagens e não é nada confiável.Salvatore também é Jorgen Jorgensen, aventureiro dinamarquês que viveu no século XIX, participou das guerras napoleônicas, foi rei da Islândia e fundou a capital da Tasmânia. Mas, assim como Salvatore, Jorgen conheceu as durezas da prisão, foi humilhado, viveu histórias de amor infeliz e perdeu todas as esperanças. Fio condutor da trajetória de ambos Salvatore e Jorgen é o mito de Jasão, o argonauta grego que partiu em busca do velocino de ouro e teve filhos com Medeia. O livro, sem um centro e sem uma voz única, pode ser lido como o relato de um lunático, ou o testemunho de um sobrevivente de Dachau e Goli Otok, ou o monólogo de um clone, ou as memórias póstumas de todos e de ninguém. Ao leitor caberá a escolha..

Livro 100% novo - EAN 9788535915426

9788535915426/ 382 pág. Em estado de novo. Tradução de Maurício Santana Dias. Formato 14 x 21 cm.

Livro como novo, com levíssimos sinais de armazenamento. _x000D_Duzentos anos de história emergem da fala esquizofrênica de um revolucionário comunista que participou das principais batalhas do século XX.Às Cegas é uma espécie de síntese vertiginosa das reflexões que o autor de Danúbio, Microcosmos e Utopia e desencanto condensou durante mais de quarenta anos de ofício. _x000D_ O revolucionário Salvatore Cippico agoniza num hospital psiquiátrico e decide rememorar sua vida. A voz de Salvatore é ziguezagueante, vai e volta no tempo, se confunde com a voz de outras personagens e não é nada confiável. Salvatore também é Jorgen Jorgensen, aventureiro dinamarquês que viveu no século XIX, participou das guerras napoleônicas, foi rei da Islândia e fundou a capital da Tasmânia. O livro, sem um centro e sem uma voz única, pode ser lido c Ref 025760

Livro novo!

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Duzentos anos de história emergem da fala esquizofrênica de um revolucionário comunista que participou das principais batalhas do século XX. Às cegas é uma espécie de síntese vertiginosa das reflexões que o autor de Danúbio, Microcosmos e Utopia e desencanto condensou durante mais de quarenta anos de ofício. O revolucionário Salvatore Cippico agoniza num hospital psiquiátrico e decide rememorar sua vida. A voz de Salvatore é ziguezagueante, vai e volta no tempo, se confunde com a voz de outras personagens e não é nada confiável. Salvatore também é Jorgen Jorgensen, aventureiro dinamarquês que viveu no século XIX, participou das guerras napoleônicas, foi rei da Islândia e fundou a capital da Tasmânia. Mas, assim como Salvatore, Jorgen conheceu as durezas da prisão, foi humilhado, viveu histórias de amor infeliz e perdeu todas as esperanças. Fio condutor da trajetória de ambos - Salvatore e Jorgen - é o mito de Jasão, o argonauta grego que partiu em busca do velocino de ouro e teve filhos com Medeia. O livro, sem um centro e sem uma voz única, pode ser lido como o relato de um lunático, ou o testemunho de um sobrevivente de Dachau e Goli Otok, ou o monólogo de um clone, ou as memórias póstumas de todos e de ninguém. Ao leitor caberá a escolha.

Duzentos anos de história emergem da fala esquizofrênica de um revolucionário comunista que participou das principais batalhas do século XX. Às cegas é uma espécie de síntese vertiginosa das reflexões que o autor de Danúbio, Microcosmos e Utopia e desencanto condensou durante mais de quarenta anos de ofício. O revolucionário Salvatore Cippico agoniza num hospital psiquiátrico e decide rememorar sua vida. A voz de Salvatore é ziguezagueante, vai e volta no tempo, se confunde com a voz de outras personagens e não é nada confiável. Salvatore também é Jorgen Jorgensen, aventureiro dinamarquês que viveu no século XIX, participou das guerras napoleônicas, foi rei da Islândia e fundou a capital da Tasmânia. Mas, assim como Salvatore, Jorgen conheceu as durezas da prisão, foi humilhado, viveu histórias de amor infeliz e perdeu todas as esperanças. Fio condutor da trajetória de ambos - Salvatore e Jorgen - é o mito de Jasão, o argonauta grego que partiu em busca do velocino de ouro e teve filhos com Medeia. O livro, sem um centro e sem uma voz única, pode ser lido como o relato de um lunático, ou o testemunho de um sobrevivente de Dachau e Goli Otok, ou o monólogo de um clone, ou as memórias póstumas de todos e de ninguém. Ao leitor caberá a escolha.

