UmLivro

Esta obra abrangente traz a evolução histórica e os aspectos mais impor-tantes que o estudante de Direito deve saber para iniciar seus estudos do Direito brasileiro e teoria do Estado. Os autores apresentam o conteúdo em quatro unidadesa saber: história e conceitos do Direito

Esta obra abrangente traz a evolução histórica e os aspectos mais impor-tantes que o estudante de Direito deve saber para iniciar seus estudos do Direito brasileiro e teoria do Estado. Os autores apresentam o conteúdo em quatro unidadesa saber: história e conceitos do Direito

Desde o Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamento publicado em 2005, o Estado tem atuado no setor de meios de pagamento por meio do sistema de defesa da concorrência e da sua regulação. A Lei n 12.865/2013, marco regulatório do setor, não abordou o subcredenciador. Mas, durante as discussões sobre a implementação da liquidação centralizada, a atuação do subcredenciador e sua relevância ficaram mais evidentes. Em 2018, o Banco Central esclareceu parcialmente as incertezas sobre sua caracterização e forma de participação nos arranjos de pagamento, publicando a Circular n 3.886/2018. A princípio, o subcredenciador não é diretamente regulado, mas a regulação gera diversos efeitos nas suas atividades, que se desenvolvem no âmbito dos arranjos e a partir dos relacionamentos firmados com as bandeiras e os credenciadores. Este estudo consolida e analisa os efeitos do arcabouço jurídico existente e que se impõe ao subcredenciador, inclusive a partir de entrevistas realizadas com diversos operadores do setor, além de refletir sobre problemáticas do subcredenciador, como a especificação dos riscos gerados por ele e as formas de monitoramento adotadas, o compartilhamento de informações concorrencialmente sensíveis, a compatibilidade dos contratos aplicados a este player, a excepcionalidade do marketplace e a extensão da responsabilidade do credenciador na falta de liquidação das transações de pagamento capturadas pelo subcredenciador.

Desde o Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamento publicado em 2005, o Estado tem atuado no setor de meios de pagamento por meio do sistema de defesa da concorrência e da sua regulação. A Lei n 12.865/2013, marco regulatório do setor, não abordou o subcredenciador. Mas, durante as discussões sobre a implementação da liquidação centralizada, a atuação do subcredenciador e sua relevância ficaram mais evidentes. Em 2018, o Banco Central esclareceu parcialmente as incertezas sobre sua caracterização e forma de participação nos arranjos de pagamento, publicando a Circular n 3.886/2018. A princípio, o subcredenciador não é diretamente regulado, mas a regulação gera diversos efeitos nas suas atividades, que se desenvolvem no âmbito dos arranjos e a partir dos relacionamentos firmados com as bandeiras e os credenciadores. Este estudo consolida e analisa os efeitos do arcabouço jurídico existente e que se impõe ao subcredenciador, inclusive a partir de entrevistas realizadas com diversos operadores do setor, além de refletir sobre problemáticas do subcredenciador, como a especificação dos riscos gerados por ele e as formas de monitoramento adotadas, o compartilhamento de informações concorrencialmente sensíveis, a compatibilidade dos contratos aplicados a este player, a excepcionalidade do marketplace e a extensão da responsabilidade do credenciador na falta de liquidação das transações de pagamento capturadas pelo subcredenciador.

Os dez mandamentos da criança feliz fala dos direitos da criança de forma lúdica, simples e divertida, para que as mesmas possam ter consciência do que é certo ou não acontecer com elas e com todas as crianças do mundo. Afinal, estamos vivendo em tempos difíceis e quanto mais o assunto for divulgado, maior a chance de ser respeitado. No final do livro há um espaço reservado para que a criança possa se expressar, podendo desta forma se sentir parte da história.

