Livro O Monte do Mau Conselho

Livro usado em bom estado, brochura, 14cm x 21cm. Sem marcações ou sublinhados. ID 8213

Livro em bom estado. Brochura, 280 páginas, sem rasura.

Livro brochura. Corte com oxidação. Miolo íntegro. 276 páginas.

Livro em ótimo estado, sem rasuras, amarelados ou marcações; laterais em bom estado, parte superior com leves marcas de pó.

Ano de Publicação: 2011 ; Livro Usado em bom estado de conservação, brochura, formato 14 x 21cm, 276 páginas, capa e miolo ok, não apresenta riscos, grifos ou anotações. Editora: Companhia das Letras , Assunto: Literatura Estrangeira PI _PI6360192_

Páginas levemente amareladas pelo tempo. Pontos de oxidação. Livre de grifos, rasgos e marcações. E1P3

276 páginas numeradas sem grifos ou rasuras. Livro brochura usado em excelente estado de conservação. Com marcas de uso. Possui capa com suaves sinais de manuseio. Foto original do livro anunciado. Sua qualificação é de fundamental importância para esse humilde livreiro.

Livro usado, em bom estado. Leves marcas de manuseio.

06 05 2023 livro em bom estado de conservação. envelhecido pelo tempo. levemente amassado pelo uso. possui dedicatória/assinatura do antigo dono.

Brochura, bom estado de conservação - SEM: traça, furo, mofo, anotações, sublinhado, dedicatória, risco, assinatura, carimbo - 276 pp.// Livro bom para manuseio e leitura.

Capa brochura, formato 14 x 21cm, com 280 páginas, em muito bom estado de conservação. Capas boas e íntegras, páginas limpas e sem rasuras, discretos sinais de uso, e carimbos no corte lateral. Discretas orelhinhas nas pontas de poucas páginas. // Tradução do hebraico e glossário: Paulo Geiger.

276pag. ótimo estado

276 páginas, livro em ótimo estado estrutural firme. Sinais de manuseio na extremidade com orelha, usada possivelmente para segurar as pág lidas. Composto de três histórias interligadas, este livro cruza dados autobiográficos, personagens da história e vidas de pessoas comuns para focar o especialíssimo sentimento de desterritorialização dos pioneiros .... U6956

Brochura em ótimo estado, 276 páginas brancas e limpas, sem grifos ou rasuras. *T* 17/03/2021

(Estoque F4061) Capa, contracapa, lombada, bordas e miolo preservados, com leves marcas de uso; páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 276. Exemplar em bom estado de conservação, para mais detalhes solicitar foto. _PI5706532_

Livro com capa e lombada pouco manuseada, miolo em bom estado, brochura, 276pgs

Livro usado em muito bom estado de conservação com leves sinais de armazenamento ou manuseio. _x000D_Publicado pela primeira vez em 1976, quando Amós Oz se preparava para vivenciar um momento de intensa militância política, <em>O monte do Mau Conselho</em> disseca a infância daqueles que, como o próprio autor, estiveram entre os filhos dos pioneirosEntrecruzando dados autobiográficos, personagens da grande história e as vidas de pessoas comuns, Amós Oz recria, em O Monte do Mau Conselho, a sua infância em Jerusalém, entre tantos outros filhos de imigrantes asquenazes. Flagrados entre os anos de 1946 e 1947, meninos de nomes hebraicos convivem com as feridas mal curadas de seus pais, que têm de assimilar o desligamento das raízes europeias. Se uma das vertentes do sionismo agudizou nos judeus a recusa de seu passado, os c Ref 005216

SKU 26868768. Acabamento: Brochura. Exemplar em bom estado de conservação, não contém grifos ou rasuras. Livro higienizado antes de ser embalado. Páginas: 280. CI: 3131.

Título completo: O Monte Do Mau Conselho. Autor: Amos Oz. Editora: Companhia Das Letras ISBN 9788535919738 Brochura. Idioma: português. Usado. Pouco manuseado. Cod. Int. 16515 ACERVO GERAL

Brochura em bom estado de conservação, com miolo firme, capa e lombada preservadas. Apresenta marcas de manuseio. Aproveite e adquira já seu exemplar!

Livro novo. 280 pp.

Livro novo. 280 pp.

