Livro Topografia

ótimo estado interno, sem grifos; cortes amarelados, com leve sujeira; muito boa capa verde editora: edições engenharia e arquitetura

Brochura em bom estado, porém, já está com leve sinais de manuseio. Controle L25465

Livro usado. Paginas e laterais amareladas e com manchas em função do tempo e manuseio, marcas de dobras. Capa: com desgastes nas extremidades, ranhuras e marcas de dobras. 373p. 30/07/19P. Edição: º. Tamanho: M. Capa Ilustrativa. O Estado pode ser alterado em função do tempo de armazenamento. A responsabilidade da entrega do livro é exclusivamente dos Correios.

SKU: 26029217. Condição: USADO. . Brochura, ótimo estado. Sem grifos e anotações

SKU: 26029216. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Brochura, ótimo estado. Sem grifos e anotações

livro conservado com miolo em bom estado 465 páginas COD.. 3235

livro em bom estado 373 paginas

muito bom estado interno, poucos pontos de oxidação, poucos sublinhados a caneta fluorescente e poucos grifos a lápis; 8 páginas apresentam amarelado, pois foi deixado papel internamente; cortes amarelados; capa em bom estado, com desgaste na borda editora: edições engenharia e arquitetura

Livro em bom estado, com capa dura, com folhas amarelas do tempo, com 509

Bom estado tem 373 paginas c, 13

509 pág/miolo capa esta ok/corte amarelaado do tempo e com mancha/livro não esta sublinhado /livro em bom estado cx1348

7ª edição. Livro com sinais de uso em bom estado de conservação. Brochura. 373 p. Capas e lombada com sinais de uso em bom estado. Páginas amareladas. Sem grifos, anotações. Índice: Cap. I - Definição - Objetivo. Divisão. Orientação das plantas. Declinação. Determinação da declinação. Aviventação de rumo. Cap. II - Relevo do solo. Curvas de nível. Eqüidistância. Representação cromática. Iluminação zenital. Iluminação oblíqua. Binormais. Linha de maior declive. Declividade. Perfil. Cap. III - Baliza. Métodos de levantamento. Ângulos e distâncias. Medida das distâncias. Cadeia do agrimensor. Redução ao horizonte. Fita de aço. Trenas. Podômetro. Odômetro. Cap. IV - Erros sistemáticos. Erros acidentais. Erro médio aritmético...g271218 *3/18

7ª edição. Livro com sinais de uso em bom estado de conservação. Brochura. 373 p. Capas e lombada com sinais de uso em bom estado. Páginas amareladas. Sem grifos, anotações. Índice: Cap. I - Definição - Objetivo. Divisão. Orientação das plantas. Declinação. Determinação da declinação. Aviventação de rumo. Cap. II - Relevo do solo. Curvas de nível. Eqüidistância. Representação cromática. Iluminação zenital. Iluminação oblíqua. Binormais. Linha de maior declive. Declividade. Perfil. Cap. III - Baliza. Métodos de levantamento. Ângulos e distâncias. Medida das distâncias. Cadeia do agrimensor. Redução ao horizonte. Fita de aço. Trenas. Podômetro. Odômetro. Cap. IV - Erros sistemáticos. Erros acidentais. Erro médio aritmético...g261218 *3/18

Cod. 225307 / Ciências Exatas / Brochura / 509 páginas / L. Lrj. Razoável estado de conservação. Livre de rabiscos, rasgos, furos ou grifos. Cortes levemente amarelados. Capa, contracapa, lombada e bordas levemente desgastadas. Dim. 16x24cm. J

SKU: 26193445. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro capa brochura em bom estado de conservação, páginas amareladas devido ação do tempo, em 373 págs. Cód: F6126

Livro em brochura, bom estado de conservação contém 509 páginas com dimensões de 15x22 cm, 4ª edição, isento de marcações e escritas, contém assinatura de caneta azul em sua contra capa. . 24/08/2023 (Prateleira do Corredor) Engenharia Cód. 0316

SKU: 26193444. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro capa brochura em bom estado de conservação, páginas amareladas devido ação do tempo, em 373 págs. Cód: F6128

SKU: 26193446. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro capa brochura em bom estado de conservação, páginas amareladas devido ação do tempo, em 373 págs. Cód: F6127

16x22, 5 cm373 PaginasBrochura.Capa com alguns desgastes, bordas amareladas pelo tempo e as paginas com grifos e anotações a lápis e a caneta.