Os dez mandamentos da criança feliz fala dos direitos da criança de forma lúdica, simples e divertida, para que as mesmas possam ter consciência do que é certo ou não acontecer com elas e com todas as crianças do mundo. Afinal, estamos vivendo em tempos difíceis e quanto mais o assunto for divulgado, maior a chance de ser respeitado. No final do livro há um espaço reservado para que a criança possa se expressar, podendo desta forma se sentir parte da história.

Desde o Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamento publicado em 2005, o Estado tem atuado no setor de meios de pagamento por meio do sistema de defesa da concorrência e da sua regulação. A Lei n 12.865/2013, marco regulatório do setor, não abordou o subcredenciador. Mas, durante as discussões sobre a implementação da liquidação centralizada, a atuação do subcredenciador e sua relevância ficaram mais evidentes. Em 2018, o Banco Central esclareceu parcialmente as incertezas sobre sua caracterização e forma de participação nos arranjos de pagamento, publicando a Circular n 3.886/2018. A princípio, o subcredenciador não é diretamente regulado, mas a regulação gera diversos efeitos nas suas atividades, que se desenvolvem no âmbito dos arranjos e a partir dos relacionamentos firmados com as bandeiras e os credenciadores. Este estudo consolida e analisa os efeitos do arcabouço jurídico existente e que se impõe ao subcredenciador, inclusive a partir de entrevistas realizadas com diversos operadores do setor, além de refletir sobre problemáticas do subcredenciador, como a especificação dos riscos gerados por ele e as formas de monitoramento adotadas, o compartilhamento de informações concorrencialmente sensíveis, a compatibilidade dos contratos aplicados a este player, a excepcionalidade do marketplace e a extensão da responsabilidade do credenciador na falta de liquidação das transações de pagamento capturadas pelo subcredenciador.

Desde o Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamento publicado em 2005, o Estado tem atuado no setor de meios de pagamento por meio do sistema de defesa da concorrência e da sua regulação. A Lei n 12.865/2013, marco regulatório do setor, não abordou o subcredenciador. Mas, durante as discussões sobre a implementação da liquidação centralizada, a atuação do subcredenciador e sua relevância ficaram mais evidentes. Em 2018, o Banco Central esclareceu parcialmente as incertezas sobre sua caracterização e forma de participação nos arranjos de pagamento, publicando a Circular n 3.886/2018. A princípio, o subcredenciador não é diretamente regulado, mas a regulação gera diversos efeitos nas suas atividades, que se desenvolvem no âmbito dos arranjos e a partir dos relacionamentos firmados com as bandeiras e os credenciadores. Este estudo consolida e analisa os efeitos do arcabouço jurídico existente e que se impõe ao subcredenciador, inclusive a partir de entrevistas realizadas com diversos operadores do setor, além de refletir sobre problemáticas do subcredenciador, como a especificação dos riscos gerados por ele e as formas de monitoramento adotadas, o compartilhamento de informações concorrencialmente sensíveis, a compatibilidade dos contratos aplicados a este player, a excepcionalidade do marketplace e a extensão da responsabilidade do credenciador na falta de liquidação das transações de pagamento capturadas pelo subcredenciador.

Desde o Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamento publicado em 2005, o Estado tem atuado no setor de meios de pagamento por meio do sistema de defesa da concorrência e da sua regulação. A Lei n 12.865/2013, marco regulatório do setor, não abordou o subcredenciador. Mas, durante as discussões sobre a implementação da liquidação centralizada, a atuação do subcredenciador e sua relevância ficaram mais evidentes. Em 2018, o Banco Central esclareceu parcialmente as incertezas sobre sua caracterização e forma de participação nos arranjos de pagamento, publicando a Circular n 3.886/2018. A princípio, o subcredenciador não é diretamente regulado, mas a regulação gera diversos efeitos nas suas atividades, que se desenvolvem no âmbito dos arranjos e a partir dos relacionamentos firmados com as bandeiras e os credenciadores. Este estudo consolida e analisa os efeitos do arcabouço jurídico existente e que se impõe ao subcredenciador, inclusive a partir de entrevistas realizadas com diversos operadores do setor, além de refletir sobre problemáticas do subcredenciador, como a especificação dos riscos gerados por ele e as formas de monitoramento adotadas, o compartilhamento de informações concorrencialmente sensíveis, a compatibilidade dos contratos aplicados a este player, a excepcionalidade do marketplace e a extensão da responsabilidade do credenciador na falta de liquidação das transações de pagamento capturadas pelo subcredenciador.

