Livro O Uso do Punhal

SKU: 26006300. LIVRO EM BOM ESTADO. ISENTO DE GRIFOS OU RASURAS. COM MARCA DE MANUSEIO.

5 - P - Livro em bom estado de conservação: miolo firme, corte, borda, lombada e capa bons. Sem grifos, anotações, rasuras, dobras, páginas rasgadas, faltantes ou com furos de traça. Para William Empson (Seven types of ambiguity), a consciência do poeta moderno é palco do interminável embate entre contrários que se atraem e se repelem: a poesia é o reduto definitivo da ambiguidade. O uso do punhal (selo Escrituras, ilustrações de Sérgio Gomes), de Álvaro Alves de Faria, se prestaria admiravelmente a que o crítico norte-americano reforçasse a sua tese, incluindo o poeta brasileiro no seleto grupo formado por Walt Whitman, William C. Williams, W. Stevens, T. S. Eliot e outros.

4 - Livro em muito bom estado: miolo e capa bons. Sem grifos e outras anotações. Para William Empson (Seven types of ambiguity), a consciência do poeta moderno é palco do interminável embate entre contrários que se atraem e se repelem: a poesia é o reduto definitivo da ambiguidade. O uso do punhal (selo Escrituras, ilustrações de Sérgio Gomes), de Álvaro Alves de Faria, se prestaria admiravelmente a que o crítico norte-americano reforçasse a sua tese, incluindo o poeta brasileiro no seleto grupo formado por Walt Whitman, William C. Williams, W. Stevens, T. S. Eliot e outros.Essa ambiguidade, em destaque no texto das orelhas do livro, escrita por Carlos Felipe Moisés, é representada de um lado, pelo horror de continuar vivo (devia ter-me ... - 201611397

★★★★★ - Ó T I M O ________________________________________________________________ Encadernação: Brochura /Flexível; Altura: 21, 00 cm Largura: 14, 00 cm Profundidade:, Número de Páginas: 93, Edição: ª __________________________________________________________________ Obs.: Livro em ótimo estado de conservação geral. Praticamente novo. Assinado com dedicatória pelo autor

Código: 2228719 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo e anotações a caneta na terceira página. Ano: 2013 Nº de páginas: 94 Formato: 16 x 23 Conservação da capa: Bom Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português Curiosidade: Editora : Escrituras

Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada com marcas de manuseio. Corte com sinais de uso. Miolo em bom estado. Não apresenta rasuras, anotações ou grifos. Idioma: Português. Duvidas solicitar fotos por e-mail. Cat15-1883

ID=301443B. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .PAGINAS: COM ALGUNS RISCOS EM MARCA TEXTO. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA. Qtd. Páginas: 94. Dimenssões: 16 X 23. Acabamento: Capa Comum

Livro Novo brochura 15 x 22 cm. Lit Bras

(Mj) Livro Novo.14X21 Cm (03/03/16). N940 (#!#)

O livro mostra a ambiguidade da poesia e do poeta, representada por sentimentos de profunda dor e pleno descobrimento. O leitor desta obra terá uma grata surpresa ao usar uma lente para observar o olho da ave presente na capa. Brochura, 94p.

ID=301443A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .FOLHAS DE ROSTO: COM DEDICATORIA DE DESCONHECIDO. .PAGINAS: CONSERVADAS. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA. Qtd. Páginas: 94. Dimenssões: 16 X 23. Acabamento: Capa Comum

Código: 2191945 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo; desgastes na lombada e capa. Ano: 2013 Nº de páginas: 94 Formato: 16 x 23 Conservação da capa: Bom Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português Curiosidade: Editora : Escrituras

SKU: 24081472. Condição: USADO. . Brochura com 94 páginas em otimo estado loja 3

Brochura em bom estado. Miolo em muitobom estado, sem rasuras ou grifos. Corte em bom estado, com leves pontos de amarelamento. 96p. i0123sl _PI5797866_

CR P 61- Livro em excelente estado de conservação, porém com leve desgaste na parte interna da capa. O livro mostra a ambiguidade da poesia e do poeta, representada por sentimentos de profunda dor e pleno descobrimento. O leitor desta obra terá uma grata surpresa ao usar uma lente para observar o olho da ave presente na capa. - 201682763

Livro em perfeito estado de conservação, nunca foi usado. Possui capa com leve desgaste devido ao tempo; não interfere na qualidade da obra. 95 páginas. 94 páginas.

Livro em perfeito estado de conservação, nunca foi usado. Possui capa com leve desgaste devido ao tempo; não interfere na qualidade da obra. 95 páginas. 94 páginas.

