Livro O Tribunal

SKU: 25190267. Livro usado, em bom estado de conservação com o corte amarelado. Dedicatória na folha de rosto.

Livro em bom estado...

89 páginas - Livro usado - brochura original - em bom estado - sem sublinhados de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #LBR03890

89 páginas - Livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem sublinhados de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #LBR05402

SKU: 25197617. Livro usado, em bom estado de conservação com o corte amarelado. Lombada comvincos e leve desgaste. Dedicatória e assinatura do autor na folha de rosto.

O Tribunal, primeiro romance de Álvaro Alves de Faria, escrito durante os "anos de chumbo" da Ditadura Militar de 1964, quando o autor tinha apenas 25 anos, mostra um personagem que avança pelos meandros de uma selva escura, através de barbáries e miséria, lutando pela consolação desse sentimento positivo - o amor. O livro parece ter surgido como um lancinante grito de dor ante os males do mundo e como uma amarga denúncia das diversas opressões que atormentam o homem de hoje. De modo rudemente eficaz, o autor lembra as fraquezas de nossa condição e sugere a existência de uma luz no "fundo do túnel" profundo. Brochura, 87p.

CAPA DESGASTADA, PAGINAS BEM AMARELADAS, COM DEDICATORIA

brochura, bom estado de conservação, páginas 81, levemente amarelas Cod Sub-61

Livro seminovo de 2015, primeira edição, brochura. Livro em bom estado de conservação. Apresenta sinais de oxidação devido ação do tempo, mas capa, contra capa, folha de rosto e lombada encontram-se em ótimo estado de conservação.

livro em bom estado

Livro sem orelhas e sem anotações COD 16.095

O Tribunal, primeiro romance de Álvaro Alves de Faria, escrito durante os "anos de chumbo" da Ditadura Militar de 1964, quando o autor tinha apenas 25 anos, mostra um personagem que avança pelos meandros de uma selva escura, através de barbáries e miséria, lutando pela consolação desse sentimento positivo - o amor. O livro parece ter surgido como um lancinante grito de dor ante os males do mundo e como uma amarga denúncia das diversas opressões que atormentam o homem de hoje. De modo rudemente eficaz, o autor lembra as fraquezas de nossa condição e sugere a existência de uma luz no "fundo do túnel" profundo. A morte, a guerra, a falta de liberdade, a marginalização do ser humano parecem permanentes ameaças e surgem nos flashes do texto q... - 201614867

Publicado em 1971, "O Tribunal" é a primeira narrativa longa do então jovem poeta Álvaro Alves de Faria, testemunho fidedigno da resistência da cidadania contra o regime militar que se instalara no Brasil em 1964 e a demonstração da surpreendente capacidade humana de superação diante das mais angustiantes situações. Lygia Fagundes Telles escreveu o seguinte: "Em que laboratório físico-químico se processará a operação de separar o corpo do espírito? Esse estilo raro encontrei em O Tribunal (...)Um texto diferente, estranhíssimo, num tom confessional mas sem cair nunca no monótono, no banal. Perplexidade. Busca e fuga num enrodilhado de perguntas sem respostas, as palavras tão palpitantes e sob a pele das palavras, as ideias pulsando como umcoração no fundo de cada uma. Prosa poética no seu mais alto sentido, sem concessão alguma. Sem desfalecimento".

Publicado em 1971, "O Tribunal" é a primeira narrativa longa do então jovem poeta Álvaro Alves de Faria, testemunho fidedigno da resistência da cidadania contra o regime militar que se instalara no Brasil em 1964 e a demonstração da surpreendente capacidade humana de superação diante das mais angustiantes situações. Lygia Fagundes Telles escreveu o seguinte: "Em que laboratório físico-químico se processará a operação de separar o corpo do espírito? Esse estilo raro encontrei em O Tribunal (...)Um texto diferente, estranhíssimo, num tom confessional mas sem cair nunca no monótono, no banal. Perplexidade. Busca e fuga num enrodilhado de perguntas sem respostas, as palavras tão palpitantes e sob a pele das palavras, as ideias pulsando como umcoração no fundo de cada uma. Prosa poética no seu mais alto sentido, sem concessão alguma. Sem desfalecimento".