Desde o Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamento publicado em 2005, o Estado tem atuado no setor de meios de pagamento por meio do sistema de defesa da concorrência e da sua regulação. A Lei n 12.865/2013, marco regulatório do setor, não abordou o subcredenciador. Mas, durante as discussões sobre a implementação da liquidação centralizada, a atuação do subcredenciador e sua relevância ficaram mais evidentes. Em 2018, o Banco Central esclareceu parcialmente as incertezas sobre sua caracterização e forma de participação nos arranjos de pagamento, publicando a Circular n 3.886/2018. A princípio, o subcredenciador não é diretamente regulado, mas a regulação gera diversos efeitos nas suas atividades, que se desenvolvem no âmbito dos arranjos e a partir dos relacionamentos firmados com as bandeiras e os credenciadores. Este estudo consolida e analisa os efeitos do arcabouço jurídico existente e que se impõe ao subcredenciador, inclusive a partir de entrevistas realizadas com diversos operadores do setor, além de refletir sobre problemáticas do subcredenciador, como a especificação dos riscos gerados por ele e as formas de monitoramento adotadas, o compartilhamento de informações concorrencialmente sensíveis, a compatibilidade dos contratos aplicados a este player, a excepcionalidade do marketplace e a extensão da responsabilidade do credenciador na falta de liquidação das transações de pagamento capturadas pelo subcredenciador.

Desde o Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamento publicado em 2005, o Estado tem atuado no setor de meios de pagamento por meio do sistema de defesa da concorrência e da sua regulação. A Lei n 12.865/2013, marco regulatório do setor, não abordou o subcredenciador. Mas, durante as discussões sobre a implementação da liquidação centralizada, a atuação do subcredenciador e sua relevância ficaram mais evidentes. Em 2018, o Banco Central esclareceu parcialmente as incertezas sobre sua caracterização e forma de participação nos arranjos de pagamento, publicando a Circular n 3.886/2018. A princípio, o subcredenciador não é diretamente regulado, mas a regulação gera diversos efeitos nas suas atividades, que se desenvolvem no âmbito dos arranjos e a partir dos relacionamentos firmados com as bandeiras e os credenciadores. Este estudo consolida e analisa os efeitos do arcabouço jurídico existente e que se impõe ao subcredenciador, inclusive a partir de entrevistas realizadas com diversos operadores do setor, além de refletir sobre problemáticas do subcredenciador, como a especificação dos riscos gerados por ele e as formas de monitoramento adotadas, o compartilhamento de informações concorrencialmente sensíveis, a compatibilidade dos contratos aplicados a este player, a excepcionalidade do marketplace e a extensão da responsabilidade do credenciador na falta de liquidação das transações de pagamento capturadas pelo subcredenciador.

Dizem que estamos vivendo uma epidemia da solid?o. Mas ser? que o problema ? a solid?o ou a forma como enxergamos e vivenciamos o nosso tempo a s?s? Neste livro, Fred Elboni mostra como a solid?o ? o melhor caminho para o autoconhecimento e para uma vida aut?ntica e cheia de sentido. Ao compartilhar suas reflex?es, ele nos conduz a uma viagem pelos diversos territ?rios da solid?o. H? sol na solid?o ? um convite a apreciar o sil?ncio e encarar o vazio para, assim, descobrir a fonte inesgot?vel de aprendizado e amor que existe dentro de voc?