Livro em brochura, bom estado de conservação contém 370 páginas com dimensões de 15x22 cm, 5ª edição, contém pequena assinatura de caneta azul em sua contra capa, isento de marcações e escritas. . 31/08/2023 (Prateleira do Corredor) Engenharia Cód. 0598

(Topografia) Brochura 16x23cm. 373 páginas. Está em ótimo estado de conservação. Contém diversas tonalidades amarelas devido a ação do tempo. A capa e a lombada estão com marca de manuseio e com pequenos vincos nas pontas. Contém grifos feitos de lápis grafite em torno do texto. No contexto deste volume busca o autor imprimir á exposição da matéria, em seus vários desdobramentos, o estilo prático e o conte udo experimental... (G2928)

373 paginas brochura, ultima ediçáo, paginas amareladas, sem manuseio.

Por acaso conheço o sorriso largo e a vastidão dos versos de Carlos Roque há 30 anos. Por acaso líamos poemas nas praças quando mais jovens. Por acaso passamos a saber um da poesia do outro nos longes da vida. Mas não por acaso considero esse arquiteto de formação um poeta extraordinário. Todo amante da literatura reconhece e admira grandes escritores por diferentes razões. Que eles sejam consagrados ou não é só uma contingência. O que importa é como os poetas dizem o mundo e diagramam sua linguagem com palavras e silêncios. Então digo sem reservas que, como toda boa poesia, a estética visceral e imagética de Carlos Roque é incomparável em si mesma por ter sua própria carnadura concreta. O fazer poético do autor transborda e nos transporta como se fosse Sankofa, o ideograma africano do pássaro que voa para o futuro com a cabeça voltada para o passado. Sua poesia tem alma transitiva e corpo original, com rupturas sintagmáticas de que derivam múltiplos sentidos. Ele cumpre de diversas formas o que João Cabral de Melo Neto, o poeta arquiteto, dizia ser o propósito de todo artista: criar um objeto que provoque emoções. E se, como bem define João Cabral, o ato de escrever é análogo ao ato de catar feijão, não encontramos nesse primeiro livro de Carlos Roque nem palha nem eco, antes mastigamos com prazer o feijão que nutre e a pedra que instiga, que é risco calculado. Enquanto o mundo é um belíssimo projeto (po)ético, que nos faz completar uma volta de 360° para no fim não sermos mais os mesmos: para voltar ao cais / é preciso singrar os quintais / e ultrapassar o trópico das cercas / é preciso dizer nunca mais / para o sabor do sal /e para o apagar das velas. Valéria Paz

Por acaso conheço o sorriso largo e a vastidão dos versos de Carlos Roque há 30 anos. Por acaso líamos poemas nas praças quando mais jovens. Por acaso passamos a saber um da poesia do outro nos longes da vida. Mas não por acaso considero esse arquiteto de formação um poeta extraordinário. Todo amante da literatura reconhece e admira grandes escritores por diferentes razões. Que eles sejam consagrados ou não é só uma contingência. O que importa é como os poetas dizem o mundo e diagramam sua linguagem com palavras e silêncios. Então digo sem reservas que, como toda boa poesia, a estética visceral e imagética de Carlos Roque é incomparável em si mesma por ter sua própria carnadura concreta. O fazer poético do autor transborda e nos transporta como se fosse Sankofa, o ideograma africano do pássaro que voa para o futuro com a cabeça voltada para o passado. Sua poesia tem alma transitiva e corpo original, com rupturas sintagmáticas de que derivam múltiplos sentidos. Ele cumpre de diversas formas o que João Cabral de Melo Neto, o poeta arquiteto, dizia ser o propósito de todo artista: criar um objeto que provoque emoções. E se, como bem define João Cabral, o ato de escrever é análogo ao ato de catar feijão, não encontramos nesse primeiro livro de Carlos Roque nem palha nem eco, antes mastigamos com prazer o feijão que nutre e a pedra que instiga, que é risco calculado. Enquanto o mundo é um belíssimo projeto (po)ético, que nos faz completar uma volta de 360° para no fim não sermos mais os mesmos: para voltar ao cais / é preciso singrar os quintais / e ultrapassar o trópico das cercas / é preciso dizer nunca mais / para o sabor do sal /e para o apagar das velas. Valéria Paz