SKU: 11733229. Livro em Bom Estado de Conservação!Capa com marcas de manuseio, colagem na folha de guarda, páginas e laterais amareladas e com algumas manchas escurecidas.Sem furos, riscos, grifos, anotações, dedicatória ou assinatura.

Brochura, livro novo, impecável!!! com 87 páginas

SKU: 28657870. brochura, 84p., em ótimo estado. o romance(?) o tribunal, de Álvaro de faria, foi escrito no curtume da pelanca da ditadura. hoje, para nós que vivemos e sobrevivemos depois daquilo, ao ler o livro nos sentimos como parte do processo como um todo, da luta como sal nas aragens, da sobrevivência possível entre o desalinho da ordem unida, entre o sangue dos que ficaram (e se perderam pelo caminho), mas a ata do o tribunal está escrita de seu modo latente, selada, registrada, em amor, esperança, loucura, dor, e, mais, muito mais, o testemunho de que podemos ser melhor do que a dor que nos deram. e contaremos aos nossos filhos, e aos filhos de nossos filhos, e diremos da pátria-mãe que foi madrasta em atos repugnantes, de são paulo que foi estado-máfia e que bancou a trincheira d

Livro 100% novo - EAN 9788561123178

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Livro 100% novo - EAN 9788561123178

Livro 100% novo - EAN 9788561123178

Livro com 81 páginas, em bom estado de conservação, sem grifos, rasuras ou manchas, miolo integro. Lombadas amareladas . Dimensões: 21 x 14 x 0.5 cm. 25/09/23.Luh.

Publicado em 1971, "O Tribunal" é a primeira narrativa longa do então jovem poeta Álvaro Alves de Faria, testemunho fidedigno da resistência da cidadania contra o regime militar que se instalara no Brasil em 1964 e a demonstração da surpreendente capacidade humana de superação diante das mais angustiantes situações. Lygia Fagundes Telles escreveu o seguinte: "Em que laboratório físico-químico se processará a operação de separar o corpo do espírito? Esse estilo raro encontrei em O Tribunal (...) Um texto diferente, estranhíssimo, num tom confessional mas sem cair nunca no monótono, no banal. Perplexidade. Busca e fuga num enrodilhado de perguntas sem respostas, as palavras tão palpitantes e sob a pele das palavras, as ideias pulsando como um coração no fundo de cada uma. Prosa poética no seu mais alto sentido, sem concessão alguma. Sem desfalecimento".

Publicado em 1971, "O Tribunal" é a primeira narrativa longa do então jovem poeta Álvaro Alves de Faria, testemunho fidedigno da resistência da cidadania contra o regime militar que se instalara no Brasil em 1964 e a demonstração da surpreendente capacidade humana de superação diante das mais angustiantes situações. Lygia Fagundes Telles escreveu o seguinte: "Em que laboratório físico-químico se processará a operação de separar o corpo do espírito? Esse estilo raro encontrei em O Tribunal (...) Um texto diferente, estranhíssimo, num tom confessional mas sem cair nunca no monótono, no banal. Perplexidade. Busca e fuga num enrodilhado de perguntas sem respostas, as palavras tão palpitantes e sob a pele das palavras, as ideias pulsando como um coração no fundo de cada uma. Prosa poética no seu mais alto sentido, sem concessão alguma. Sem desfalecimento".

Publicado em 1971, "O Tribunal" é a primeira narrativa longa do então jovem poeta Álvaro Alves de Faria, testemunho fidedigno da resistência da cidadania contra o regime militar que se instalara no Brasil em 1964 e a demonstração da surpreendente capacidade humana de superação diante das mais angustiantes situações. Lygia Fagundes Telles escreveu o seguinte: "Em que laboratório físico-químico se processará a operação de separar o corpo do espírito? Esse estilo raro encontrei em O Tribunal (...) Um texto diferente, estranhíssimo, num tom confessional mas sem cair nunca no monótono, no banal. Perplexidade. Busca e fuga num enrodilhado de perguntas sem respostas, as palavras tão palpitantes e sob a pele das palavras, as ideias pulsando como um coração no fundo de cada uma. Prosa poética no seu mais alto sentido, sem concessão alguma. Sem desfalecimento".