Dizem que estamos vivendo uma epidemia da solid?o. Mas ser? que o problema ? a solid?o ou a forma como enxergamos e vivenciamos o nosso tempo a s?s? Neste livro, Fred Elboni mostra como a solid?o ? o melhor caminho para o autoconhecimento e para uma vida aut?ntica e cheia de sentido. Ao compartilhar suas reflex?es, ele nos conduz a uma viagem pelos diversos territ?rios da solid?o. H? sol na solid?o ? um convite a apreciar o sil?ncio e encarar o vazio para, assim, descobrir a fonte inesgot?vel de aprendizado e amor que existe dentro de voc?

Dizem que estamos vivendo uma epidemia da solid?o. Mas ser? que o problema ? a solid?o ou a forma como enxergamos e vivenciamos o nosso tempo a s?s? Neste livro, Fred Elboni mostra como a solid?o ? o melhor caminho para o autoconhecimento e para uma vida aut?ntica e cheia de sentido. Ao compartilhar suas reflex?es, ele nos conduz a uma viagem pelos diversos territ?rios da solid?o. H? sol na solid?o ? um convite a apreciar o sil?ncio e encarar o vazio para, assim, descobrir a fonte inesgot?vel de aprendizado e amor que existe dentro de voc?

A elegância do Self é a elegância do nosso ser interior alinhado em seu eixo, conectado pela respiração ao céu e à terra. É a emoção vital do homem nobre, nossa natureza essencial. É a nobreza do coração. Essa elegância e nobreza nunca se perdem, elas exigem apenas nossa atenção e o exercício necessário para a sua revelação. Essa revolução de elegância e nobreza é a única que ainda não experimentamos, a revolução-revelação da consciência e do amor incorporados. Jean-Yves Leloup nos convida a esta aventura, guiando cada ser humano em suas metamorfoses em direção às melhores possibilidades.

A elegância do Self é a elegância do nosso ser interior alinhado em seu eixo, conectado pela respiração ao céu e à terra. É a emoção vital do homem nobre, nossa natureza essencial. É a nobreza do coração. Essa elegância e nobreza nunca se perdem, elas exigem apenas nossa atenção e o exercício necessário para a sua revelação. Essa revolução de elegância e nobreza é a única que ainda não experimentamos, a revolução-revelação da consciência e do amor incorporados. Jean-Yves Leloup nos convida a esta aventura, guiando cada ser humano em suas metamorfoses em direção às melhores possibilidades.

A elegância do Self é a elegância do nosso ser interior alinhado em seu eixo, conectado pela respiração ao céu e à terra. É a emoção vital do homem nobre, nossa natureza essencial. É a nobreza do coração. Essa elegância e nobreza nunca se perdem, elas exigem apenas nossa atenção e o exercício necessário para a sua revelação. Essa revolução de elegância e nobreza é a única que ainda não experimentamos, a revolução-revelação da consciência e do amor incorporados. Jean-Yves Leloup nos convida a esta aventura, guiando cada ser humano em suas metamorfoses em direção às melhores possibilidades.

2015 Reprint of 1950 Edition. Full facsimile of the original edition. Not reproduced with Optical Recognition Software. This classic account of the Psychopathic Personality was first published in 1941. We reprint herein the expanded Second Edition of 1950. Cleckley describes clinical interviews with patients in a locked institution. The text is considered to be a seminal work and the most influential clinical description of psychopathology in the twentieth century. The basic elements of psychopathology outlined by Cleckley are still relevant today. The title refers to the normal mask that conceals the mental disorder of the psychopathic person according to Cleckleys conceptualization. Cleckley describes the psychopathic person as outwardly a perfect mimic of a normally functioning person, able to mask or disguise the fundamental lack of internal personality structure, an internal chaos that results in repeatedly purposeful destructive behavior, often more self-destructive than destructive to others. Despite the seemingly sincere, intelligent, even charming external presentation, internally the psychopathic person does not have the ability to experience genuine emotions. Cleckley questions whether this mask of sanity is voluntarily assumed to intentionally hide the lack of internal structure, but concludes it hides a serious, but yet imprecisely unidentified, semantic neuropsychiatric defect.