Por acaso conheço o sorriso largo e a vastidão dos versos de Carlos Roque há 30 anos. Por acaso líamos poemas nas praças quando mais jovens. Por acaso passamos a saber um da poesia do outro nos longes da vida. Mas não por acaso considero esse arquiteto de formação um poeta extraordinário. Todo amante da literatura reconhece e admira grandes escritores por diferentes razões. Que eles sejam consagrados ou não é só uma contingência. O que importa é como os poetas dizem o mundo e diagramam sua linguagem com palavras e silêncios. Então digo sem reservas que, como toda boa poesia, a estética visceral e imagética de Carlos Roque é incomparável em si mesma por ter sua própria carnadura concreta. O fazer poético do autor transborda e nos transporta como se fosse Sankofa, o ideograma africano do pássaro que voa para o futuro com a cabeça voltada para o passado. Sua poesia tem alma transitiva e corpo original, com rupturas sintagmáticas de que derivam múltiplos sentidos. Ele cumpre de diversas formas o que João Cabral de Melo Neto, o poeta arquiteto, dizia ser o propósito de todo artista: criar um objeto que provoque emoções. E se, como bem define João Cabral, o ato de escrever é análogo ao ato de catar feijão, não encontramos nesse primeiro livro de Carlos Roque nem palha nem eco, antes mastigamos com prazer o feijão que nutre e a pedra que instiga, que é risco calculado. Enquanto o mundo é um belíssimo projeto (po)ético, que nos faz completar uma volta de 360° para no fim não sermos mais os mesmos: para voltar ao cais / é preciso singrar os quintais / e ultrapassar o trópico das cercas / é preciso dizer nunca mais / para o sabor do sal /e para o apagar das velas. Valéria Paz

Por acaso conheço o sorriso largo e a vastidão dos versos de Carlos Roque há 30 anos. Por acaso líamos poemas nas praças quando mais jovens. Por acaso passamos a saber um da poesia do outro nos longes da vida. Mas não por acaso considero esse arquiteto de formação um poeta extraordinário. Todo amante da literatura reconhece e admira grandes escritores por diferentes razões. Que eles sejam consagrados ou não é só uma contingência. O que importa é como os poetas dizem o mundo e diagramam sua linguagem com palavras e silêncios. Então digo sem reservas que, como toda boa poesia, a estética visceral e imagética de Carlos Roque é incomparável em si mesma por ter sua própria carnadura concreta. O fazer poético do autor transborda e nos transporta como se fosse Sankofa, o ideograma africano do pássaro que voa para o futuro com a cabeça voltada para o passado. Sua poesia tem alma transitiva e corpo original, com rupturas sintagmáticas de que derivam múltiplos sentidos. Ele cumpre de diversas formas o que João Cabral de Melo Neto, o poeta arquiteto, dizia ser o propósito de todo artista: criar um objeto que provoque emoções. E se, como bem define João Cabral, o ato de escrever é análogo ao ato de catar feijão, não encontramos nesse primeiro livro de Carlos Roque nem palha nem eco, antes mastigamos com prazer o feijão que nutre e a pedra que instiga, que é risco calculado. Enquanto o mundo é um belíssimo projeto (po)ético, que nos faz completar uma volta de 360° para no fim não sermos mais os mesmos: para voltar ao cais / é preciso singrar os quintais / e ultrapassar o trópico das cercas / é preciso dizer nunca mais / para o sabor do sal /e para o apagar das velas. Valéria Paz

Por acaso conheço o sorriso largo e a vastidão dos versos de Carlos Roque há 30 anos. Por acaso líamos poemas nas praças quando mais jovens. Por acaso passamos a saber um da poesia do outro nos longes da vida. Mas não por acaso considero esse arquiteto de formação um poeta extraordinário. Todo amante da literatura reconhece e admira grandes escritores por diferentes razões. Que eles sejam consagrados ou não é só uma contingência. O que importa é como os poetas dizem o mundo e diagramam sua linguagem com palavras e silêncios. Então digo sem reservas que, como toda boa poesia, a estética visceral e imagética de Carlos Roque é incomparável em si mesma por ter sua própria carnadura concreta. O fazer poético do autor transborda e nos transporta como se fosse Sankofa, o ideograma africano do pássaro que voa para o futuro com a cabeça voltada para o passado. Sua poesia tem alma transitiva e corpo original, com rupturas sintagmáticas de que derivam múltiplos sentidos. Ele cumpre de diversas formas o que João Cabral de Melo Neto, o poeta arquiteto, dizia ser o propósito de todo artista: criar um objeto que provoque emoções. E se, como bem define João Cabral, o ato de escrever é análogo ao ato de catar feijão, não encontramos nesse primeiro livro de Carlos Roque nem palha nem eco, antes mastigamos com prazer o feijão que nutre e a pedra que instiga, que é risco calculado. Enquanto o mundo é um belíssimo projeto (po)ético, que nos faz completar uma volta de 360° para no fim não sermos mais os mesmos: para voltar ao cais / é preciso singrar os quintais / e ultrapassar o trópico das cercas / é preciso dizer nunca mais / para o sabor do sal /e para o apagar das velas. Valéria Paz