Novo cod-8549

Entrecruzando dados autobiográficos, personagens da ´´grande´´ história e as vidas de pessoas comuns, Amós Oz recria, em O monte do Mau Conselho, asua infância em Jerusalém, entre tantos outros filhos de imigrantes asquenazes. Flagrados entre os anos de 1946 e 1947, meninos de nomes hebraicos convivem com as feridas mal curadas de seus pais, que têm de assimilar o desligamento das raízes europeias. Se uma das vertentes do sionismo agudizounos judeus a recusa de seu passado, os cheiros, as cores e as línguas ouvidas nos bairros judaicos expõem à luz do sol o fato de que a Europa não tem como ser uma página virada, o que aliás é enunciado, lapidarmente e em alemão, por uma mulher árabe: ´´Vocês estão, há quarenta anos, saindo da Europa em direção à Palestina. Não chegarão jamais. Durante esse mesmo tempo nós estamos indo do deserto para a Europa, e nós tampouco chegaremos´´. A madame Josette al-Bishari frisa, categórica, que árabes e judeus não poderão se encontrar em algum ponto no meio do caminho, ao passo que Amós Oz parece escrever para afirmar a possibilidade desse encontro.

Entrecruzando dados autobiográficos, personagens da ´´grande´´ história e as vidas de pessoas comuns, Amós Oz recria, em O monte do Mau Conselho, asua infância em Jerusalém, entre tantos outros filhos de imigrantes asquenazes. Flagrados entre os anos de 1946 e 1947, meninos de nomes hebraicos convivem com as feridas mal curadas de seus pais, que têm de assimilar o desligamento das raízes europeias. Se uma das vertentes do sionismo agudizounos judeus a recusa de seu passado, os cheiros, as cores e as línguas ouvidas nos bairros judaicos expõem à luz do sol o fato de que a Europa não tem como ser uma página virada, o que aliás é enunciado, lapidarmente e em alemão, por uma mulher árabe: ´´Vocês estão, há quarenta anos, saindo da Europa em direção à Palestina. Não chegarão jamais. Durante esse mesmo tempo nós estamos indo do deserto para a Europa, e nós tampouco chegaremos´´. A madame Josette al-Bishari frisa, categórica, que árabes e judeus não poderão se encontrar em algum ponto no meio do caminho, ao passo que Amós Oz parece escrever para afirmar a possibilidade desse encontro.

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Entrecruzando dados autobiográficos, personagens da ´´grande´´ história e as vidas de pessoas comuns, Amós Oz recria, em O monte do Mau Conselho, asua infância em Jerusalém, entre tantos outros filhos de imigrantes asquenazes. Flagrados entre os anos de 1946 e 1947, meninos de nomes hebraicos convivem com as feridas mal curadas de seus pais, que têm de assimilar o desligamento das raízes europeias. Se uma das vertentes do sionismo agudizounos judeus a recusa de seu passado, os cheiros, as cores e as línguas ouvidas nos bairros judaicos expõem à luz do sol o fato de que a Europa não tem como ser uma página virada, o que aliás é enunciado, lapidarmente e em alemão, por uma mulher árabe: ´´Vocês estão, há quarenta anos, saindo da Europa em direção à Palestina. Não chegarão jamais. Durante esse mesmo tempo nós estamos indo do deserto para a Europa, e nós tampouco chegaremos´´. A madame Josette al-Bishari frisa, categórica, que árabes e judeus não poderão se encontrar em algum ponto no meio do caminho, ao passo que Amós Oz parece escrever para afirmar a possibilidade desse encontro.

Entrecruzando dados autobiográficos, personagens da ´´grande´´ história e as vidas de pessoas comuns, Amós Oz recria, em O monte do Mau Conselho, asua infância em Jerusalém, entre tantos outros filhos de imigrantes asquenazes. Flagrados entre os anos de 1946 e 1947, meninos de nomes hebraicos convivem com as feridas mal curadas de seus pais, que têm de assimilar o desligamento das raízes europeias. Se uma das vertentes do sionismo agudizounos judeus a recusa de seu passado, os cheiros, as cores e as línguas ouvidas nos bairros judaicos expõem à luz do sol o fato de que a Europa não tem como ser uma página virada, o que aliás é enunciado, lapidarmente e em alemão, por uma mulher árabe: ´´Vocês estão, há quarenta anos, saindo da Europa em direção à Palestina. Não chegarão jamais. Durante esse mesmo tempo nós estamos indo do deserto para a Europa, e nós tampouco chegaremos´´. A madame Josette al-Bishari frisa, categórica, que árabes e judeus não poderão se encontrar em algum ponto no meio do caminho, ao passo que Amós Oz parece escrever para afirmar a possibilidade desse encontro.

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