2015 Reprint of 1950 Edition. Full facsimile of the original edition. Not reproduced with Optical Recognition Software. This classic account of the Psychopathic Personality was first published in 1941. We reprint herein the expanded Second Edition of 1950. Cleckley describes clinical interviews with patients in a locked institution. The text is considered to be a seminal work and the most influential clinical description of psychopathology in the twentieth century. The basic elements of psychopathology outlined by Cleckley are still relevant today. The title refers to the normal mask that conceals the mental disorder of the psychopathic person according to Cleckleys conceptualization. Cleckley describes the psychopathic person as outwardly a perfect mimic of a normally functioning person, able to mask or disguise the fundamental lack of internal personality structure, an internal chaos that results in repeatedly purposeful destructive behavior, often more self-destructive than destructive to others. Despite the seemingly sincere, intelligent, even charming external presentation, internally the psychopathic person does not have the ability to experience genuine emotions. Cleckley questions whether this mask of sanity is voluntarily assumed to intentionally hide the lack of internal structure, but concludes it hides a serious, but yet imprecisely unidentified, semantic neuropsychiatric defect.

2015 Reprint of 1950 Edition. Full facsimile of the original edition. Not reproduced with Optical Recognition Software. This classic account of the Psychopathic Personality was first published in 1941. We reprint herein the expanded Second Edition of 1950. Cleckley describes clinical interviews with patients in a locked institution. The text is considered to be a seminal work and the most influential clinical description of psychopathology in the twentieth century. The basic elements of psychopathology outlined by Cleckley are still relevant today. The title refers to the normal mask that conceals the mental disorder of the psychopathic person according to Cleckleys conceptualization. Cleckley describes the psychopathic person as outwardly a perfect mimic of a normally functioning person, able to mask or disguise the fundamental lack of internal personality structure, an internal chaos that results in repeatedly purposeful destructive behavior, often more self-destructive than destructive to others. Despite the seemingly sincere, intelligent, even charming external presentation, internally the psychopathic person does not have the ability to experience genuine emotions. Cleckley questions whether this mask of sanity is voluntarily assumed to intentionally hide the lack of internal structure, but concludes it hides a serious, but yet imprecisely unidentified, semantic neuropsychiatric defect.

The Art of Animal Drawing will help artists at all levels improve their ability to draw animals both realistically and as caricatures. Ken Hultgten, a former animator for Walt Disney Studios, offers expert advice on catching the essential movement and character of animals. The emphasis is on drawings (with over 700 illustrations) so the student is able to view the development process of the drawing by example.Introductory chapters on the special techniques of drawing animals, the use of line, establishing mood and emotion, and conveying action, are followed by instruction on drawing the skeletal and muscular structure, along with the motion of individual animal forms. The author offers details on drawing dogs, horses, deer, cats, bears, foxes, kangaroos, rabbits, squirrels, elephants, cows and bulls, giraffes, camels, gorillas, pigs, and many more. His instruction on animal caricature is especially helpful to all those interested in the subject.Any artist - student, amateur, or professional - who is interested in drawing animals will want to own this essential guide to the subject.