Por acaso conheço o sorriso largo e a vastidão dos versos de Carlos Roque há 30 anos. Por acaso líamos poemas nas praças quando mais jovens. Por acaso passamos a saber um da poesia do outro nos longes da vida. Mas não por acaso considero esse arquiteto de formação um poeta extraordinário. Todo amante da literatura reconhece e admira grandes escritores por diferentes razões. Que eles sejam consagrados ou não é só uma contingência. O que importa é como os poetas dizem o mundo e diagramam sua linguagem com palavras e silêncios. Então digo sem reservas que, como toda boa poesia, a estética visceral e imagética de Carlos Roque é incomparável em si mesma por ter sua própria carnadura concreta. O fazer poético do autor transborda e nos transporta como se fosse Sankofa, o ideograma africano do pássaro que voa para o futuro com a cabeça voltada para o passado. Sua poesia tem alma transitiva e corpo original, com rupturas sintagmáticas de que derivam múltiplos sentidos. Ele cumpre de diversas formas o que João Cabral de Melo Neto, o poeta arquiteto, dizia ser o propósito de todo artista: criar um objeto que provoque emoções. E se, como bem define João Cabral, o ato de escrever é análogo ao ato de catar feijão, não encontramos nesse primeiro livro de Carlos Roque nem palha nem eco, antes mastigamos com prazer o feijão que nutre e a pedra que instiga, que é risco calculado. Enquanto o mundo é um belíssimo projeto (po)ético, que nos faz completar uma volta de 360 para no fim não sermos mais os mesmos: para voltar ao cais / é preciso singrar os quintais / e ultrapassar o trópico das cercas / é preciso dizer nunca mais / para o sabor do sal /e para o apagar das velas. Valéria Paz

Por acaso conheço o sorriso largo e a vastidão dos versos de Carlos Roque há 30 anos. Por acaso líamos poemas nas praças quando mais jovens. Por acaso passamos a saber um da poesia do outro nos longes da vida. Mas não por acaso considero esse arquiteto de formação um poeta extraordinário. Todo amante da literatura reconhece e admira grandes escritores por diferentes razões. Que eles sejam consagrados ou não é só uma contingência. O que importa é como os poetas dizem o mundo e diagramam sua linguagem com palavras e silêncios. Então digo sem reservas que, como toda boa poesia, a estética visceral e imagética de Carlos Roque é incomparável em si mesma por ter sua própria carnadura concreta. O fazer poético do autor transborda e nos transporta como se fosse Sankofa, o ideograma africano do pássaro que voa para o futuro com a cabeça voltada para o passado. Sua poesia tem alma transitiva e corpo original, com rupturas sintagmáticas de que derivam múltiplos sentidos. Ele cumpre de diversas formas o que João Cabral de Melo Neto, o poeta arquiteto, dizia ser o propósito de todo artista: criar um objeto que provoque emoções. E se, como bem define João Cabral, o ato de escrever é análogo ao ato de catar feijão, não encontramos nesse primeiro livro de Carlos Roque nem palha nem eco, antes mastigamos com prazer o feijão que nutre e a pedra que instiga, que é risco calculado. Enquanto o mundo é um belíssimo projeto (po)ético, que nos faz completar uma volta de 360° para no fim não sermos mais os mesmos: para voltar ao cais / é preciso singrar os quintais / e ultrapassar o trópico das cercas / é preciso dizer nunca mais / para o sabor do sal /e para o apagar das velas. Valéria Paz

Por acaso conheço o sorriso largo e a vastidão dos versos de Carlos Roque há 30 anos. Por acaso líamos poemas nas praças quando mais jovens. Por acaso passamos a saber um da poesia do outro nos longes da vida. Mas não por acaso considero esse arquiteto de formação um poeta extraordinário. Todo amante da literatura reconhece e admira grandes escritores por diferentes razões. Que eles sejam consagrados ou não é só uma contingência. O que importa é como os poetas dizem o mundo e diagramam sua linguagem com palavras e silêncios. Então digo sem reservas que, como toda boa poesia, a estética visceral e imagética de Carlos Roque é incomparável em si mesma por ter sua própria carnadura concreta. O fazer poético do autor transborda e nos transporta como se fosse Sankofa, o ideograma africano do pássaro que voa para o futuro com a cabeça voltada para o passado. Sua poesia tem alma transitiva e corpo original, com rupturas sintagmáticas de que derivam múltiplos sentidos. Ele cumpre de diversas formas o que João Cabral de Melo Neto, o poeta arquiteto, dizia ser o propósito de todo artista: criar um objeto que provoque emoções. E se, como bem define João Cabral, o ato de escrever é análogo ao ato de catar feijão, não encontramos nesse primeiro livro de Carlos Roque nem palha nem eco, antes mastigamos com prazer o feijão que nutre e a pedra que instiga, que é risco calculado. Enquanto o mundo é um belíssimo projeto (po)ético, que nos faz completar uma volta de 360° para no fim não sermos mais os mesmos: para voltar ao cais / é preciso singrar os quintais / e ultrapassar o trópico das cercas / é preciso dizer nunca mais / para o sabor do sal /e para o apagar das velas. Valéria Paz