Duzentos anos de história emergem da fala esquizofrênica de um revolucionário comunista que participou das principais batalhas do século XX. Às cegas é uma espécie de síntese vertiginosa das reflexões que o autor de Danúbio, Microcosmos e Utopia e desencanto condensou durante mais de quarenta anos de ofício. O revolucionário Salvatore Cippico agoniza num hospital psiquiátrico e decide rememorar sua vida. A voz de Salvatore é ziguezagueante, vai e volta no tempo, se confunde com a voz de outras personagens e não é nada confiável. Salvatore também é Jorgen Jorgensen, aventureiro dinamarquês que viveu no século XIX, participou das guerras napoleônicas, foi rei da Islândia e fundou a capital da Tasmânia. Mas, assim como Salvatore, Jorgen conheceu as durezas da prisão, foi humilhado, viveu histórias de amor infeliz e perdeu todas as esperanças. Fio condutor da trajetória de ambos - Salvatore e Jorgen - é o mito de Jasão, o argonauta grego que partiu em busca do velocino de ouro e teve filhos com Medeia. O livro, sem um centro e sem uma voz única, pode ser lido como o relato de um lunático, ou o testemunho de um sobrevivente de Dachau e Goli Otok, ou o monólogo de um clone, ou as memórias póstumas de todos e de ninguém. Ao leitor caberá a escolha.

Duzentos anos de história emergem da fala esquizofrênica de um revolucionário comunista que participou das principais batalhas do século XX. Às cegas é uma espécie de síntese vertiginosa das reflexões que o autor de Danúbio, Microcosmos e Utopia e desencanto condensou durante mais de quarenta anos de ofício. O revolucionário Salvatore Cippico agoniza num hospital psiquiátrico e decide rememorar sua vida. A voz de Salvatore é ziguezagueante, vai e volta no tempo, se confunde com a voz de outras personagens e não é nada confiável. Salvatore também é Jorgen Jorgensen, aventureiro dinamarquês que viveu no século XIX, participou das guerras napoleônicas, foi rei da Islândia e fundou a capital da Tasmânia. Mas, assim como Salvatore, Jorgen conheceu as durezas da prisão, foi humilhado, viveu histórias de amor infeliz e perdeu todas as esperanças. Fio condutor da trajetória de ambos - Salvatore e Jorgen - é o mito de Jasão, o argonauta grego que partiu em busca do velocino de ouro e teve filhos com Medeia. O livro, sem um centro e sem uma voz única, pode ser lido como o relato de um lunático, ou o testemunho de um sobrevivente de Dachau e Goli Otok, ou o monólogo de um clone, ou as memórias póstumas de todos e de ninguém. Ao leitor caberá a escolha.

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Duzentos anos de história emergem da fala esquizofrênica de um revolucionário comunista que participou das principais batalhas do século XX. Às cegas é uma espécie de síntese vertiginosa das reflexões que o autor de Danúbio, Microcosmos e Utopia e desencanto condensou durante mais de quarenta anos de ofício. O revolucionário Salvatore Cippico agoniza num hospital psiquiátrico e decide rememorar sua vida. A voz de Salvatore é ziguezagueante, vai e volta no tempo, se confunde com a voz de outras personagens e não é nada confiável. Salvatore também é Jorgen Jorgensen, aventureiro dinamarquês que viveu no século XIX, participou das guerras napoleônicas, foi rei da Islândia e fundou a capital da Tasmânia. Mas, assim como Salvatore, Jorgen conheceu as durezas da prisão, foi humilhado, viveu histórias de amor infeliz e perdeu todas as esperanças. Fio condutor da trajetória de ambos - Salvatore e Jorgen - é o mito de Jasão, o argonauta grego que partiu em busca do velocino de ouro e teve filhos com Medeia. O livro, sem um centro e sem uma voz única, pode ser lido como o relato de um lunático, ou o testemunho de um sobrevivente de Dachau e Goli Otok, ou o monólogo de um clone, ou as memórias póstumas de todos e de ninguém. Ao leitor caberá a escolha.