This textbook provides an accessible account of the history of abstract algebra, tracing a range of topics in modern algebra and number theory back to their modest presence in the seventeenth and eighteenth centuries, and exploring the impact of ideas on the development of the subject.Beginning with Gausss theory of numbers and Galoiss ideas, the book progresses to Dedekind and Kronecker, Jordan and Klein, Steinitz, Hilbert, and Emmy Noether. Approaching mathematical topics from a historical perspective, the author explores quadratic forms, quadratic reciprocity, Fermats Last Theorem, cyclotomy, quintic equations, Galois theory, commutative rings, abstract fields, ideal theory, invariant theory, and group theory. Readers will learn what Galois accomplished, how difficult the proofs of his theorems were, and how important Camille Jordan and Felix Klein were in the eventual acceptance of Galoiss approach to the solution of equations. The book also describes the relationship between Kummers ideal numbers and Dedekinds ideals, and discusses why Dedekind felt his solution to the divisor problem was better than Kummers. Designed for a course in the history of modern algebra, this book is aimed at undergraduate students with an introductory background in algebra but will also appeal to researchers with a general interest in the topic. With exercises at the end of each chapter and appendices providing material difficult to find elsewhere, this book is self-contained and therefore suitable for self-study.

This textbook provides an accessible account of the history of abstract algebra, tracing a range of topics in modern algebra and number theory back to their modest presence in the seventeenth and eighteenth centuries, and exploring the impact of ideas on the development of the subject.Beginning with Gausss theory of numbers and Galoiss ideas, the book progresses to Dedekind and Kronecker, Jordan and Klein, Steinitz, Hilbert, and Emmy Noether. Approaching mathematical topics from a historical perspective, the author explores quadratic forms, quadratic reciprocity, Fermats Last Theorem, cyclotomy, quintic equations, Galois theory, commutative rings, abstract fields, ideal theory, invariant theory, and group theory. Readers will learn what Galois accomplished, how difficult the proofs of his theorems were, and how important Camille Jordan and Felix Klein were in the eventual acceptance of Galoiss approach to the solution of equations. The book also describes the relationship between Kummers ideal numbers and Dedekinds ideals, and discusses why Dedekind felt his solution to the divisor problem was better than Kummers. Designed for a course in the history of modern algebra, this book is aimed at undergraduate students with an introductory background in algebra but will also appeal to researchers with a general interest in the topic. With exercises at the end of each chapter and appendices providing material difficult to find elsewhere, this book is self-contained and therefore suitable for self-study.

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Os efeitos colaterais do discurso motivacional, O mercado de palestras e livros motivacionais está crescendo desde o início do século XXI e não mostra sinais de desaquecimento. Religiões tradicionais estão perdendo adeptos para novas igrejas que trocam o discurso do pecado pelo encorajamento e autoajuda. As instituições políticas e empresariais mudaram o sistema de punição, hierarquia e combate ao concorrente pelas positividades do estímulo, eficiência e reconhecimento social pela superação das próprias limitações. Byung-Chul Han mostra que a sociedade disciplinar e repressora do século XX descrita por Michel Foucault perde espaço para uma nova forma de organização coercitiva: a violência neuronal. As pessoas se cobram cada vez mais para apresentar resultados - tornando elas mesmas vigilantes e carrascas de suas ações. Em uma época onde poderíamos trabalhar menos e ganhar mais, a ideologia da positividade opera uma inversão perversa: nos submetemos a trabalhar mais e a receber menos. Essa onda do eu consigo e do yes, we can tem gerado um aumento significativo de doenças como depressão, transtornos de personalidade, síndromes como hiperatividade e burnout. Este livro transcende o campo filosófico e pode ajudar educadores, psicólogos e gestores a entender os novos problemas do século XXI.

Os efeitos colaterais do discurso motivacional, O mercado de palestras e livros motivacionais está crescendo desde o início do século XXI e não mostra sinais de desaquecimento. Religiões tradicionais estão perdendo adeptos para novas igrejas que trocam o discurso do pecado pelo encorajamento e autoajuda. As instituições políticas e empresariais mudaram o sistema de punição, hierarquia e combate ao concorrente pelas positividades do estímulo, eficiência e reconhecimento social pela superação das próprias limitações. Byung-Chul Han mostra que a sociedade disciplinar e repressora do século XX descrita por Michel Foucault perde espaço para uma nova forma de organização coercitiva: a violência neuronal. As pessoas se cobram cada vez mais para apresentar resultados - tornando elas mesmas vigilantes e carrascas de suas ações. Em uma época onde poderíamos trabalhar menos e ganhar mais, a ideologia da positividade opera uma inversão perversa: nos submetemos a trabalhar mais e a receber menos. Essa onda do eu consigo e do yes, we can tem gerado um aumento significativo de doenças como depressão, transtornos de personalidade, síndromes como hiperatividade e burnout. Este livro transcende o campo filosófico e pode ajudar educadores, psicólogos e gestores a entender os novos problemas do século XXI.

