Livro Morangos Mofados

Livro em Médio estado de Conservação. Alguns sinais de manuseio. Desgastes nas laterais, apresenta manchas amareladas. Não Possui grifos ou anotações.

brochura em bom estado geral; mínimos sinais de uso; carimbo de livraria; livre de comprometimentos. BR

Livro em bom estado, páginas amareladas, corte amarelado, capa com marcas de manuseios, desgaste nas laterais e marcas de dobras nas pontas e contracapa amarelada. Código SH.

livro em perfeito estado de conservação.

Livro usado em ótimo estado, paginas com tom amarelado por conta do tempo, mas nada que interfira na leitura do livro. Victor 706

Livro em bom estado de conservação para leitura, capa em bom estado, miolo em bom estado, livre de anotações, rasuras ou grifos, perfeitamente legível, 146 páginas lombada branca título azul e preto

Foto original da capa brochura, ótimo estado de preservação, paticamen novo, e toda inteirinha, perfeita. Páginas sem riscos ou rabiscos, nem grifos, rasuras ou assinaturas. Folhas resistentes e letras bem legíveis. Livro muito bem conservado, conferido e completo, com todas as folhas íntegras e em ótimo estado de leitura. 14cm x 21. Para maiores informações, fotos do livro, dúvidas e consulta sobre outros exemplares, basta entrar em contato pelo telefone/whatsapp (81) 9.9797-9505 - by Roberto Mamede.

Livro em ótimo estado, com poucas marcas de uso

livro em muito bom estado c-39

O mais célebre livro de Caio Fernando Abreu. Inclui posfácio inédito de José Castello. Em sua obra mais célebre, publicada em 1982, quando tinha trinta e quatro anos, Caio Fernando Abreu faz transbordar de cada página a angústia, o desassossego eo estilo confessional que o consolidaram como uma das vozes mais combativas e radicais de sua época. A prosa visceral dos dezoito contos de Morangos mofados — potencializada pela hesitação coletiva de um país que vislumbrava a redemocratização ante a falência incipiente do regime militar — traduziu as inconstâncias humanas mais profundas e continua, ainda hoje, arrebatando leitores de todas as gerações. Para José Castello, que assina o posfácio desta edição, embora seja um livro de narrativas curtas, “a obra mantém uma férrea unidade, em torno da coragem de se despir, da fidelidade aos sentimentos mais íntimos e mesmo os mais terríveis, e ainda à dificuldade de ser”.

O mais célebre livro de Caio Fernando Abreu. Inclui posfácio inédito de José Castello. Em sua obra mais célebre, publicada em 1982, quando tinha trinta e quatro anos, Caio Fernando Abreu faz transbordar de cada página a angústia, o desassossego eo estilo confessional que o consolidaram como uma das vozes mais combativas e radicais de sua época. A prosa visceral dos dezoito contos de Morangos mofados — potencializada pela hesitação coletiva de um país que vislumbrava a redemocratização ante a falência incipiente do regime militar — traduziu as inconstâncias humanas mais profundas e continua, ainda hoje, arrebatando leitores de todas as gerações. Para José Castello, que assina o posfácio desta edição, embora seja um livro de narrativas curtas, “a obra mantém uma férrea unidade, em torno da coragem de se despir, da fidelidade aos sentimentos mais íntimos e mesmo os mais terríveis, e ainda à dificuldade de ser”.

O mais célebre livro de Caio Fernando Abreu. Inclui posfácio inédito de José Castello. Em sua obra mais célebre, publicada em 1982, quando tinha trinta e quatro anos, Caio Fernando Abreu faz transbordar de cada página a angústia, o desassossego eo estilo confessional que o consolidaram como uma das vozes mais combativas e radicais de sua época. A prosa visceral dos dezoito contos de Morangos mofados — potencializada pela hesitação coletiva de um país que vislumbrava a redemocratização ante a falência incipiente do regime militar — traduziu as inconstâncias humanas mais profundas e continua, ainda hoje, arrebatando leitores de todas as gerações. Para José Castello, que assina o posfácio desta edição, embora seja um livro de narrativas curtas, “a obra mantém uma férrea unidade, em torno da coragem de se despir, da fidelidade aos sentimentos mais íntimos e mesmo os mais terríveis, e ainda à dificuldade de ser”.

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novo e lacrado