Publicado em 1971, "O Tribunal" é a primeira narrativa longa do então jovem poeta Álvaro Alves de Faria, testemunho fidedigno da resistência da cidadania contra o regime militar que se instalara no Brasil em 1964 e a demonstração da surpreendente capacidade humana de superação diante das mais angustiantes situações. Lygia Fagundes Telles escreveu o seguinte: "Em que laboratório físico-químico se processará a operação de separar o corpo do espírito? Esse estilo raro encontrei em O Tribunal (...) Um texto diferente, estranhíssimo, num tom confessional mas sem cair nunca no monótono, no banal. Perplexidade. Busca e fuga num enrodilhado de perguntas sem respostas, as palavras tão palpitantes e sob a pele das palavras, as ideias pulsando como um coração no fundo de cada uma. Prosa poética no seu mais alto sentido, sem concessão alguma. Sem desfalecimento".

Publicado em 1971, "O Tribunal" é a primeira narrativa longa do então jovem poeta Álvaro Alves de Faria, testemunho fidedigno da resistência da cidadania contra o regime militar que se instalara no Brasil em 1964 e a demonstração da surpreendente capacidade humana de superação diante das mais angustiantes situações. Lygia Fagundes Telles escreveu o seguinte: "Em que laboratório físico-químico se processará a operação de separar o corpo do espírito? Esse estilo raro encontrei em O Tribunal (...) Um texto diferente, estranhíssimo, num tom confessional mas sem cair nunca no monótono, no banal. Perplexidade. Busca e fuga num enrodilhado de perguntas sem respostas, as palavras tão palpitantes e sob a pele das palavras, as ideias pulsando como um coração no fundo de cada uma. Prosa poética no seu mais alto sentido, sem concessão alguma. Sem desfalecimento”.

Publicado em 1971, "O Tribunal" é a primeira narrativa longa do então jovem poeta Álvaro Alves de Faria, testemunho fidedigno da resistência da cidadania contra o regime militar que se instalara no Brasil em 1964 e a demonstração da surpreendente capacidade humana de superação diante das mais angustiantes situações. Lygia Fagundes Telles escreveu o seguinte: "Em que laboratório físico-químico se processará a operação de separar o corpo do espírito? Esse estilo raro encontrei em O Tribunal (...) Um texto diferente, estranhíssimo, num tom confessional mas sem cair nunca no monótono, no banal. Perplexidade. Busca e fuga num enrodilhado de perguntas sem respostas, as palavras tão palpitantes e sob a pele das palavras, as ideias pulsando como um coração no fundo de cada uma. Prosa poética no seu mais alto sentido, sem concessão alguma. Sem desfalecimento”.

Publicado em 1971, "O Tribunal" é a primeira narrativa longa do então jovem poeta Álvaro Alves de Faria, testemunho fidedigno da resistência da cidadania contra o regime militar que se instalara no Brasil em 1964 e a demonstração da surpreendente capacidade humana de superação diante das mais angustiantes situações. Lygia Fagundes Telles escreveu o seguinte: "Em que laboratório físico-químico se processará a operação de separar o corpo do espírito? Esse estilo raro encontrei em O Tribunal (...) Um texto diferente, estranhíssimo, num tom confessional mas sem cair nunca no monótono, no banal. Perplexidade. Busca e fuga num enrodilhado de perguntas sem respostas, as palavras tão palpitantes e sob a pele das palavras, as ideias pulsando como um coração no fundo de cada uma. Prosa poética no seu mais alto sentido, sem concessão alguma. Sem desfalecimento”.

Publicado em 1971, "O Tribunal" é a primeira narrativa longa do então jovem poeta Álvaro Alves de Faria, testemunho fidedigno da resistência da cidadania contra o regime militar que se instalara no Brasil em 1964 e a demonstração da surpreendente capacidade humana de superação diante das mais angustiantes situações. Lygia Fagundes Telles escreveu o seguinte: "Em que laboratório físico-químico se processará a operação de separar o corpo do espírito? Esse estilo raro encontrei em O Tribunal (...) Um texto diferente, estranhíssimo, num tom confessional mas sem cair nunca no monótono, no banal. Perplexidade. Busca e fuga num enrodilhado de perguntas sem respostas, as palavras tão palpitantes e sob a pele das palavras, as ideias pulsando como um coração no fundo de cada uma. Prosa poética no seu mais alto sentido, sem concessão alguma. Sem desfalecimento”.