Livro O Futurismo Paulista

SKU: 29748894. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 298. Livro usado, apresenta sinais de manuseio e envelhecimento. Amarelamento, manchas amareladas e de uso na capa, contra-capa, lombada, bordas do miolo, verso da capa e contra-capa e em algumas páginas. Apresenta alguns grifos à lápis. Sinais de desgaste nas bordas da capa, contra-capa e lombada. Rasgo na parte superior da página 23/24. Imagem Ilustrativa Brochura 298 p

Livro em bom estado de conservação com a capa levemente amarelada e as laterais também aamreladas. A435 - Código de Barras: 81000000408970

Milão e Florença representam dois dos centros de atualização com os quais os modernistas brasileiros dialogam ativamente, a partir de 1920-1921, quando os jovens artistas e intelectuais de São Paulo começam a atacar o status quo e se apropriam de um termo problemático, futurismo, que enfeixava todas as negatividades que a crítica passadista imputava à arte moderna. O surgimento do ''''futurismo paulista'''' é conseqüência desse clima, que levará o grupo modernista a se apresentar espetacularmente pe rante a opinião pública através da Semana de Arte Moderna, em grande parte vazada nas propostas de Marinetti. A questão não se esgota, porém, em fevereiro de 1922. Tangências com o movimento italiano podem ser encontradas também em Klaxon, na Revista de Antropofagia, entre outros, e apresentam uma viva expressão no evento constituído pela viagem de Marinetti ao Brasil em 1926 e pelo amplo debate que então se deflagrou sobre o significado e os alcances do modernismo. Passando em revista todos ess es aspectos à luz de critérios do pensamento crítico de hoje e com sólido embasamento histórico, Annateresa Fabris mostra em ''''O Futurismo Paulista'''' que a constituição do ideário moderno brasileiro não podia ser pensada sem um diálogo ativo com a pr oposta futurista, diálogo que termina no começo dos anos 30 quando se impõe uma outra idéia de modernidade, que coloca no centro de atenção o homem social brasileiro.

Milão e Florença representam dois dos centros de atualização com os quais os modernistas brasileiros dialogam ativamente, a partir de 1920-1921, quando os jovens artistas e intelectuais de São Paulo começam a atacar o status quo e se apropriam de um termo problemático, futurismo, que enfeixava todas as negatividades que a crítica passadista imputava à arte moderna. O surgimento do ''''futurismo paulista'''' é conseqüência desse clima, que levará o grupo modernista a se apresentar espetacularmente pe rante a opinião pública através da Semana de Arte Moderna, em grande parte vazada nas propostas de Marinetti. A questão não se esgota, porém, em fevereiro de 1922. Tangências com o movimento italiano podem ser encontradas também em Klaxon, na Revista de Antropofagia, entre outros, e apresentam uma viva expressão no evento constituído pela viagem de Marinetti ao Brasil em 1926 e pelo amplo debate que então se deflagrou sobre o significado e os alcances do modernismo. Passando em revista todos ess es aspectos à luz de critérios do pensamento crítico de hoje e com sólido embasamento histórico, Annateresa Fabris mostra em ''''O Futurismo Paulista'''' que a constituição do ideário moderno brasileiro não podia ser pensada sem um diálogo ativo com a pr oposta futurista, diálogo que termina no começo dos anos 30 quando se impõe uma outra idéia de modernidade, que coloca no centro de atenção o homem social brasileiro.

Milão e Florença representam dois dos centros de atualização com os quais os modernistas brasileiros dialogam ativamente, a partir de 1920-1921, quando os jovens artistas e intelectuais de São Paulo começam a atacar o status quo e se apropriam de um termo problemático, futurismo, que enfeixava todas as negatividades que a crítica passadista imputava à arte moderna. O surgimento do ''''futurismo paulista'''' é conseqüência desse clima, que levará o grupo modernista a se apresentar espetacularmente pe rante a opinião pública através da Semana de Arte Moderna, em grande parte vazada nas propostas de Marinetti. A questão não se esgota, porém, em fevereiro de 1922. Tangências com o movimento italiano podem ser encontradas também em Klaxon, na Revista de Antropofagia, entre outros, e apresentam uma viva expressão no evento constituído pela viagem de Marinetti ao Brasil em 1926 e pelo amplo debate que então se deflagrou sobre o significado e os alcances do modernismo. Passando em revista todos ess es aspectos à luz de critérios do pensamento crítico de hoje e com sólido embasamento histórico, Annateresa Fabris mostra em ''''O Futurismo Paulista'''' que a constituição do ideário moderno brasileiro não podia ser pensada sem um diálogo ativo com a pr oposta futurista, diálogo que termina no começo dos anos 30 quando se impõe uma outra idéia de modernidade, que coloca no centro de atenção o homem social brasileiro.