Livro em perfeito estado de conservação, nunca foi usado. Possui capa com leve desgaste devido ao tempo; não interfere na qualidade da obra. 95 páginas. 94 páginas.

Livro em perfeito estado de conservação, nunca foi usado. Possui capa com leve desgaste devido ao tempo; não interfere na qualidade da obra. 95 páginas. 94 páginas.

Livro em perfeito estado de conservação, nunca foi usado. Possui capa com leve desgaste devido ao tempo; não interfere na qualidade da obra. 95 páginas. 94 páginas.

Novo, nunca manuseado, direto da editora!!!

livro novo. Adquirido da editora. Ino

livro novo e nunca manueado

Para William Empson (Seven types of ambiguity), a consciência do poeta moderno é palco do interminável embate entre contrários que se atraem e se repelem: a poesia é o reduto definitivo da ambiguidade. "O uso do punhal" (selo Escrituras, ilustrações de Sérgio Gomes), de Álvaro Alves de Faria, se prestaria admiravelmente a que o crítico norte-americano reforçasse a sua tese, incluindo o poeta brasileiro no seleto grupo formado por Walt Whitman, William C. Williams, W. Stevens, T. S. Eliot e outro s. Essa ambiguidade, em destaque no texto das orelhas do livro, escrita por Carlos Felipe Moisés, é representada “de um lado, pelo horror de continuar vivo (‘devia ter-me matado aos 37 anos’), a arrastar pelas ruas uma existência vazia de sentido de outro, pela gloriosa afirmação da vida plena: ‘com minha bicicleta voadora / atravesso as nuvens cheias de chuva / e pedalo de encontro ao infinito / ... / com minha bicicleta voadora / sou herói de mim mesmo’. Quanto mais dramática é a cólera com q ue o poeta se pune, mais diáfana é a ternura com que se auto absolve – como ao voltar das ruas com ‘o bolso cheio de estrelas, / ... / às vezes algumas luas nas mãos’”. Álvaro Alves de Faria é um dos nomes mais significativos da Geração 60 de Poetas de São Paulo e autor de mais de 50 livros nos gêneros, novela, romance, ensaio literário, teatro e poesia. Recebeu, por duas vezes, o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro (1976 e 1983) e, por três vezes, o Prêmio Especial da Associação Paulis ta de Críticos de Arte (1981,1988 e 1989), pelo trabalho desenvolvido no jornalismo cultural em defesa do livro. Sua peça de teatro Salve-se quem puder que o jardim está pegando fogo ganhou o Prêmio Anchieta para Teatro, um dos mais importantes dos a nos 1970. A peça, no entanto, foi proibida 15 dias antes da estreia e permaneceu censurada até a abertura política. Nos anos 1960 deu início aos recitais públicos de poesia em São Paulo, quando lançou seu livro O sermão do viaduto, em pleno Viaduto d o Chá, cartão-postal da cidade. Com um microfone e quatro alto-falantes realizou nove recitais no local e foi preso cinco vezes como subversivo pelo Departamento de Ordem Pública e Social (DOPS). Voltou a ser detido em 1969, por desenhar os cartazes do Partido Socialista Brasileiro. Há 15 anos dedica-se à poesia de Portugal, país onde tem 11 livros publicados. Essa trajetória, na terra de seus pais, começou quando representou o Brasil no Terceiro Encontro Internacional de Poetas na Universidade

