Elias Cohen

Livro sem uso.

Livro sem uso.

Livro sem uso.

Livro sem uso. Em português de Portugal

Livro sem uso. Em português de Portugal

Livro sem uso. Em português de Portugal

Livro sem uso. Em português de Portugal.

Livro com páginas levemente amareladas pelo tempo. Cortes com oxidações e manchas. Sem grifos, anotações e carimbos.

Livro sem uso.

Livro sem uso. Segundo o autor germano-coreano, não estamos perante uma aceleração do tempo, mas sim de uma atomização e dispersão temporal, de uma dissincronia. É isso que faz com que qualquer instante pareça igual a outro e não exista nem um ritmo, nem um rumo, que confira significado às nossas vidas. Numa constatação que tem que ver com as conceções de Zygmunt Bauman sobre a atual «sociedade líquida», Byung-Chul Han diz que tudo é vivido como efémero, sensação essa em que nós próprios estamos incluídos. É assim que a morte surge como um instante mais, prematuro e quase sempre sem sentido.

Livro sem uso. Esta coletânea internacional visa pensar por meio do conceito de governamentalidade, na articulação com a cartografia e a arqueogenealogia possibilidades de práticas de poder, saber e subjetivação na História do Presente. Busca-se interrogar acontecimentos-analisadores, os quais explicitam modos de existir e governos da conduta sob o prisma analítico de Michel Foucault na conversação com Gilles Deleuze e Félix Guattari.

Livro sem uso. Idioma: Português de Portugal

Livro em bom estado de conservação, com páginas amareladas pelo tempo. Sem grifos, anotações e carimbos.

Livro sem uso. Profusamente ilustrada por exemplos práticos, desde Heiner Müller e Tadeusz Kantor a Robert Wilson e Jan Fabre, passando pelos colectivos Fura dels Baus e Gob Squad, esta obra oferece uma abordagem teórica única e inovadora às novas formas de teatro que se desenvolvem a partir da década de 70 e que se inserem na viragem histórica da cultura do texto para a cultura predominantemente audiovisual e mediática. O conceito de teatro pós-dramático, cunhado por Lehmann para dar conta do novo teatro, foi de tal modo influente que é constantemente recuperado e debatidos nos estudos das artes performativas.

Livro sem uso. Em português de Portugal

Livro sem uso, com páginas brancas e limpas.

Livro sem uso.

Livro lacrado.

Livro lacrado.

Livro sem uso. O poema filosófico Da Natureza das Coisas (De rerum natura), escrito por volta do ano 50 a. C., pelo romano Tito Lucrécio Caro, é uma das mais importantes obras da Antiguidade Clássica. A grandeza poética do livro foi reconhecida de modo quase imediato. Ovídio escreveu que «os versos do sublime Lucrécio» iriam perdurar enquanto o mundo existisse. Cícero declarou que o poema era «não apenas rico em brilhante engenhosidade, como artisticamente elevado». E Virgílio, que segundo algumas crónicas praticou o ritual romano de passagem à idade adulta no mesmo dia em que Lucrécio faleceu, prestou-lhe homenagem, dizendo que era o homem que conseguiu «encontrar a causa das coisas e que tinha espezinhado todos os temores».

Livro novo

Livro sem uso.

Organizações patológicas em pacientes psicóticos, neuróticos e fronteiriços. Livro com páginas e cortes amarelados e manchados pelo tempo. Sem grifos anotações e carimbos.

Livro com páginas e cortes amarelados e manchados pelo tempo. Sem grifos, anotações e carimbos.

Livro usado com páginas e cortes amarelados e manchados pelo tempo. Sem grifos, anotações e carimbos.

Livro com páginas e cortes amarelados pelo tempo. Sem grifos, anotações e carimbos

Livro seminovo com páginas e cortes e sem grifos, anotações, carimbos e manchas.

Livro sem uso.

Livro novo. 412 páginas. Este livro é a descrição mais completa de Vygotsky sobre o desenvolvimento da mente humana. Usando muitos exemplos, Vygotsky argumentou que a mente humana é fundamentalmente diferente na medida em que é baseada na cultura e na história. Não há dúvida, por exemplo, de que outros animais também têm memória, mas Vygotsky defendeu que a memória humana é diferente, dado que se apoia na linguagem e nas ferramentas culturais que os humanos desenvolveram no passado. Os humanos, ao contrário de outros animais, para fortalecer a sua memória usam estratégias de memorização. Tais estratégias e ferramentas, fundadas na linguagem, possibilitam despertar memórias do passado, que superam em quantidade e e qualidade as utilizadas por outros animais.

Livro novo. A psicologia chama imaginação ou fantasia a esta atividade criadora do cérebro humano baseada na combinação, dando a estas palavras, imaginação e fantasia, um sentido científico diferente. Na sua acepção corrente, costuma entender-se por imaginação ou fantasia o irreal, o que não se ajusta à realidade e, portanto, é desprovido de valor prático. Mas, em última análise, a imaginação, como base de toda a atividade criadora, manifesta-se igualmente em todos os aspectos da vida cultural, possibilitando a criação artística, científica e técnica. Neste sentido, absolutamente tudo o que nos rodeia e foi criado pela mão do homem, todo o mundo da cultura, na medida em que se distingue do mundo da natureza, tudo isso é produto da imaginação e da criação humana, baseando-se na imaginação