Milão e Florença representam dois dos centros de atualização com os quais os modernistas brasileiros dialogam ativamente, a partir de 1920-1921, quando os jovens artistas e intelectuais de São Paulo começam a atacar o status quo e se apropriam de um termo problemático, futurismo, que enfeixava todas as negatividades que a crítica passadista imputava à arte moderna. O surgimento do ''''futurismo paulista'''' é conseqüência desse clima, que levará o grupo modernista a se apresentar espetacularmente pe rante a opinião pública através da Semana de Arte Moderna, em grande parte vazada nas propostas de Marinetti. A questão não se esgota, porém, em fevereiro de 1922. Tangências com o movimento italiano podem ser encontradas também em Klaxon, na Revista de Antropofagia, entre outros, e apresentam uma viva expressão no evento constituído pela viagem de Marinetti ao Brasil em 1926 e pelo amplo debate que então se deflagrou sobre o significado e os alcances do modernismo. Passando em revista todos ess es aspectos à luz de critérios do pensamento crítico de hoje e com sólido embasamento histórico, Annateresa Fabris mostra em ''''O Futurismo Paulista'''' que a constituição do ideário moderno brasileiro não podia ser pensada sem um diálogo ativo com a pr oposta futurista, diálogo que termina no começo dos anos 30 quando se impõe uma outra idéia de modernidade, que coloca no centro de atenção o homem social brasileiro.

Milão e Florença representam dois dos centros de atualização com os quais os modernistas brasileiros dialogam ativamente, a partir de 1920-1921, quando os jovens artistas e intelectuais de São Paulo começam a atacar o status quo e se apropriam de um termo problemático, futurismo, que enfeixava todas as negatividades que a crítica passadista imputava à arte moderna. O surgimento do ''''futurismo paulista'''' é conseqüência desse clima, que levará o grupo modernista a se apresentar espetacularmente pe rante a opinião pública através da Semana de Arte Moderna, em grande parte vazada nas propostas de Marinetti. A questão não se esgota, porém, em fevereiro de 1922. Tangências com o movimento italiano podem ser encontradas também em Klaxon, na Revista de Antropofagia, entre outros, e apresentam uma viva expressão no evento constituído pela viagem de Marinetti ao Brasil em 1926 e pelo amplo debate que então se deflagrou sobre o significado e os alcances do modernismo. Passando em revista todos ess es aspectos à luz de critérios do pensamento crítico de hoje e com sólido embasamento histórico, Annateresa Fabris mostra em ''''O Futurismo Paulista'''' que a constituição do ideário moderno brasileiro não podia ser pensada sem um diálogo ativo com a pr oposta futurista, diálogo que termina no começo dos anos 30 quando se impõe uma outra idéia de modernidade, que coloca no centro de atenção o homem social brasileiro.

Milao e Florenca representam dois dos centros de atualizacao com os quais os modernistas brasileiros dialogam ativamente, a partir de 1920-1921, quando os jovens artistas e intelectuais de Sao Paulo comecam a atacar o status quo e se apropriam de um termo

Subtítulo: Hipóteses para o Estudo da Chegada da Vanguarda ao Brasil; Brochura; 298p.; 13x23cm; Milão e Florença representam dois dos centros artísticos com os quais os jovens modernistas brasileiros dialogaram ativamente, a partir de 1920. Com base em extensa pesquisa histórica, a autora estuda a formação do ideário modernista entre nós, mostrando como o surgimento do futurismo paulista é diretamente ligado a esse diálogo que levará o grupo a se apresentar espetacularmente perante a opinião pública na Semana de Arte Moderna de 22. Da mesma forma, são analisadas as tangências com o movimento futurista italiano que pode...m ser verificadas também na atividade posterior dos modernistas brasileiros, como por exemplo na mobilização em torno da publicação de Klaxon e da Revista de Antropofagia