Para William Empson (Seven types of ambiguity), a consciência do poeta moderno é palco do interminável embate entre contrários que se atraem e se repelem: a poesia é o reduto definitivo da ambiguidade. "O uso do punhal" (selo Escrituras, ilustrações de Sérgio Gomes), de Álvaro Alves de Faria, se prestaria admiravelmente a que o crítico norte-americano reforçasse a sua tese, incluindo o poeta brasileiro no seleto grupo formado por Walt Whitman, William C. Williams, W. Stevens, T. S. Eliot e outro s. Essa ambiguidade, em destaque no texto das orelhas do livro, escrita por Carlos Felipe Moisés, é representada “de um lado, pelo horror de continuar vivo (‘devia ter-me matado aos 37 anos’), a arrastar pelas ruas uma existência vazia de sentido de outro, pela gloriosa afirmação da vida plena: ‘com minha bicicleta voadora / atravesso as nuvens cheias de chuva / e pedalo de encontro ao infinito / ... / com minha bicicleta voadora / sou herói de mim mesmo’. Quanto mais dramática é a cólera com q ue o poeta se pune, mais diáfana é a ternura com que se auto absolve – como ao voltar das ruas com ‘o bolso cheio de estrelas, / ... / às vezes algumas luas nas mãos’”. Álvaro Alves de Faria é um dos nomes mais significativos da Geração 60 de Poetas de São Paulo e autor de mais de 50 livros nos gêneros, novela, romance, ensaio literário, teatro e poesia. Recebeu, por duas vezes, o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro (1976 e 1983) e, por três vezes, o Prêmio Especial da Associação Paulis ta de Críticos de Arte (1981,1988 e 1989), pelo trabalho desenvolvido no jornalismo cultural em defesa do livro. Sua peça de teatro Salve-se quem puder que o jardim está pegando fogo ganhou o Prêmio Anchieta para Teatro, um dos mais importantes dos a nos 1970. A peça, no entanto, foi proibida 15 dias antes da estreia e permaneceu censurada até a abertura política. Nos anos 1960 deu início aos recitais públicos de poesia em São Paulo, quando lançou seu livro O sermão do viaduto, em pleno Viaduto d o Chá, cartão-postal da cidade. Com um microfone e quatro alto-falantes realizou nove recitais no local e foi preso cinco vezes como subversivo pelo Departamento de Ordem Pública e Social (DOPS). Voltou a ser detido em 1969, por desenhar os cartazes do Partido Socialista Brasileiro. Há 15 anos dedica-se à poesia de Portugal, país onde tem 11 livros publicados. Essa trajetória, na terra de seus pais, começou quando representou o Brasil no Terceiro Encontro Internacional de Poetas na Universidade

Para William Empson (Seven types of ambiguity), a consciência do poeta moderno é palco do interminável embate entre contrários que se atraem e se repelem: a poesia é o reduto definitivo da ambiguidade. "O uso do punhal" (selo Escrituras, ilustrações de Sérgio Gomes), de Álvaro Alves de Faria, se prestaria admiravelmente a que o crítico norte-americano reforçasse a sua tese, incluindo o poeta brasileiro no seleto grupo formado por Walt Whitman, William C. Williams, W. Stevens, T. S. Eliot e outro s. Essa ambiguidade, em destaque no texto das orelhas do livro, escrita por Carlos Felipe Moisés, é representada “de um lado, pelo horror de continuar vivo (‘devia ter-me matado aos 37 anos’), a arrastar pelas ruas uma existência vazia de sentido de outro, pela gloriosa afirmação da vida plena: ‘com minha bicicleta voadora / atravesso as nuvens cheias de chuva / e pedalo de encontro ao infinito / ... / com minha bicicleta voadora / sou herói de mim mesmo’. Quanto mais dramática é a cólera com q ue o poeta se pune, mais diáfana é a ternura com que se auto absolve – como ao voltar das ruas com ‘o bolso cheio de estrelas, / ... / às vezes algumas luas nas mãos’”. Álvaro Alves de Faria é um dos nomes mais significativos da Geração 60 de Poetas de São Paulo e autor de mais de 50 livros nos gêneros, novela, romance, ensaio literário, teatro e poesia. Recebeu, por duas vezes, o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro (1976 e 1983) e, por três vezes, o Prêmio Especial da Associação Paulis ta de Críticos de Arte (1981,1988 e 1989), pelo trabalho desenvolvido no jornalismo cultural em defesa do livro. Sua peça de teatro Salve-se quem puder que o jardim está pegando fogo ganhou o Prêmio Anchieta para Teatro, um dos mais importantes dos a nos 1970. A peça, no entanto, foi proibida 15 dias antes da estreia e permaneceu censurada até a abertura política. Nos anos 1960 deu início aos recitais públicos de poesia em São Paulo, quando lançou seu livro O sermão do viaduto, em pleno Viaduto d o Chá, cartão-postal da cidade. Com um microfone e quatro alto-falantes realizou nove recitais no local e foi preso cinco vezes como subversivo pelo Departamento de Ordem Pública e Social (DOPS). Voltou a ser detido em 1969, por desenhar os cartazes do Partido Socialista Brasileiro. Há 15 anos dedica-se à poesia de Portugal, país onde tem 11 livros publicados. Essa trajetória, na terra de seus pais, começou quando representou o Brasil no Terceiro Encontro Internacional de Poetas na Universidade

Brochura, em muito bom estado de conservação, sem riscos ou grifos, texto preservado, assinatura na folha de rosto, não contém nada que interfira na leitura, miolo firme, com 94 páginas. (16/05/2017- N) OK