Após o marco curativo do MMS, apresentamos o CDS. Um grande passo revolucionário no âmbito da saúde, uma solução incrível para ajudar o seu corpo a se prevenir e a superar desde o mais simples até os mais severos problemas de saúde. Tudo em nosso mundo tem mudado a uma velocidade incrível. Nada parece ser visto ou feito da mesma forma. Nossas relações pessoais, prioridades, economia, até mesmo nossa forma de praticar a religião. As pessoas decidiram mudar, explorar caminhos novos, e você também pode fazer parte deste grupo que precisa de boas mudanças. Seja qual for a razão que te trouxe até aqui, siga adiante. Seja você um médico em busca de novas opções para seus pacientes, terapias alternativas, ou um ser humano mais consciente quanto à sua saúde e a do seu próximo. O processo CDS mudará sua vida. O Dr. Andreas Ludwig Kalcker é um membro fundador da ONG Earth-Help- -Project que foca no auxílio a países de Terceiro Mundo quanto a energia alternativa, água e saúde.

Após o marco curativo do MMS, apresentamos o CDS. Um grande passo revolucionário no âmbito da saúde, uma solução incrível para ajudar o seu corpo a se prevenir e a superar desde o mais simples até os mais severos problemas de saúde. Tudo em nosso mundo tem mudado a uma velocidade incrível. Nada parece ser visto ou feito da mesma forma. Nossas relações pessoais, prioridades, economia, até mesmo nossa forma de praticar a religião. As pessoas decidiram mudar, explorar caminhos novos, e você também pode fazer parte deste grupo que precisa de boas mudanças. Seja qual for a razão que te trouxe até aqui, siga adiante. Seja você um médico em busca de novas opções para seus pacientes, terapias alternativas, ou um ser humano mais consciente quanto à sua saúde e a do seu próximo. O processo CDS mudará sua vida. O Dr. Andreas Ludwig Kalcker é um membro fundador da ONG Earth-Help- -Project que foca no auxílio a países de Terceiro Mundo quanto a energia alternativa, água e saúde.

As Seis Lições reúne as palestras ministradas. em 1959. por Ludwig von Mises na Universidade de Buenos Aires (UBA). O autor discute com clareza o capitalismo. o socialismo. o intervencionismo. a inflação. o investimento estrangeiro e as relações entre pol

Após o marco curativo do MMS, apresentamos o CDS. Um grande passo revolucionário no âmbito da saúde, uma solução incrível para ajudar o seu corpo a se prevenir e a superar desde o mais simples até os mais severos problemas de saúde. Tudo em nosso mundo tem mudado a uma velocidade incrível. Nada parece ser visto ou feito da mesma forma. Nossas relações pessoais, prioridades, economia, até mesmo nossa forma de praticar a religião. As pessoas decidiram mudar, explorar caminhos novos, e você também pode fazer parte deste grupo que precisa de boas mudanças. Seja qual for a razão que te trouxe até aqui, siga adiante. Seja você um médico em busca de novas opções para seus pacientes, terapias alternativas, ou um ser humano mais consciente quanto à sua saúde e a do seu próximo. O processo CDS mudará sua vida. O Dr. Andreas Ludwig Kalcker é um membro fundador da ONG Earth-Help- -Project que foca no auxílio a países de Terceiro Mundo quanto a energia alternativa, água e saúde.